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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

9.30.2008

INFORMATIVO Nº 192/ ELEIÇÕES 2008 / PMDF X FFAA / “O GLOBO”

Em virtude de diversos contatos feitos com o Gabinete solicitando informação sobre em quem pudessem votar, transcrevo a relação abaixo, contendo candidatos alinhados com o pensamento e apoio de integrantes das Forças Armadas, solicitando a divulgação dos nomes em seus respectivos municípios: 1- INFORMATIVO Nº 4/2008
V. íntegra (link).
2- ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2008

MUNICÍPIO

CANDIDATO

SITUAÇÃO

PARTIDO

TELEFONE

RIO DE JANEIRO-RJ

BOLSONARO

CIVIL

11.120

PP

(21)-3350-2841

CAMPO GRANDE-MS

CHAVES

2°SGT - EB

20.000

PSC

(67)-3361-3060

CAMPO GRANDE-MS

JORGE SANTOS

TEN-CEL

33.123

PMN

(67)-3027-2627

CANOAS-RS

HEITOR CATARINO

SO - AER

25.555

DEM

(51)-3476-7812

DUQUE DE CAXIAS-RJ

FLÁVIO MELLO

CAP-TEN

28.888

PRTB

(21)-8668-4054

FLORIANÓPOLIS-SC

CARDOSO

SGT

12.580

PDT

---------------------

GOIÂNIA-GO

J. RICARDO

SUB-TEN

20.200

PSC

(62)-9614-4957

GUARATINGUETÁ-SP

MOURA BRASIL

CAP - AER

40.567

PSB

(12)-3122-4355

JOINVILLE- SC

DA SILVA

CAP - EB

11.456

PP

(47)-9621-2235

JUIZ DE FORA-MG

ALEXANDRE

CABO - EB

33.007

PMN

(32)-8801-0165

MANGARATIBA-RJ

GILMAR PINTO

SO – AER

20.678

PSC

(21)-7834-6443

NOVA IGUAÇU-RJ

SINVAL

RESERVISTA

11.000

PP

(21) 3091-9738

PINDAMONHANGABA-SP

FÁBIO

CAP - EB

28.228

PRTB

(12)-3025-0433

RESENDE-RJ

ARATAÚ

TEN-CEL - EB

11.234

PP

(24)-3355-4893

RIO GRANDE-RS

AUGUSTO CESAR

CEL – EB

12.333

PDT

(53) 3236-4016

SANTA MARIA-RS

TAVORES

CEL

25.555

DEM

---------------------

SÃO GONÇALO-RJ

BETO RUSSO

1° SGT - EB

70.444

PT do B

(21)-2724-97477

TAUBATÉ-SP

JÚLIO DE LEMOS

CEL - EB

11.222

PP

(12)-9729-1177

3 - EQUIPARAÇÃO DE REMUNERAÇÃO: FFAA / PMDF
Sempre que se aproximam eleições começam a circular informações apócrifas noticiando alguma medida drástica para determinados segmentos de eleitores onde me atribuem responsabilidade ou omissão sobre o assunto.

Nas eleições de 2002, muitos parlamentares foram acusados de ter votado um projeto de lei acabando com o 13º salário, FGTS, licença maternidade e férias remuneradas. Tais direitos individuais se encontram no art. 7º da CF e são considerados cláusulas pétreas (Art. 60, § 4º, IV, da CF).

Atualmente está circulando panfleto em diversas organizações e clubes militares noticiando vigência do Dec-lei 667, de 02/07/67, onde consta em seu art. 24, que policiais militares não podem perceber remuneração superior aos integrantes das FFAA.

Em nosso site www.bolsonaro.com.br, em "Perguntas mais freqüentes", consta ampla explicação sobre esse assunto, levando-se em conta jurisprudência já firmada pelo STJ.

4 - TRUCULÊNCIA EM COPACABANA
"O Globo", de 22/09/2008.
Atenciosamente,
JAIR BOLSONARO – CAP/R1
– Deputado Federal
Tel: 3350-2841



Nome do Autor?



Sou Reacionário.

Não gosto dos sem terra e de todos os outros sem.

Dizem que isto é ser reacionário, mas não gosto de vê-los invadindo

fazendas, indústrias, supermercados, Congresso Nacional, Assembléias

Legislativas, Câmaras de Vereadores, Palácios do Executivo, parando ruas e

estradas, ocupando linhas de trens, quebrando repartições públicas, tentando

parar o lento progresso do Brasil.


Sou Reacionário.

Não gosto dos congressistas que aprovam a demarcação de áreas indígenas nas

fronteiras de nosso país, maiores do que muitos países europeus, para meia

dúzia de índios aculturados e (muito bem) preparados no exterior, para

formar uma nação ou várias, desmembradas do Brasil.


Sou Reacionário.

Não gosto de índios insuflados por interesses obscuros parando explanação de

engenheiros de estatais com facões, para parar o lento andar do progresso na

construção de usinas hidrelétricas para geração de energia que tanto

necessitamos (já tivemos apagões e teremos outros se não agilizarmos as

novas construções).


Sou Reacionário.

Não gosto de bufões que gritam contra governos estrangeiros e vendem

petróleo a eles. Não gosto de cocaleiros que estatizam empresas brasileiras

sem o devido ressarcimento dos investimentos feitos em seus países.

Não gosto de esquerdistas eleitos em seus países, que querem discutir

contratos firmados há mais de 30 anos, em hidrelétricas construídas com

dinheiro tomado emprestado pelo Brasil, e, que nós estamos pagando com juros

altíssimos.


Sou reacionário.

Não gosto de governantes frouxos que não tomam atitudes enérgicas para

impedir a espoliação de nossos investimentos externos, que compram aviões de

empresas estrangeiras em detrimento das nacionais. Não gosto de governantes

semi-analfabetos que acham que instrução e educação não são importantes para

o povo.

Não gosto de governantes que pouco trabalharam na vida, aposentados como

perseguidos políticos, tendo ficado menos de 24 horas detidos, que cortam o

próprio dedo para conseguir indenização e que moram ou moraram em casas

emprestadas por 'compadres'. ..


Sou Reacionário.

Não acredito em cotas para negros e índios. Dizem que sou racista. Mas para

mim racista é quem julga negros e índios incapazes de competir com os

brancos em pé de igualdade. Eu acho que a cor da pele não pode servir de

pretexto para discriminar, mas também não devia ser fonte para privilégios

imerecidos, provocando cenas ridículas de brancos querendo se passar por

negros...


Sou Reacionário.

Não gosto da farta distribuição de Bolsas tipo Família, vale gás, vale isso,

vale aquilo, que na realidade são moedas de troca nas eleições, para que

certos partidos políticos com seu filiados corruptos, possam se perpetuar no

poder.


Sou Reacionário.

Não gosto das bases de sustentação de governos eleitos de forma minoritária,

com loteamento de cargos públicos e desvios de dinheiro público para

partidos e seus filiados, como nos casos do mensalão e Detran.


Sou Reacionário.

Hoje não se pode mais deixar os filhos trabalharem com idade inferior a 18

anos, mas pode deixá-los fazer sexo em casa com o(a) namorado(a), sair nas

festinhas e 'raves' e para beber e consumir drogas. Podem roubar e até mesmo

matar, sem serem devidamente punidos pelas faltas (somente medidas

sócio-educativas) cometidas, e, com 21 anos já estão de novo na rua para

cometerem novos crimes.



Estou velho.

Não quero ouvir mais notícias de pessoas morrendo de dengue. Tapo os ouvidos

e fecho os olhos mas continuo a ouvir e ver. Não quero saber de crianças

sendo arrastadas em carros por bandidos, crianças adotadas sendo maltratadas

pelos pais adotivos, velhos jogados (ou amontoados) em asilos, ou de uma

menininha jogada pela janela em plena flor de idade. Meu coração não tem

mais força para sentir emoções.


Estou mais velho que o Oscar Niemeyer.

Ele ainda acredita em comunismo, coisa que deixou de existir. Eu não

acredito em nada. Estou cansado de quererem me culpar por não ser pobre, por

ter casa, carros e outros bens, todos adquiridos com honestidade e muito

trabalho (mais de 12 horas por dia, seis dias por semana), por ser amado por

minha mulher . Nada mais me comove...



Estou bem envelhecido! !!

Bem, sou um brasileiro 'Reacionário' , indignado com as sacanagens e roubalheiras deste país.


E você ?

PENSE !


O melhor da Democracia não é eleger os melhores, é derrotar os corruptos, os demagogos, os mentirosos.

9.29.2008

Cá entre nós


Percival Puggina
 
            Em certo lugar da Suíça, 100 metros abaixo do chão, um grupo de cientistas começou a operar a maior máquina já criada pelo ser humano - o LHC (Large Hadron Collider, ou, em português, Grande Colisor de Hádrons) - que pretende encontrar explicações para a origem e o funcionamento do universo.
            Não subscrevo nem renego a teoria do Big Bang porque desconheço seus fundamentos, coisas como o "bóson de Higgs" ou o "modelo padrão das partículas elementares". Meu interesse sobre o tema é de outra natureza. Diz respeito a um universo autocriado ou criado por Deus. A sofisticadíssima investigação sobre o que ocorreu no primeiro trilionésimo de segundo da existência do universo e sobre sua evolução ao longo dos recentes 14 bilhões de anos avança sobre erros e correções de erros. No entanto, convenhamos: conceber toda a não-criada massa do universo concentrada num único não-criado ponto, do tamanho de uma moeda, explodindo em um não-criado espaço-tempo, e
dando origem a tudo, por conta própria, implica um ato de fé. Temos, então, a fé em Deus (fé em um ente criador) e a fé em não-deus (fé em uma criação produzida por um não-ser). Ambas são de natureza e de conseqüências distintas e estão à disposição do leitor.
            Pessoalmente, fico com a primeira porque me resolve, e resolve bem, tanto a questão do pontapé inicial quanto inúmeros outros problemas existenciais relevantes, ao passo que a segunda hipótese não me ajuda em coisa alguma. Por outro lado, enquanto a idéia do não-deus serve ao relativismo moral e à permissividade, a idéia de Deus se encaixa perfeitamente com a de que existe uma lei natural, uma ordem moral, a incidir sobre as ações humanas. É ela que nos faz, por exemplo, reprovar a covardia, a traição, a mentira e as várias formas de desonestidade, e a valorizar coisas como o amor, a solidariedade, a justiça, a paz, a ordem e a liberdade. É essa ordem moral que leva a
condenar o roubo e a cobiça às coisas alheias, o assassinato, a inveja, a luxúria e o adultério, a avareza e a preguiça. É dessa lei natural que decorrem, também, a repulsa a toda agressão à dignidade da pessoa humana e a sua vida, da tortura ao aborto.
            Por que escrevo sobre coisas assim, quase óbvias? Porque estão se tornando cada vez mais insistentes as investidas no sentido de suprimir do nosso direito certos preceitos alinhados com essa lei natural. Ter convicções fundadas na sua existência, ou coincidentes
com orientações teístas ou religiosas, é tido como intromissão indevida em matérias perante as quais só se aceitam palpites com geração espontânea num big banguezinho ocorrido na cachola de quem os emite. É como se uma suposta inexistência de convicção e uma falta de fundamento das opiniões compusessem a exclusiva senha para ingresso no
privilegiado espaço das deliberações de interesse geral.
            Insistem, para além da mera estultice e da simples teimosia, que apenas suas opiniões, em virtude de serem "neutras" e "não contaminadas" por qualquer ordem moral, ou escala de valores pré-existentes a eles próprios, merecem contar com a atenção de todos, configurar o Direito e orientar a Justiça. Cá entre nós: alegação tão descabelada, ou tamanho desvirtuamento ético, só se compreendem como expressão de profunda desonestidade intelectual.
do MSM

Explicando o inexplicável


Ipojuca Pontes
 
            O ato de censurar é um atentado contra a liberdade de expressão. Segundo Flaubert, o mais exigente de todos os escritores, a censura impõe-se como um crime de lesa-alma, algo pior que o homicídio. Mas o governo Lula não pensa em outra coisa. Nele, a proposta permanente e subversiva, tramada nos bastidores do poder sob qualquer pretexto ou razão, é a de o governo, em vez de ser fiscalizado, fiscalizar a imprensa.
            O cuidado é excessivo. De fato, o governo, por meios diversos, já domina cerca de 80% do noticiário, obtendo, no caso do jornalismo opinativo, a submissão de uns 90% (ou mais) dos chamados "formadores de opinião". Mas para o governo petista a "quase totalidade" é pouco - ele quer o controle total da informação.
            Agora mesmo, diante do escândalo que aponta a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência, órgão subordinado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) como responsável pelo grampeamento de aparelho telefônico de Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro da Defesa, Nelson Jobim (em depoimento prestado na CPI do Grampo, no Congresso) sugeriu nova legislação para punir os responsáveis pelo vazamento de informações obtidas em escutas telefônicas - entre eles, os jornalistas que as tornem públicas.
            Ao provocar os parlamentares, o Ministro da Defesa foi explícito: "Os senhores terão de prestar atenção não só ao interceptador ilícito, mas também no vazador de informações. Se os senhores não fecharem as duas pontas, vai continuar a acontecer o que está acontecendo".
            O tresvariado Jobim não faz por menos: com a adesão do próprio Lula, agora dotado de poderes extraterrestres, pretende liquidar o sigilo da fonte, instrumento básico não só para a consecução do direito de informar à opinião pública, mas da própria sobrevivência da democracia. Na ordem prática das coisas, extinta na atividade jornalística a inviolabilidade do sigilo da fonte prevista na Constituição, só haverá punição para aqueles que divulguem, por imperativo do ofício, os crimes e as falcatruas cometidos (em abundância) pelos que governam o país.
            Mas a coisa não fica por aí. Como resposta ao julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) de uma ação em que a atual Lei de Imprensa tem sua constitucionalidade contestada, por excessiva, o governo, por intermédio do seu Ministério da Justiça, enviou ao Congresso projeto de lei para punir jornalistas e órgãos da imprensa que tornem público o conteúdo de escutas telefônicas. Ou seja: a máquina totalitária do governo, reincidindo nas propostas anteriores levadas a efeito pelo Conselho Federal de Jornalismo e pela Ancinav, em vez da enaltecida transparência, quer estabelecer o silêncio pelo ato nefando da  intimidação e censura.
            Desde que se instalou em Brasília, em 2003, o governo Lula tem sido um colossal repositório de escândalos, sempre envolvido na armação de falsos dossiês, escutas telefônicas, dezenas de denúncias de fraudes, roubos, desfalques, argüição de falsidade ideológica, desvios de verbas oficiais, peculato - na generalidade dos casos sem nenhuma punição aparente. Os intermináveis processos de investigação que arrolam os acusados caminham, em geral, a passo de tartaruga, sendo que um número considerável de denunciados, em vez de castigo, ganha elogios, tapinhas nas costas, homenagens e, segundo o "expert" Anthony Garotinho, generosas "boquinhas ricas" no entorno dos fartos negócios oficiais.
            Diante de um quadro assim, tão vergonhoso quanto patético, o que resta à opinião pública nacional mais consciente? Bem, invocando o Dr. Sacher Masoch, respondo: o sofrido, porém necessário direito de saber o que está se passando às suas barbas, se possível pela informação, ainda que incompleta, dos jornais. Claro, o saber-se dos delitos das autoridades governamentais não é uma solução, mas, quando menos, consola. E, por vezes, leva à inconformidade e, daí, à insubordinação.
            Pois muito bem: é justamente o restrito consolo de conhecer a triste realidade dos fatos que a máquina do governo quer ver por terra, a partir da ação de Tarso Genro e as palavras de Nelson Jobim. Teria a máquina do governo, de posse de quase todos os instrumentos de repressão, inclusive os fiscais, algum medo (primitivo) da insubordinação do homem comum?
            No mesmo instante em que o Ministério da Justiça enviava ao Congresso o seu projeto de lei contra a liberdade de imprensa, o relatório anual da Organização Transparência Internacional dava conta de que o Brasil continua sendo um dos países mais corruptos do planeta, ocupando posição elevada no ranking mundial na decomposição dos negócios públicos. Na variação entre o número zero (muito corrupto) e dez (livre de corrupção), que escalona o grau de corrupção global, o Brasil aparece com 3, 5 pontos, numa lista em que a Somália está catalogada na classificação inversa como dos mais corruptos, com 1 ponto.
            Serão necessários mais argumentos para esclarecer a razão pela qual se pretende quebrar o sigilo da fonte e punir jornalistas e órgãos de imprensa que veiculem denúncias captadas nas escutas telefônicas?
 
PS - Os comunistas, que viviam condenando o PROER criado pelo social-democrata Fernando Henrique Cardoso, o "bom de bico", agora aplaudem, pela mesma razão, o "pacote de Bush" para socorrer os bancos americanos. Os comunistas são capazes de tudo, inclusive de justificar a expropriação do dinheiro dos contribuintes pelos banqueiros enriquecidos a partir da ultra-regulação e a vontade dos burocratas do FED - caso das seguradoras Fannie Mae e Freddie Mac, protegidas pelo paternalismo do Estado ianque. Mas qual é a lógica que explica o cidadão contribuinte pagar pela oferta de crédito fácil dos banqueiros em conluio com burocratas sabichões e compradores irresponsáveis?
do MSM

O silêncio dos bons

 


 
 Diamantina, interior de Minas, 1914
O jovem Juscelino Kubitschek, de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos. Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras dificuldades, concluiu Medicina e se especializou em Paris. Como presidente, modernizou o Brasil. Legou um rol impressionante de obras e amantes; humilde e obstinado, é (e era) querido por todos.
 
Brasília, 2003.
Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não ter estudado. Acha bobagem falar inglês. 'Tenho diploma da vida', afirma.
E para ele basta. Meses depois, diz que ler é um hábito chato. Quando era sindicalista, percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar - sua meta até hoje, ao que parece.
 
Londres, 1940.
Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente. O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá. Tranqüilo, o rei avisa que não vai. Churchill insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não aceitam e a filha mais velha entra no exército britânico; como tenente-enfermeira, sua função é recolher feridos em meio aos bombardeios. Hoje ela é a rainha Elizabeth II.
 
Brasília, 2005.
A primeira-dama Marisa requer cidadania italiana - e consegue.
Explica, candidamente, que quer 'um futuro melhor para seus filhos'.
E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS?
 
Washington, 1974.
A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está envolvido até o pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e Congresso o encostam contra a parede, e ele acaba confessando.
Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo.
 
Brasília, 2005.
Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se explicar. Ante as muitas provas, Lula repete o 'eu não sabia de nada!', e ainda acusa a imprensa de persegui-lo.. Disse que foi 'traído', mas não conta por quem.
 
Londres, 2001.
O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido, embriagado, pela polícia. Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo. Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso. A polícia descobre e chama Blair, que vai sozinho à delegacia buscar o filho, numa madrugada chuvosa. Pediu desculpas ao povo pelos erros do filho.
 
Brasília, 2005.
O filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma empresa financiada com dinheiro público. Alega que recebeu a fortuna vendendo sua empresa, de fundo de quintal, que não valia nem um décimo disso. O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu filhinho nessa 'sujeira'.
Ele está envolvido em alguma limpeza?
 
Nova Délhi, 2003.
O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas viagens.
Adquire um excelente, brasileiríssimo BEM-195, da Embraer, por US$ 10 milhões.
 
Brasília, 2003.
Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não serve.
Quer um dos caros, de um consórcio anglo-alemão. Gasta US$ 57 milhões e manda decorar a aeronave de luxo nos EUA.
 
E você, já decidiu o que vai fazer nos próximos cinco minutos?

Vamos repassar esse e-mail para a maioria dos nossos contatos?
Vamos dar ao BRASIL uma nova chance?
Ele precisa voltar para o caminho da dignidade.
Nós não merecemos o desgoverno que se instalou em nosso País e  precisamos acordar e lutar antes que seja tarde.
Perca mais cinco minutos e converse com todos os seus amigos que não têm acesso a internet.

 
'O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons.'
Martin Luther King


9.28.2008

Cadê os 68 ou 77 % alardeados pelo Governo ?

Esse link é do Estadão, é uma enquete '' vc votaria no Lula em 2010 '' votem e veja o resultado !


http://www.estadao.com.br/pages/enquetes/default.htm?id_enquete=291

DISCRIMINAÇÃO CONTRA OS BRANCOS



Ives Gandra da Silva Martins(*)


Hoje, tenho eu a impressão de que o 'cidadão comum e branco' é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes, homossexuais ou se auto-declarem
pertencentes à minorias submetidas a possíveis preconceitos.

Assim é que, se um branco, um índio ou um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles. Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.

Os índios, que pela Constituição (art. 231) só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado. Menos de meio milhão de índios brasileiros - não
contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 183 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele. Nesta exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não índios foram discriminados.

Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior
do que a Constituição permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

Os homossexuais obtiveram, do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef, o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências, algo que um cidadão comum jamais conseguiria.

Os invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera, mais que legítima, meritória a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem este 'privilégio', porque cumpre a lei.

Desertores e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para
'ressarcir' àqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.

E são tantas as discriminações, que é de se perguntar: de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema?

Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.
****
 
(*)Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército Brasileiro e presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo.


Não tenham medo de ser petista

Na propaganda política do PT do Rio de Janeiro aparece o nosso presidente Lula raivoso gritando: "Não tenham medo de ser petista". Sem discutir a concordância, quero manifestar minha estranheza com a frase, já que o natural seria dizer algo como: "tenham orgulho de ser petistas".  Que estará passando no inconsciente ou sub-consciente de nosso governante maior ao referir-se ao medo? Pretenderá com seu grito oferecer um estímulo à "lambança", ao aparelhamento do Estado e à corrupção, já que Polícia Federal e o Ministério Público têm sido tolerantes com os "cumpanheiros"? Ou será um incitamento às invasões de propriedades e à luta armada nas cidades e no campo? Queremos explicações.

AOS MÉDICOS E À POPULAÇÃO

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro

AOS MÉDICOS E À POPULAÇÃO


NOTA DE REPÚDIO

O Cremerj, autarquia federal que representa 53 mil médicos no Estado, assim como toda a sociedade, assistiu
estarrecido às declarações de Sérgio Cabral, Governador do Estado, dirigidas aos médicos com palavras de baixo
calão. Diante das declarações ofensivas e destemperadas, atribuíveis a fanfarronices de gestores incompetentes, o
Cremerj informa:

1 – O Hospital Estadual Getúlio Vargas é referência para neurocirurgia e não possui neurocirurgiões e anestesistas,
assim como a maior parte dos hospitais do Estado não possui especialistas. Os motivos que afastam os médicos da
Rede Pública são a falta de condições de trabalho e de salários dignos.

2 – O Cremerj está ajuizando uma Ação Criminal contra o Governador pelas declarações injuriosas contra os médicos.

O CREMERJ CONVOCA O SR. SECRETÁRIO DE SAÚDE SÉRGIO CÔRTES PARA PRESTAR ESCLARECIMENTOS, NO DIA 30/09/08, ÀS 15H, NA SEDE DO CONSELHO, LOCALIZADA NA PRAIA DE BOTAFOGO, 228, SL. 119 B.

O CREMERJ REALIZAROU ATO PÚBLICO DE DESAGRAVO A TODOS OS MÉDICOS DO ESTADO AMANHÃ (SEXTAFEIRA, DIA 26), ÀS 10H30, NO HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS.

MÉDICO: PARA NÓS E PARA A POPULAÇÃO VOCÊ VALE MUITO!

Consª Márcia Rosa de Araujo

Presidente do CREMERJ

Você pensa e decide. Passe adiante

ANÁLISE INTERESSANTE!!!

Você consegue entender isso???

Tabela

Vítimas da seca

Índios da Amazônia

Quantos?

10 milhões

230 mil

Sujeitos à fome?

Sim

Não

Passam sede?

Sim

Não

Subnutrição

Sim

Não

ONGs estrangeiras ajudando

Nenhuma

350

Provável explicação:

A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.
Já o nordeste não tem tanta riqueza. Será por isso que lá não há ONGs estrangeiras ajudando os famintos?

Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres. Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito?

É uma reflexão interessante... É por amor ao próximo ou por amor à riqueza da terra?