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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.29.2008

Pensando Passado e Presente.


Edição de Artigos de Sábado do Alerta Total http://www.alertatotal.blogspot.com

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Pensando Passado e Presente.

Por Arlindo Montenegro


Naquele tempo... Parece até que é um passado muito distante... Mas foi outro dia e tenho guardadas todas as imagens, os sons, os risos e olhos brilhantes. O que sinto falta mesmo é da prática constante da boa educação doméstica: ceder o assento nos transportes urbanos para os mais velhos, para as mulheres e crianças. Era muito fácil fazer amigos no trem, na lotação, na barca: com qualquer pessoa sentada ao lado rolava o papo durante a viagem. As pessoas não eram “estranhas”, apenas pessoas como nós mesmos.

Aquelas greves diárias eram mesmo uma pedra no sapato. Era uma novidade contrária aos hábitos e um desrespeito a gente que queria chegar aos locais de trabalho e não podia. O governo, que tinha que acabar com aquilo, parecia fomentar aqueles movimentos sem resolver os muitos problemas postos. Reforma agrária era um deles, pra não faltar mais feijão preto no armazém da esquina ou nas Casas da Banha, antecessora dos modernos supermercados.

A coisa foi apertando. Greve de uma categoria, os comunistas da CGT alinhavando nos bastidores e daí a pouco paravam todos os trabalhadores em “solidariedade”. O trabalho parava no Pais inteiro. Negociações, e o governo dava o aumento pedido a ponto de trabalhador braçal das docas chegar a ganhar mais que médico ou engenheiro.

Alguma coisa estava fora do eixo, forçando várias instituições a mobilizar-se para exigir o respeito às Leis e propósitos de construção democrática. Vieram as grandes marchas da família com Deus pela Liberdade – Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e outras manifestações espalhadas pelo Brasil afora.

Os generais tomaram o poder. A ação inicial parecia extremista com muita prisão, invasão de domicílios e polícia numa atividade nunca vista. Jornais, televisão, rádios, advogados, juízes funcionavam a todo vapor, documentando e informando, comemorando o chega pra lá nos comunistas. As embaixadas se encheram com ativistas políticos fugindo à prisão. Começaram a sair para o Chile, Uruguai, França, México, dezenas, centenas de pessoas, comunistas e simpatizantes.

Pouco a pouco tudo foi voltando à rotina. No dia 24 de janeiro de 1967 foi promulgada uma nova Constituição, assegurando todos os direitos e garantias, a normalidade dos processos judiciais, a rotina dos inquéritos policiais militares. As pessoas eram indiciadas por crimes políticos e soltas por habeas corpus.

Muitas viajavam para viver no exterior, esperando melhores dias. Para o povão os dias estavam melhorando. Havia ordem, segurança e a oferta de postos de trabalho que chegou ao pleno emprego. O país saia em poucos anos da condição de economia agrária para a economia industrial, melhorando a vida dos trabalhadores.

Mas eis que, em 1968, estudantes e ex militares ativados por grupos radicais de esquerda começaram a assaltar bancos, seqüestrar pessoas e colocar bombas, como aquela do Aeroporto de Guararapes, endereçada ao Marechal Costa e Silva e que acabou por matar um Almirante e ferir muitas pessoas que nada tinham a ver com política. Aqueles grupos recebiam treinamento de guerrilhas em Cuba. Voltavam clandestinamente ao Brasil. Do Uruguai, Brizola, confinado, orientava um grupo.

Dezenas de outros alinhados com várias siglas – PC do B, PORT, VPR, ALN, MR-8, queriam mobilizar a população para uma guerra civil prolongada para substituir a ditadura militar (que intentava preparar o país para a construção democrática). Todos os documentos indicavam a mesma intenção: tomar o poder e implantar uma ditadura totalitária comunista no Brasil. Até o Partido Comunista ainda era contra a aquela guerra.

Diante da guerra não declarada, o governo engrossou. E editou o Ato Institucional que instalava de fato uma ditadura com plenos poderes para enfrentar a guerra assimétrica, que já estava fazendo vítimas de sangue e provocando perdas materiais e insegurança para empresas e para a população.

A população buscava informar-se e sabia guardar fidelidade aos fatos, sem deturpar os eventos recentes, percebidos como contrários à vontade da nação. Nos anos seguintes morreram centenas de brasileiros: militares, policiais, militantes comunistas brasileiros e estrangeiros. Nos entreveros sobraram balas vitimando cidadãos inocentes.

O saldo de cinco anos de enfrentamento está descrito em farta literatura, ideologicamente tendenciosa em sua quase totalidade, marcando uma revisão histórica em que, os agressores que desejavam implantar a ditadura comunista, figuram como “democratas” e os militares como ditadores contrários aos interesses da Pátria. Como se o interesse legítimo fosse aquele descrito pela Internacional Comunista e não o estado de pleno emprego e progresso material vivido.

Grupos e individualidades, nos dias de hoje, atribuem-se, como militantes, a “resistência”, a “luta (armada) contra a “ditadura”. Queriam implantar a “ditadura do proletariado” no final de uma guerra fratricida prolongada.

Alguns até reconhecem que erraram. Todos os que intentavam o fratricídio se apresentam hoje como “defensores da democracia e da liberdade”. Continuam defendendo como humanistas libertários e democratas os mais infames e sanguinários ditadores comunistas: Castro, Mao, Stalin, Pol Pot, Kim Il Sung...

Isto passa longe de ser fidelidade aos eventos reais. Constitui-se numa falsificação do passado sórdido, que é ensinado como exemplo a ser seguido pelas novas gerações. Renunciar à informação completa, ao conhecimento dos motivos e intenções descritas em documentos é o mesmo que renunciar à liberdade. Isto significa abraçar a ignorância e escolher a escravidão dogmática da ideologia mais brutal que a humanidade experimentou.

Os navios russos já estão navegando em nosso hemisfério a convite da Venezuela. Os russos vão construir um reator nuclear no país vizinho. Será uma nova guerra fria? Por que será que a Rússia que hoje adota a economia capitalista vem em defesa de um país do outro lado do mundo, cujo governante declara querer implantar uma ditadura do proletariado nos velhos moldes? E por que exatamente no instante em que se realinham as reservas e influências da ditadura financeira internacional?

Por que será que os nossos “democratas” mascarados, (que enriqueceram com indenizações milionárias por terem escolhido atuar numa guerra para implantar o “comunismo”, “ditadura do proletariado” ou “socialismo”, totalmente contrário à cultura e tradições dos brasileiros) negam suas verdadeiras intenções enquanto seguem por debaixo do pano com seus projetos antigos? Por que será que os brasileiros pagam tanto imposto, pagam para manter e alimentar a maior sacanagem, a maior embromação, a maior mentira da nossa história?

Por que será que os jornais da atualidade não têm a dignidade moral do Estadão e do Jornal da Tarde, nos anos do AI-5, quando a ditadura militar censurou a imprensa? Naquele tempo, os editoriais dos jornais citados publicavam versos de Camões e receitas de bolo, que a gente lia pensando: “tem boi na linha”. E tinha. Exagero ou não preservavam-se informações que os governantes classificavam como prejudiciais à segurança naquele ambiente de guerra civil em gestação. Aquela imprensa era altaneira e independente.

A ditadura disfarçada de hoje mente. Aos jovens de hoje é negada, roubada a liberdade de informação, a verdadeira história, o significado daqueles anos de guerra fratricida que, por mérito da censura, da ditadura militar, do sacrifício de milhares de soldados e policiais anônimos, ficou circunscrita a uma parcela minoritária (quase que percentualmente insignificante) da população.

Aquele regime duro impediu a guerra fratricida desejada por dona Dilma da VPR, seu Genoino do PC do B, seu Tarso Genro do PC do B, seu Vanucchi da ALN, seu Franklin Martins do MR-8 e outros tantos que estão por aí nas diversas instituições, jornais e universidades. Os rios de sangue, a matança fria que eles desejavam foi impedida pela ação e organização dos agentes da ditadura militar.

Os brasileiros que trabalhavam, construíam, comemoravam seus méritos, torciam por seus times, ansiavam pelo fim dos seqüestros, desvio de aviões da rota comercial, assassinatos, assaltos a bancos e empresas, bombas e atos terroristas que nem de perto alcançavam o terror e medo que as nossas cidades vivem hoje, que as nossas comunidades mais pobres vivem hoje sob o controle de traficantes. Os mesmos que aprenderam a organizar-se no convívio com os guerrilheiros comunistas presos nas mesmas cadeias.

Naqueles dias e anos do AI-5 havia uma oposição democrática presente. Mas era oposição também aos que praticavam atos de terrorismo. Como a população trabalhadora, naquele momento, a maioria aprovou o endurecimento do regime para acabar com a guerra.

O Marechal Costa e Silva, além de ser um militar de carreira exemplar tinha total aprovação. A nossa ditadura era diferente das ditaduras comunistas e nunca limitou o direito de ir e vir, nem o direito à propriedade, nem a iniciativa privada como era na União Soviética, em Cuba, na China e em todas as ditaduras “proletárias”.

Também não tivemos execuções sumárias em massa, milhões de prisioneiros, como no Laos, na União Soviética, na China de Mao Tse Tung e em Cuba em menor escala. Nem tivemos os campos de concentração tão conhecidos hoje e que foram copiados até por Hitler. Há uma grande, colossal diferença!

Quem desejar a verdadeira história, vá aos jornais da época. Talvez ali estejam os argumentos para vencer este doentio estado de ressentimentos, de revanchismo. Talvez entendam por que tanta roubalheira. Talvez entendam por que tanta violência. Talvez percebam que as ameaças e a insegurança de hoje é implantada pelas mesmas mentalidades, pela mesma ideologia ultrapassada que embrutece e descaracteriza os ideais humanos, aniquilando a força espiritual.

Convivi com comunistas que ficaram envergonhados quando Nikita Kruchiov denunciou os crimes de Stalin. Ora! Nikita era um dos operadores de Stalin. Os comunistas envergonhados continuaram acreditando na possibilidade de um socialismo light, humanista até.

Muitos acadêmicos de hoje ainda acreditam nisto. Omitem a verdadeira natureza do poder totalitário que descarta e elimina qualquer contrário. E mantém, consolida o medo, a submissão, o terror continuado. Fazendo uma analogia: as populações ficam caladas diante da brutalidade para preservar a vida, como os habitantes das periferias dominadas pelos bandidos traficantes que distribuem benesses e mantêm o controle portando armas de guerra.

A Ditadura Militar arou o terreno para a infra estrutura material e educacional de um Brasil que devia ser diferente, mas foi assaltado e continua sendo roubado e enganado pelos mestres da violência. Junto com o que resta de Forças Armadas, somos todos reféns do mais fantástico esbulho universal. Somos alvos de um Poder impiedoso que transforma a gente em número, estatística, coisa, massa de manobra.

Arlindo Montenegro é Apicultor.
Transcrito do Blog Alerta Total - http://www.alertatotal.blogspot.com/ - em 29 de novembro de 2008.

11.28.2008

Atuação das Forças Armadas em Santa Catarina.


Emergência em Santa Catarina
ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS EM APOIO À DEFESA CIVIL NO ESTADO DE SANTA CATARINA

Kaiser Konrad
com informações do Ministério da Defesa


1. EXÉRCITO BRASILEIRO

a. Situação Geral dos Meios Empregados

- A 14ª Brigada de Infantaria Motorizada e a 5ª Brigada Cavalaria Blindada encontram-se em apoio à Defesa Civil do Estado de Santa Catarina e seus Municípios, na manutenção da integridade física das populações que vivem em área de risco;
-O 63º Batalhão de Infantaria possui oito equipes junto à Defesa Civil para atuar em pontos de alagamentos, transporte de pessoal e alimentos nas cidades de Joinville e Itapoá.
- O 23º Batalhão de lnfantaria está com todo efetivo empregado em 35 núcleos de Defesa Civil em pontos estratégicos na cidade de Blumenau.
- 5º Regimento de Carros de Combate
-5º Batalhão de Engenharia de Combate
- 5º e 27º Batalhões Logísticos
- 14º Pelotão de Polícia do Exército
- 62º Batalhão de Infantaria

b. Efetivos e materiais empregados

-A 14ª Brigada de Infantaria Motorizada e a 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, e os 62º e 23º Batalhões de Infantaria empregam 489 militares
- Quatro viaturas blindadas de transporte de pessoal M 113, para retirada de pessoas em locais sem acesso a veículos sobre rodas;
- Quinze caminhões para remoção de pessoas em áreas de risco;
- 16 Botes de borracha e pequenas portadas;
- 02 Helicópteros HM-1 Pantera - CAVEX
- 01 Helicóptero HA-1 Fennec – CAVEX
- 01 Helicóptero HM-3 Cougar - CAVEX
- 01 gerador médio, com capacidade para atender a um Hospital;
- 01 Posto de abastecimento de água potável;
- Apoio de Saúde restrito - Equipamentos de Engenharia em condições de serem empregados quando a situação permitir;
- Atendendo a solicitação do Governo do Estado de Santa Catarina, o Hospital da Guarnição de Florianópolis designou uma equipe de médicos para atender o município de Balneário Camboriú.


2. FORÇA AÉREA BRASILEIRA

A FAB através do 5º Comando Aéreo Regional instalou no Aeroporto de Navegantes o Centro de Operações Aéreas, para coordenar a operação de diversos helicópteros, e aeronaves civis e militares.

Aeronaves desdobradas a partir de 26 de novembro de 2008:
- 01 H-60L Blackhawk – 7º/8º GAV – Esquadrão Hárpia
- 03 H-34 – 3º/8° GAV Esquadrão Puma
- 01 C-105A1º/9º GAV - Esquadrão Arara
- 03 H-1H – 5º/8º GAV - Esquadrão Pantera
- 02 C-130 H – 1º/1º GT – Esquadrão Gordo
- 01 C-105A - 1º/15º GAV – Esquadrão Onça – Operando a partir da Base Aérea de Canoas - RS.
Também participam da operação tripulações e aeronaves C-95 Bandeirante do 5º Esquadrão de Transporte Aéreo – Esquadrão Pégaso
A FAB desdobrou aeronaves de Canoas, Santa Maria, Rio de Janeiro, Manaus e Campo Grande.

c. Pessoal desdobrado na localidade até a presente data: 38 militares
d. Pessoal desdobrado a partir de 26 de novembro de 2008: 56 militares
e. Unidades envolvidas:
- COMGAR (EMGAR/CCCOA)
- COMAR V
- BACO
- CECAN (RJ)
f. Pessoal envolvido fora da área atingida: 43 militares

3. MARINHA DO BRASIL


. Aeronaves já desdobradas até a presente data:
- 02 UH-12 (Esquilo) – 5º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral
Esquilo) - 5º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral
. Pessoal desdobrado na localidade até a presente data: 47 militares
Pessoal a ser desdobrado nos próximos dias: 10 militares
. Unidades envolvidas:
- Comando do 5o Distrito Naval
- Capitania dos Portos de Santa Catarina
- Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina
f. O Comando do 5o Distrito Naval reforçou os meios locais com seis embarcações do tipo “flex boat” e suas tripulações, que haviam sido solicitadas pela Defesa Civil. Militares do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais de Rio Grande estão sendo enviados hoje à Santa Catarina.

Comento;

A presente postagem foi retirada do "site" - Defesa@Net -

http://www.defesanet.com.br/br/sc.htm
É uma reação indignada à sistemática sabotagem de algumas redes de televisão que, habilmente, editam suas imagens para ocultar ou minimizar a participação das Forças Armadas.
Participação, diga-se, sempre esperada pela população neste tipo de acontecimento. Fique o povo sabendo que os militares estão lá desde a primeira hora e devem continuar a merecer a justa confiança neles depositados.

11.27.2008

Belo Exemplo de Solidariedade.

Empresa pára e empresta gerador a hospital

FÁBRICA DA DUDALINA DEIXA DE PRODUZIR PARA SALVAR VIDAS!

A empresária Sônia Hess pode perder milhões de reais em decorrência de uma decisão tomada na segunda-feira. Mas ela é firme ao dizer que não se arrepende.

"Não dá para pensar em economia numa hora como essas, em que só se vê desgraças", diz. Mesmo com prazos de entrega apertados, a camisaria da família, a Dudalina, a maior da América Latina, suspendeu as atividades em Luiz Alves e emprestou o gerador de energia elétrica para manter o funcionamento do hospital da cidade.


A pequena Luiz Alves - município de aproximadamente 10 mil habitantes no Vale do Itajaí - não sofreu com as inundações, mas os desmoronamentos de terra mataram pelo menos quatro pessoas e deixaram a cidade isolada até o final da tarde da quarta-feira, 26.

Também houve corte no abastecimento de água e energia elétrica. Por causa do empréstimo do gerador, o hospital conseguiu manter refrigerado alimentos para os pacientes e manteve toda a aparelhagem médica em funcionamento.

"Nós vamos dar um jeito para honrar nossos compromissos, fazendo hora extra quando voltar ao normal, transferindo a demanda para outras fábricas, mas não podíamos fazer nada diferente disso", diz Sônia. (Leia MAIS).

MEU COMENTÁRIO: É isto aí, Sônia. Embora não esteja entre aqueles que foram colhidos pelo infortúnio da tragédia, tenho que destacar aqui no blog seu gesto de solidariedade e agradecer.

Conheço a história de sucesso da Dudalina e sou amigo de longa data do seu irmão o ex-deputado Vilson de Souza.

Deixo aqui o meu abraço a todos vocês.

Força Blumenau e Luiz Alves. Força Santa Catarina! Nós vamos superar tudo isso!

Transcrito do Blog do Aluizio Amorim - http://aluizioamorim.blogspot.com/

Comento:
Mais uma vez recorro ao Blog do Aluizio Amorim, pois não poderia deixar de registrar esse magnífico exemplo de solidariedade.

Enchentes em SC.

VEJA MAIS FOTOS DAS ENCHENTES EM SC

Clicanco AQUI, você vai diretamente para uma galeria contendo dezoito fotografias de cenas da tragédia que castiga o Estado de Santa Catarina, em trabalho realizado pela equipe de fotógrafos do Diário Catarinense.

Daqui do blog envio os meus cumprimentos pelo excelente trabalho desses profissionais.

Transcrito do Blog do Aluizio Amorim: http://aluizioamorim.blogspot.com/

Postado em 27 de novembro de 2008.

Comento:
Quem conviveu com o gentil povo catarinense, não consegue ficar insensível ao seu sofrimento.
Ajude a população de Santa Catarina, seja solidário.

Parabéns ao Aluizio Amorim pela cobertura dos dolorosos acontecimentos.

11.25.2008

DESCASO COM A PÁTRIA.

DESCASO COM A PÁTRIA

O mundo está em crise. Independentemente deste fato, o Brasil tem pela frente imensos problemas a resolver. Na educação, na saúde, na habitação, no emprego, na qualidade de vida do cidadão e de nossos produtos. E do meio ambiente, procurando uma infra-estrutura compatível com o crescimento.

Temos setores defasados, sem recursos há muito tempo. O próprio funcionalismo, sem aumentos, sem treinamento, anda desmotivado e o nível dos serviços caindo. E mais: por motivos vários, a corrupção se incorporou ao cotidiano dos gastos públicos, desde os municípios mais modestos aos altos escalões da República.

A missão dos homens responsáveis é enorme. O presidente Lula, com todos os equívocos que possa cometer tem sido um Chefe de Estado que ganha credibilidade aqui e no resto do mundo. Tem uma visão pragmática da realidade nacional e internacional. Mas carrega um fardo no grupo de companheiros da primeira hora, que a ela já chegaram com uma bagagem que nada tem com a sua. Lula foi um líder sindical, tornou-se líder partidário, líder nacional e presidente da República, confirmado pela população com um segundo mandato. De certa maneira, une o Brasil. Nunca esteve metido na luta armada e preso não sofreu nenhum constrangimento.
Agora surge uma crise desnecessária, sem base política, ética ou legal em torno de um revanchismo inaceitável. Contestar a generosa anistia proposta pelo presidente João Figueiredo e aprovada pelo Congresso é uma afronta à sociedade brasileira. Afinal, os atingidos por supostas torturas também cometeram atos de terrorismo, com mortes, inclusive de inocentes. Foram muitas as famílias enlutadas pela ação dos que fizeram a chamada opção pela luta armada. Está tudo nos livros e nos arquivos.

A população do Rio de Janeiro acaba de mostrar que anistia é anistia, dando significativa votação ao deputado Fernando Gabeira, um homem público amadurecido e sério, que, na juventude, seqüestrou um diplomata estrangeiro, que chegou a sofrer ferimentos na ação. Belo Horizonte também elegeu um antigo militante, que esteve preso, tornou-se empresário de sucesso, democrata, admirado e respeitado. O governo está cheio de ocupantes de altos cargos que pegaram em armas em nome de ideais revolucionários; jamais democráticos. Eram todos radicais, militantes de partidos comunistas – inclusive, na própria denominação –, admiradores de Fidel Castro, Guevara etc.

Não tem o menor sentido essa afronta as Forças Armadas, a oficiais que tem o respeito e a solidariedade de seus companheiros de farda, por estes saberem que são vítimas do ódio, do ressentimento, da mentira. Um deles, o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ulstra já nos brindou com seu primoroso livro”A Verdade Sufocada”, que deveria ser lido por todos que andam dando, de boa fé, palpite nesse assunto. O livro, mais os muitos artigos de Jarbas Passarinho, e as obras dos então militantes demonstram fartamente que o esquecimento é o melhor e mais saudável caminho.

Alguns políticos de oposição ao regime militar – autoritário, mas não ditatorial –, como o deputado Miro Teixeira, que votou a anistia, já se pronunciaram pelo ponto final da questão. Reabrir feridas de um lado não teria sentido. Para colocarem oficiais no banco dos réus, é preciso que o mesmo ocorra com todos os que pegaram em armas e mataram inocentes. Até na oposição, na história da anistia, havia vozes que concordavam na exclusão dos chamados “crimes de sangue”. Mas João Figueiredo quis anistia ampla, geral e irrestrita, como pediam nas ruas os mais radicais.

Além de ódio, ignorância e falta de patriotismo, levantar este assunto é prova de não ter outra contribuição a oferecer ao país do que a luta entre irmãos. Mas o bom senso prevalecerá e os militares contam com o respaldo da sociedade séria, inclusive a que não apoiou o regime de 64, o Judiciário que é pela lei e não tomaria uma decisão política e só política.. O que, evidentemente, não é o nosso caso, que nos mantemos fiéis àqueles princípios, sem negar o valor e a participação positiva de outros segmentos do pensamento nacional. Democracia é uma coisa; revanchismo,sem base legal ou moral é outra.

Artigo do jornalista Aristóteles Drumond - www.aristotelesdrumond.com.br

Em 25 de novembro 2008.

11.23.2008

Domingo, 23 de Novembro de 2008

Irritações semânticas - IVES GRANDA MARTINS.






IRRITAÇÕES SEMÂNTICAS - IVES GANDRA MARTINS




A idade, talvez, esteja tornando-me intolerante com a semântica dos cidadãos que optaram pelas denominadas posturas "politicamente corretas". A expressão já representa uma brutal incorreção, pois significa abdicar da verdade para ficar bem com a maioria.
Entre tais optantes por afastar os socialmente inconvenientes, impressiona-me a serenidade com que falam que a melhor forma de valorizar a dignidade da mulher está no direito de matar os seus filhos no próprio ventre. Semanticamente, entendem que para valorizar a "dignidade humana" da mãe – é esta a expressão de que se utilizam – está o seu direito de cometer o homicídio uterino!
Nesta linha, a dignidade humana do nascituro não é levada em consideração, pois, em uma sociedade hedonista, tudo é permitido, inclusive a eliminação de seres humanos indefesos, desde que se encontre um amortecedor de consciência, como o da manipulação semântica.
Compreende-se, pois, que expressões como "antecipação do parto", ou seja, "antecipação da morte do feto" ou "interrupção da gravidez", vale dizer "interrupção da vida do nascituro" sejam de uso corrente.
Há, por exemplo, inclusive senhoras que se dizem católicas, embora não seguidoras da doutrina católica ou do papa – como se pudesse haver maometanos não seguidores de Maomé – com o direito de decidir matar os filhos concebidos no ventre materno. Entendem que o simples fato de se dizerem católicas dá-lhes o direito de submeter Deus e o papa a sua maneira "politicamente correta" de deixar a vida do nascituro sujeito à conveniência da mãe em eliminá-lo. A correta expressão vernacular seria "Não católicas com o direito de decidir matar nascituros".
Tenham o motivo que tiverem para justificar suas posturas, tais senhoras deveriam, todavia, assumir o que defendem e não passar a ilusão de que são o que não são, até porque a Igreja Católica Apostólica Romana não as reconhece. A Igreja defende o direito à vida desde a concepção e não transige sobre o maior dom outorgado ao ser humano que é a vida.
Fui da Anistia Internacional e conselheiro da OAB no período de exceção e, na defesa de meus clientes, fui perseguido, em 1969, pelo governo da época. Nem por isto pedi qualquer indenização ao governo atual, pois o que defendi à época foi por convicção e não para fazer um bom negócio. Ora, como professor titular de direito constitucional da Universidade Mackenzie, sou obrigado a interpretar, como o ilustre advogado geral da União, que a anistia acordada na Constituição de 1988 encampou todos os crimes tanto dos militares quanto dos guerrilheiros.
Ora, os amigos de Fidel Castro, que matou milhares de cubanos nos famosos "paredões" SEM QUALQUER DIREITO DE DEFESA e torturou presos, como o poeta Armando Valladares, são aqueles que exaltam o sanguinário ditador cubano e pretendem desqualificar o competente doutor Toffoli.
Semanticamente, é como se tortura só fosse válida apenas contra aqueles que não sejam politicamente corretos.
Como pertenci à Anistia Internacional à época em que teve sede no Brasil, a tortura é condenável tanto em socialistas ou liberais, assim como a anistia, em nível constitucional, apaga, juridicamente, o passado.
Não há conveniências semânticas ou conivências jurídicas que possam mudar a verdade tal como ela é. As palavras não alteram a verdade, mas podem fazer um mal enorme quando desfiguram a realidade.
Meus poucos e caros leitores, perdoem-me as irritações com a crescente manipulação semântica dos "politicamente corretos".



Publicado no Jornal do Brasil. Recebido do site A Verdade Sufocada
Transcrito em 23 de novembro de 2008.

11.18.2008

Chavez apoiará resistência armada na Bolívia em caso de golpe.

Chávez apoiará resistência armada na Bolívia em caso de golpe
Reuters

A Venezuela apoiará grupos de resistência armada na Bolívia caso adversários do presidente Evo Morales dêem um golpe de Estado, disse na quinta-feira o presidente venezuelano Hugo Chávez, que assegurou que iniciaria qualquer tipo de operação para restituir ao poder aliados que sejam derrubados.

A Bolívia atravessa uma profunda crise política e social, em meio a violentas manifestações de oposição aos planos socialistas de Morales. Conflitos entre partidários do governo e da oposição já deixaram pelo menos três mortos e afetaram as exportações de gás natural para Argentina e Brasil.

"Se matarem Evo, acreditem os golpistas que estariam me dando luz verde para apoiar qualquer movimento armado na Bolívia. Eu não teria nenhum problema", disse Chávez em um ato transmitido pela televisão.

Chávez acusa os Estados Unidos e movimentos locais de oposição em países aliados como Bolívia e Equador de orquestrar uma "ofensiva imperialista continental" para destruir suas políticas socialistas.

"Se a oligarquia, dirigida, financiada e armada pelo Império, derrubar algum governo nosso teríamos luz verde para iniciar operações de qualquer tipo, para restituir o poder ao povo nestes países irmãos", acrescentou.

Entretanto, críticos dos governantes de esquerda acusam Chávez de tomar ações ditatoriais e de buscar imitar o comunismo cubano.

O próprio presidente venezuelano ordenou na quarta-feira a investigação de um suposto complô para assassiná-lo, depois que um programa da televisão estatal levou ao ar gravações de supostos militares aposentados que estariam organizando um plano para tirá-lo do poder e até matá-lo.
(Por Enrique Andrés Pretel)

Nakano : " A crise poderá ser a solução para os problemas da economia brasileira"

Comentário enviado por  um especialista em economia e relações internacionais sobre o texto de Nakano :

"Eu me pergunto como é que um academico do peso do Nakano pode escrever uma bobagem desse tamanho, de que a crise financeira externa representa uma oportunidade para o Brasil eliminar sua taxa de juros excessivamente elevada.

Uma coisa nao tem absolutamente nada a ver com a outra e nossa taxa de juros se deve exclusivamente a nossas distorcoes financeiras internas, como um compulsorio excessivo, uma divida publica financiada a taxas extorsivas por ser muito elevada ou ter prazos muito curtos, ou porque o Estado tem um registro de comportamento erratico e imprevisivel.

Austeridade fiscal é uma expressao que nao existe no glossario deste governo.

Como é ele pretende ver os juros baixar nestas condicoes eu nao sei"


Nakano, ex-secretario da Fazenda de São Paulo e diretor da FGV/Economia/São Paulo, sugereque"a crise financeira está fazendo os ajustes necessários e trouxe para o Brasil uma grande oportunidade de eliminar anomalias como uma taxa de juros excessivamente elevada. Como a taxa de juros é muito elevada, a crise de liquidez abriu muito espaço para sua redução a fim de evitar recessão econômica mais grave e sem impactos inflacionários. É a grande oportunidade para que nossos juros convirjam para níveis internacionais. Como há grande espaço para redução na taxa de juros e a ampliação na liquidez é imperativa, não cabem medidas de estímulo fiscal no Brasil. Seria um erro, pois só a austeridade fiscal daria sustentação no longo prazo ao novo patamar de juros. Se a combinação da política macroeconômica for sábia, a crise financeira num golpe abre possibilidade do Brasil ter estabilidade e retomar crescimento com vigor como nos quatro últimos anos. Estabilidade e moeda forte só é possível com equilíbrio fiscal e nas transações correntes. Isto é, com baixas taxas de juros consistentes com taxa de câmbio estável e competitiva. Juros altos e câmbio apreciado são sinais de desequilíbrio, instabilidade e resultam em baixo crescimento."

 Íntegra do artigo :

Yoshiaki Nakano
A crise poderá ser a solução para os problemas da economia brasileira
 
Entre os erros humanos documentados empiricamente pela psicologia temos a tendência do ser humano ser otimista e confiante. Estes fatos são estudados pela chamada "economia comportamental". Assim, é "normal" que as previsões econômicas tendam a este viés otimista e que sejam, posteriormente, ajustadas para convergir com as previsões chamadas "pessimistas". Os economistas brasileiros estão prevendo que o crescimento da economia brasileira em 2009 será de cerca de 3,0%. Os pessimistas prevêem crescimento de 2,0%. Com a divulgação das informações sobre o desenrolar da crise, haverá revisões para baixo e o crescimento de 2,0% passará a ser a taxa "otimista". A duração da crise financeira e da contração econômica deverá ser mais prolongada do que gostaríamos de admitir.


  É com este quadro de recessão ou forte desaceleração em 2009 e 2010 que temos que conviver e avaliar as medidas de política econômica. Se crescermos 5,2% este ano, a desaceleração no crescimento do PIB deverá ser de mais de 3% em 2009 e em 2010. A demanda agregada deverá sofrer uma contração maior ainda. A despesa de consumo das familias, que vinha crescendo em torno de 7%, deverá sofrer redução nos próximos meses, pois a oferta de crédito, que vinha crescendo mais de 30%, já sofreu forte redução, com simultânea elevação da taxa de juros, e o nível de emprego já dá os primeiros sinais negativos. Da mesma forma, os investimentos produtivos que vinham crescendo mais de 15% deverão sofrer contração mais forte ainda pois são mais sensíveis ao quadro de grande incerteza e de paralisia no sistema de crédito. Os dados recentes de exportações são ainda mais preocupantes, pois aqui se associam a paralisia no crédito externo, a violenta queda no preço das commodities e uma recessão global muito mais profunda do que esperado. A depreciação do real deverá ter efeitos positivos nas exportações, mas sabemos que esta só responde com um lag que poderá ser de dois anos. As importações, que estão do lado da oferta agregada, deverão ter forte queda já que se ajustarão à queda na demanda agregada. Esta queda atuará como freio na redução no nível de atividade interna, mas é importante lembrar que seu efeito doméstico depende também da taxa de câmbio, que sofreu forte depreciação - da ordem de 40% - e isto atuará negativamente subtraindo demanda agregada, neutralizando aqueles efeitos positivos.


  Quais as consequências desta forte desaceleração na demanda agregada sobre a economia brasileira? O que à primeira vista parece ser uma tragédia, poderá ser bastante benéfico para o futuro da economia brasileira. Na verdade, podemos dizer que ela antecipa, em alguns anos e de uma forma favorável, ajustes que teríamos que fazer num futuro próximo com custos muito mais elevados se a crise financeira não tivesse ocorrido.


  De fato, a economia brasileira vinha crescendo nos últimos anos a uma taxa mais acelerada após 25 anos de semi-estagnação. Mas a transição para a nova trajetória de crescimento vinha apresentando alguns problemas: 1) elevado patamar da taxa de juros vinha provocando a apreciação do câmbio e consequente elevação dos salários reais gerando um excesso de demanda expresso no crescimento explosivo do déficit em transações correntes; 2) o rápido crescimento da economia mundial e a especulação financeira vinham excedendo forte pressão sobre o preço do petróleo, metais e alimentos gerando uma inflação mundial; 3) o excesso de liquidez global vinha gerando "boom" de entrada de capitais com forte pressão sobre os preços dos ativos financeiros e imóveis com geração de bolhas especulativas, como na bolsa de valores; e 4) o crescimento de mais de 30% na oferta de crédito ao consumidor, por sucessivos anos, levava a antever crise de inadimplência.


  Neste quadro, o governo Lula vinha reagindo apenas ao problema da inflação com elevação dos juros, mas com política fiscal frouxa. Esta política estava agravando o problema da apreciação cambial e, ao estimular a entrada de capitais do exterior, não dava sinais de ser capaz de controlar a excessiva expansão do crédito nem de evitar bolhas especulativas. Assim, no curto prazo, a elevação da taxa de juros traria, com certeza, uma desaceleração no crescimento econômico e deterioração das contas fiscais com elevação da dívida pública. No médio prazo, era previsível que a excessiva apreciação do real e o explosivo crescimento do déficit em transações correntes terminariam numa crise de balanço de pagamentos. Ainda, poderia ser agravada com uma crise financeira interna em função do excessivo crescimento do crédito e das bolhas financeiras.


  A verdade é que a crise financeira internacional seguida da contração no crédito, depreciação da taxa de câmbio e recessão, iniciou um forte ajuste na economia brasileira que poderá resolver ou encaminhar os problemas listados acima. A depreciação cambial, num quadro recessivo, é ideal pois neutraliza a inflação e permite um ajuste nas transações correntes retirando do horizonte problemas futuros com balanço de pagamentos. As fortes contrações no crédito e na demanda agregada associados à grande queda nos preços do petróleo e das commodities tem sido de tal magnitude que vêm reduzindo e neutralizando os efeitos inflacionários da depreciação da taxa de câmbio. Simultaneamente, os problemas da excessiva valorização de ativos e da expansão de crédito também desapareceram. Ao contrário, a grave crise de liquidez internacional e a contração doméstica de crédito é de uma magnitude não vista desde a crise de 30 e requer medidas mais agressivas do Banco Central de ampliação da liquidez e, certamente, ele será obrigado, num futuro próximo, a novas reduções no depósito compulsório e na taxa de juros, para evitar um colapso maior no nível de emprego.


  Assim, a crise financeira está fazendo os ajustes necessários e trouxe para o Brasil uma grande oportunidade de eliminar anomalias como uma taxa de juros excessivamente elevada. Como a taxa de juros é muito elevada, a crise de liquidez abriu muito espaço para sua redução a fim de evitar recessão econômica mais grave e sem impactos inflacionários. É a grande oportunidade para que nossos juros convirjam para níveis internacionais. Como há grande espaço para redução na taxa de juros e a ampliação na liquidez é imperativa, não cabem medidas de estímulo fiscal no Brasil. Seria um erro, pois só a austeridade fiscal daria sustentação no longo prazo ao novo patamar de juros. Se a combinação da política macroeconômica for sábia, a crise financeira num golpe abre possibilidade do Brasil ter estabilidade e retomar crescimento com vigor como nos quatro últimos anos. Estabilidade e moeda forte só é possível com equilíbrio fiscal e nas transações correntes. Isto é, com baixas taxas de juros consistentes com taxa de câmbio estável e competitiva. Juros altos e câmbio apreciado são sinais de desequilíbrio, instabilidade e resultam em baixo crescimento.


  Yoshiaki Nakano, ex-secretário da Fazenda do governo Mário Covas (SP), professor e diretor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas - FGV/EESP

Palestra na Liga da Defesa Nacional.

A Liga da Defesa Nacional/ RJ, dando prosseguimento ao seu Ciclo de
Palestras, tem a honra de convidar V. Exa/ V.Sra, para a palestra sobre
o tema " Crise Econômica Mundial", que será realizada às 17 horas do dia
26 de novembro de 2008 , em sua sede á Av. Augusto Severo nº 8, sala 304
- Lapa - RJ.
Palestrante: ARMINDO AUGUSTO DE ABREU.

Armindo Augusto de Abreu é economista, escritor e conferencista.
Ex-membro do Corpo Permanente da Escola Superior de Guerra, Armindo é
autor do livro "O Poder Secreto", da Kranion Editorial.
Será uma oportunidade de ouvir uma opinião descolada da versão dos
diversos governos sobre a crise financeira, enriquecendo a nossa visão
pessoal e profissional a respeito do assunto. É imperdível.

Voce a contrataria para alguma função???

NOSSA ATUAL MINISTRA E POSSÍVEL CANDIDATA A PRESIDENTE.....


Um engodo - O Globo

O que parecia uma estocada isolada de dois altos funcionários do governo, que se esgotaria nela mesma pela flagrante inconsistência jurídica da proposta, voltou a se repetir, e já é um dos assuntos espinhosos para o presidente Lula administrar. Quando os ministros Tarso Genro, da Justiça, e Paulo Vannuchi, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, defenderam a condenação de dois coronéis acusados de tortura e homicídio, atropelando a Lei da Anistia, aquilo foi creditado ao possível interesse dos dois de reforçar as respectivas biografias junto às forças de esquerda, por alguma razão político-eleitoral.

Mas a afronta à lei foi além. Até um parecer da Advocacia Geral da União, organismo de Estado e não de governo, acertadamente redigido com base na Lei da Anistia, para defender o poder público - também réu na ação que entidades de ex-presos políticos movem contra os coronéis -, passou a ser contestado por Tarso Genro e Vannuchi - numa interferência no mínimo indevida entre áreas do governo, um ato não coibido como deveria ter sido pelo Planalto. Mesmo o sensato comentário do presidente do Supremo Tribunal, Gilmar Mendes, de que, se tortura é crime imprescritível, como havia afirmado a ministra Dilma Rousseff - dona de uma história na luta armada contra a ditadura militar -, o terrorismo também o é, foi respondido, em público, afrontosamente, por Vannuchi. Assim, a ação dos dois ministros, além de causar conflitos no primeiro escalão do governo - o ministro da Defesa, Nelson Jobim, critica a tentativa de se contestar a Lei da Anistia, algo que afeta diretamente sua área -, passa a conspirar também a favor de um choque entre poderes.

Tudo isso ocorre por causa do "aparelhismo" do governo Lula, pelo qual grupos e organizações políticas passaram a ser donatários de verdadeiras capitanias na máquina pública, e nelas atuam à margem de parâmetros legais, funcionais e do poder central. É assim no Incra, onde os movimentos sem-terra militam ao bel-prazer, financiados pelo contribuinte como se fossem um braço do serviço público. Genro e Vannuchi parecem atuar também acima de qualquer linha de comando e hierarquia, nessa empreitada contra o acordo político que permitiu ao país começar a sair da ditadura sem violência. Tentam, ainda, passar a visão de que a oposição armada ao regime militar lutava para restabelecer a democracia. Quem viveu aqueles tempos sabe que se trata de um engodo. O objetivo daquelas organizações era substituir a ditadura dos generais pela ditadura dos comissários.

Não conseguiram, felizmente, e ocorreu a transição negociada para a democracia, selada pela Lei da Anistia. Não se deve esquecer, também, que sobreviventes daquela época trataram de garimpar polpudas reparações e absurdas pensões vitalícias, calculadas de forma cavilosa, capaz de fazer corar famílias de judeus transformados em cinzas nos campos de concentração nazistas, e indenizadas por valores bem mais modestos.

Você precisa participar!

URGENTE!

Campanha pela revogação
do decreto quilombola de Lula


O deputado Valdir Colatto apresentou um Projeto de Decreto Legislativo (PDL 44/2007) que anula o “decreto Quilombola que Lula assinou, junto com o ex-chefe da Casa Civil José Dirceu (Dec. 4887/03). O Projeto está agora na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados e deverá ser votado na próxima quarta-feira, dia 19.

Vamos apoiar o Deputado Colatto, mandando e-mails aos deputados da Comissão de Constituiçãoo e Justiça, com cópia ao Presidente da Câmara e ao autor do Projeto, demonstrando que o povo brasileiro não quer mais coletivização de terras, nem ser lançado num conflito racial.

Se você já tem acompanhado nossa campanha e conhece o assunto, não precisa ler o que segue. Clique aqui e ENVIE SEUS E-MAILS!

Se preferir copie e cole a seguinte URL em seu browser:
http://www.fundadores.org.br/quilombolas.asp


Alegando que o Brasil de maioria branca escravocrata tem uma dívida social com a minoria de afro-descendentes, o governo criou uma esquizofrênica “função racial da propriedade”, que condiciona, reforma e mesmo anula do direito de propriedade.

Esse decreto é ilegal, é inconstitucional!

O Presidente Lula não poderia assinar esse decreto (Dec. 4887/03) pois ele fere a Constituição, demarcando terras por via administrativa, pela FUNAI ou pelo maior latifundiário improdutivo deste País, o INCRA, o que gera um grande problema e um conflito racial e social para o Brasil de proporções imprevisíveis.

O decreto de Lula precisa ser revogado porque:

1. abre um gravíssimo conflito legal, social e racial;
2. viola o princípio da separação dos poderes;
3. é ilegal e inconstitucional e
4. destrói o direito de propriedade, garantido na Constituição.

http://www.fundadores.org.br/paznocampo/acao/131108/

11.15.2008

QUESTÃO DE ESCOLHA....


QUESTÃO DE ESCOLHA....

OBAMA
NOS EUA



OSAMA


NO AFEGANISTÃO

OBRAHMA
NO BRASIL


11.14.2008

Artigo esclarecedor sobre Estela a canditata do desgovernate da miséria moral para 2010

Principais trechos do artigo da lavra de José Luis Sávio Costa, publicado em julho de 2005 no site "Mídia Sem Máscara" sobre a origem do lamaçal em que chafurdam os vendilhôes da Pátria

"Um fato de pouca importância mas que marcou bem este problema de uso de fontes no noticiário da imprensa escrita, com discussões paralelas na Internet, centrou-se na figura da Dona Dilma Vana Rousseff.

Ao procurar realçar duas personagens do atual (des)governo deste país, unidas no inglório passado como partícipes do desencadeamento de um processo de luta fratricida neste nosso Brasil, um órgão de imprensa relatou que Dilma Vana Roussef, atual Ministra Chefe da Casa Civil da Presidência da República, ex-militante da POLOP (Política Operária), da COLINA (Comando de Libertação Nacional) e, por fim, da VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária - Palmares), alcunhada por uns de guerrilheira e por outros de terrorista, fora participante ativa da chamada “Ação Grande ou Roubo do Cofre do Ademar”. Coisa de doido, restrita na realidade a uma fonte, a do o escritor Luiz Mir, autor do livro “A Revolução Impossível”, que teria confirmado a participação da militante Dilma, por informação de Carlos Paixão de Araújo, ex-esposo de Dilma e, logicamente, interessado na projeção do passado guerreiro da sua ex-esposa. Em que página de seu livro, “A Revolução Impossível”, Luiz Mir cita Dilma? Não cita. Fala de forma vaga e aleatória no “Roubo do Cofre do Adhemar”, nas páginas 606 e 607 ao abordar o problema dos “Fundos Revolucionários”( páginas 595 a 611).

As fontes da Folha de São Paulo e do O Globo chocam-se com matérias de repórteres e historiadores veiculados aos próprios jornais, assim com não resistem a reportagens de outros órgãos feitas desde 1997.

Uma das boas matérias sobre este assunto foi a publicada pela revista Isto É, n° 1.555, de 21 de julho de 1999, de autoria de Luiza Villaméa, baseada em fontes documentais do STM (Superior Tribunal Militar). Luiza Villaméa também é autora de reportagem especial, na revista Isto É, de 26 de junho de 2005, intitulada “Companheira de Armas”, onde ratifica sua afirmativa de que: “Dilma, na prática, jamais participou diretamente de ações armadas. O equívoco de que estava entre os 13 guerrilheiros que levaram US$ 2,5 milhões do espólio do ex-governador Adhemar de Barros foi desfeito na reportagem “A verdadeira história do cofre do Dr. Rui”, publicada por ISTOÉ em julho de 1999”.

A revisão do passado de Dilma, ligando sua participação na ação “Roubo do Cofre do Ademar”, não é assunto aprofundado ou firmado nas obras de Jacob Gorender, Marcelo Ridenti, Élio Gaspari, Fernando Molica e mesmo na de Luiz Mir, assim como nas de tantos outros que citam a “Ação Grande”. Ressalte-se que na reportagem de Luiz Maklouf de Carvalho, em entrevista recente com Dilma, para a Folha de São Paulo, o repórter retifica a afirmação feita em seu livro “As Mulheres que foram à Luta Armada”, desculpando-se com a entrevistada pelo erro.

Há algo de podre que as esquerdas têm receio de mexer, em nossa modesta opinião. O segredo só pode estar com alguém que participou da ação... Repassemos um pouco da história.

Dilma Vana Roussef, nos idos de 1967, com vinte anos de idade ingressou na POLOP (Política Operária), quando cursava a Escola Federal de Economia, em Belo Horizonte, MG, sendo recrutada pelo seu noivo e depois marido Cláudio Galeno de Magalhães Linhares.

Com as primeiras prisões da POLOP foi para o Rio e ingressou no COLINA (Comando de Libertação Nacional), outra organização marxista-leninista onde, segundo Luiz Maklouf Carvalho, ensinou marxismo para uma célula, escreveu artigos apara o jornal "Piquete", ajudou na infra-estrutura de algumas ações armadas (três assaltos a banco) e subiu para a direção do Colina. Não participou da ações armadas e seu desempenho não deve ter sido eficiente, pois parece ter desagradado aos militantes oriundos da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), como veremos pela reação de Darcy Rodrigues, no Iº Congresso da VAR-P.

Dilma esteve na reunião de Mongaguá (SP), quando o COLINA e a VPR criaram a VAR-Palmares, e estava na reunião de Teresópolis, no I Congresso da VAR-P em setembro de 1969 em Teresópolis, quando houve o "racha dos sete", Carlos Lamarca à frente. Dilma passou a militar na VAR-Palmares. Nesta reunião do Iº Congresso da VAR-P, Darcy Rodrigues ameaçou agredir Dilma, impondo a sua não participação em ações armadas, provável conseqüência de erros anteriores, mesmo em ações de infra-estrutura (logística e arapongagem - informações). Na ocasião foi defendida por Carlos Franklin Paixão de Araújo que seria seu futuro marido.

Lembramos que a “Ação Grande ou Roubo do Cofre do Adhemar” foi realizada em setembro de 1969, portanto após o I Congresso da VAR-P e que nela tomaram parte 13 militantes da VAR-P, entre os quais não estavam Dilma e seu companheiro na ocasião, Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (Aurélio, Lobato), nem seu defensor e futuro companheiro na ida para Porto Alegre, RS, em 1969, Carlos Franklin Paixão de Araújo.

Dilma retornou em janeiro de 1970 para São Paulo onde foi presa e, como todo terrorista que se preze, segundo o Tortura Nunca Mais, “foi barbaramente torturada por 22 dias”, um recorde e fato estranho, considerando-se que Dilma, após responder a três processos e ser condenada, ficou presa no presídio Tiradentes (SP) só até 1973. Libertada, mudou-se para o Rio Grande do Sul em 1974, onde concluiu seu bacharelado em economia pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) em 1977.

Só recuperou seus direitos políticos com a Lei de Anistia, de 1979, militando com seu então marido Carlos Franklin Paixão de Araújo, no PDT. Milita no PT desde 2001, sem seqüelas e boa publicidade como ex-terrorista e torturada.

Vive numa boa. Tem indenização?

Vejamos bem: além de Dilma e Franklin que atuaram na VAR-P e conhecem seus meandros, os outros possíveis conhecedores do destino da parte evaporada da grana do Adhemar, são os gaúchos da VPR e VAR-P e os envolvidos com as ações da “Ação Grande”; por sinal, o Diógenes do PT está entre eles. Olha aí origem do lamaçal!

Os envolvidos na “Ação Grande ou Roubo do Cofre do Adhemar”foram:

a. Comandante da ação: Juarez Guimarães de Brito

b. Informante dos dados e autor dos levantamentos: Gustavo Buarque Schiller, o "Bicho".

c. Elementos da ação preliminar: o assalto à agência Muda do Banco Aliança, para obter fundos necessários para a ação do “Cofre”, 8 terroristas, todos da VAR-P:

Juarez Guimarães de Brito;

Darcy Rodrigues;

Chael Charles Schreier;

Adilson Ferreira da Silva;

Fernando Borges de Paula Ferreira;

Flavio Roberto de Souza;

Reinaldo José de Melo e

Sonia Eliane Lafoz.

d. Militantes da ação principal: 13 terroristas, todos da VAR-P.

Juarez Guimarães de Brito ("Juvenal", "Júlio");

Wellington Moreira Diniz ("Lira", "Justino", "Mario", "Lampião", "Virgulino");

José Araújo de Nóbrega ("Alberto", "Monteiro", "Zé", "Pepino");

Jesus Paredes Sotto ("Mário", "Reis", "Lu", "Roque", "Tião", "Elmo");

João Marques de Aguiar ("Braga", "Jeremias", "Topo Gigio");

João Domingos da Silva ("Elias", "Ernesto");

Flávio Roberto de Souza ("Marques", "Mário", "Juarez", "Ernesto", "Gustavo");

Carlos Minc Baumfeld ("Orlando", "José", "Jair");

Darcy Rodrigues ("Sílvio", "Léo", "Batista", "Souza");

Sônia Eliane Lafoz ("Bonnie", "Mariana", "Clarice", "Paula", "Rita", "Olga");

Reinaldo José de Melo ("Rafael", "Maurício", "Otávio", "Douglas");

Paulo Cesar de Azevedo Ribeiro ("Ronaldo", "Hilton", "Comprido", "Glauco", "Ivo", "José", "Luiz", "Osvaldo", "Pedro", "Rui");

Tânia Manganelli ("Simone", "Glória", "Marcia", "Patrícia", "Sandra", "Vera").

e.Militantes envolvidos na guarda e destinação do dinheiro:

Juarez Guimarães de Brito;

Wellington Moreira Diniz;

Luiz Carlos Rezende Rodrigues ("Chico", "Negão");

Edson Lourival Reis Menezes ("Miranda", "Sérgio", "Wander", "Emílio", "Gilson").

Luiz Carlos Rezende Rodrigues embarcou em 12 de agosto, a fim de comprar armas.

Edson Lourival Reis Menezes, via Argélia, foi fazer um curso de guerrilha em Cuba.

Luiz Carlos Rezende Rodrigues pediu para o militante Jorge Frederico Stein levar a quantia de 220 milhões de cruzeiros do Rio Grande do Sul para a Guanabara, em duas viagens.

Inês Etienne Romeu ("Alda", "Isabel", "Leda", "Nadia", "Olga", "Tania") recebeu 300 mil.

Maria do Carmo Brito ("Lia", "Madalena", "Madá", "Sara") entregou ao Embaixador da Argélia no Brasil, Hafif Keramane, a quantia de 1 milhão de dólares.

Isto é o pouco que sabemos, seguindo a rotina de nossos procedimentos. Para nós, um dos pontos básicos para a análise de dados que são coletados ou necessitam ser buscados para permitir a elaboração de uma análise, um estudo, ou uma matéria sobre determinado fato ou acontecimento é a seleção das fontes. Em assuntos de Inteligência um dado obtido deve ser confrontado com, no mínimo outras duas fontes, para ser considerado de certa forma válido, pois há necessidade ainda que estas fontes sejam consideradas quanto ao seu grau de idoneidade. Um dado obtido por mais de duas fontes todas consideradas inidôneas, não poderá ser classificado de idôneo pura e simplesmente."

Além disto, dados contraditórios surgidos na análise do fato necessitam ser pesquisados, buscando-se fontes que clareiem as contradições surgidas eliminando erros e tendências, inclusive de acreditar piamente nos pontos de vista dos “testemunhos de mestres”. Nos casos de pontos dúbios que permaneçam na análise, estes devem ser explicitados pelo analista que se responsabiliza por qualquer afirmativa ou negativa neles baseados."

11.13.2008

Lula encontra Papa Bento XVI no Vaticano

Que coisa RIDÍCULA...e esse PAPA não o EXCOMUNGOU?

Encontro aconteceu nesta quinta-feira (13), antes de viagem aos EUA.
É a segunda vez que o Papa e o presidente se encontram.
Foto: Ricardo Stuckert/Presidência

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva em encontro com o Papa Bento XVI nesta quinta-feira (13), no Vaticano. É a segunda vez que o presidente e o representante máximo da Igreja Católica se encontram - a primeira foi no Brasil, em 2007. Lula está em viagem à Itália desde o domingo, com agenda oficial. Nesta quinta, o presidente parte para Washington (EUA), onde participa de reunião do G20 no fim de semana. (Foto: Ricardo Stuckert/Presidência)

Foto: Ricardo Stuckert/Presidência

Da esq. para a dir, a ministra Dilma Roussef (Casa Civil), a primeira-dama, Marisa Letícia, e o presidente Lula, durante encontro com o Papa Bento XVI. Nesta quinta (13), entrevista publicada no jornal 'Corriere Della Serra' traz afirmação de Lula sobre a possível candidatura de Dilma à Presidência da República. 'Eu, na verdade, já tenho um nome em mente: o de Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil do governo. Ainda não falei com ela, mas acredito que poderia ser uma boa candidata', afirmou. (Foto: Ricardo Stuckert/Presidência)

Foto: AFP

Lula presenteia o Papa Bento XVI com artesanato feito no Nordeste do Brasil. (Foto: AFP)

O imbecil mor pediu ao Papa um 'conselhozinho' contra a crise

O papa Bento XVI manifestou preocupação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a crise financeira internacional. "Ele disse que a crise é grave", relatou o presidente, que teve uma audiência fechada com o Papa, de 24 minutos, na biblioteca do Vaticano. O encontro foi acompanhado por dois tradutores. Lula disse ao Papa que participará no sábado da reunião com o G-20, em Washington, para discutir a crise. "Eu pedi ao Papa que nos seus pronunciamentos ele fale da crise econômica, pois, se todo o domingo o papa der um conselhozinho, quem sabe a gente encontra mais facilidade para resolver o problema"Leia mais

11.11.2008

Boca de sovaco.

Aqueles que pensam que Serra é uma alternativa viavel para o desgovernante da miseria moral enganam-se redondamente. FHC seu mestre, guru e padrinho, tambem conhecido como o presidente que deixou as FFAA em petição de miséria tirou a máscara, que o diga o CoturnoNoturno: "Só poderia ser ele. Justamente o presidente que acabou com as FFAA no Brasil, colocando-as em petição de miséria. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou ontem que é preciso reconhecer que houve tortura no Brasil durante o governo militar. "Não se pode negar o fato", disse. "Lei é lei, se tem anistia, tem anistia. Mas não significa que não se deva avançar na busca por responsáveis." Durante palestra em Oxford, ele defendeu a tese de que o novo presidente dos EUA, Barack Obama, feche a prisão de Guantánamo, partindo do princípio de que a tortura não é um meio aceitável. "Espero que Obama tenha a energia para tomar uma atitude corajosa, dando um sinal de que uma nova era está começando." Em nenhum momento, FHC disse que também deve ser reconhecido que houve terrorismo no país, apontando-se os culpados e julgando, da mesma forma, a verdadeira tortura que, naqueles tempos, era sair à rua e ser vítima da explosão de uma bomba, de uma bala perdida ou de um seqüestro. Era a tortura coletiva do terrorismo, onde militavam Paulo Vannuchi, Franklin Martins, Dilma Rousseff, José Dirceu, Fernando Gabeira, Carlos Minc e tantos outros que hoje invertem a lógica, tentando transformar patriotas em criminosos."

Mr. Da Silva, um desgravatado vexame no G-20

Do Observatório de Inteligência Por Orion Alencastro
É inacreditável, mas quem esteve de serviço e presenciou a fala de abertura do presidente Luiz Inácio da Silva, por ocasião da instalação do encontro do G-20 no hotel Hilton, no último sábado, em São Paulo, certamente observou a palidez do Chefe da Nação, cuja fisionomia não escondia os traços de exaustão física.
Olhos amiudados e vermelhos, sinais característicos de uma boa noitada, diriam os clínicos, psicólogos, experientes serviçais de hotelaria e socorristas de plantão. Nem os guarda-costas acreditaram no que viram.
No imenso salão, especialmente montado para o memorável encontro sobre o que denominou aos brasileiros de “marolinha ”, era visível o esforço em ocultar a incontida vontade de encharcar-se de água, no momento da leitura da mensagem à elite de responsáveis do PIB Mundial. Ora esbugalhava os olhos, ora procurava algo no bolso do paletó, ora deixava cair o peso do corpo sobre a mesa. Cambaleou, mesmo sentado.
Atrás de Mr.Da Silva, seu fiel escudeiro para relações internacionais, o historiador Marco Aurélio Garcia, inquieto e camuflado com seu exótico óculos e um par de fones de ouvido, acompanhando a leitura do discurso do mandatário tupiniquim.
O mais desagradável, que não escapou à percepção dos jornalistas e deixou pasmo os integrantes que compunham a histórica mesa dos trabalhos e circunstantes, foi a chegada do presidente da República Federativa do Brasil, trajando desalinhado terno cinza, camisa azul de colarinho mal passado e, principalmente, sem gravata, como manda o cerimonial e a boa etiqueta, costume consagrado no cotidiano dos dignatários em todo o mundo.
Pegou mal. Mais parecia um penetra de festa, um estranho no ninho. A impressão foi que Mr. Da Silva, o rei do pré-sal, desejou quebrar o protocolo, mostrar que ele é o bom e detentor megalomaníaco da bola de cristal para a crise da economia global.
Não foi feliz. Seu discurso, de discutível retórica acusatória dos países com riquezas que agiram com irresponsabilidade, não causou o impacto desejado. O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, não deu muita corda ao palpite brasileiro.
Mr. Da Silva deve ter esquecido a gravata sobre o frigobar ou ao lado do balde de gelo da suíte presidencial do Hilton. Ou talvez esteja se preparando para receber o também desgravatado companheiro e mandatário do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que vem ao Brasil, a seu convite. (OI/Brasil acima de tudo)

11.10.2008

O "papa" da economia

Lulla da sirva, que anda implorando desesperadamente um encontro com Obama na proxima reunião do G20, disse na Italia: "Eu penso que nesse momento os governantes precisam entender que nós precisamos ouvir menos analistas de mercado e mais analistas dos problemas sociais, analistas de desenvolvimento e analistas que conheçam as pessoas humanas". Provavelmente ele pretende que o Papa edite a encíclica "besteirolis mundi". Será caso de psiquiatra ou de mobral?

Comentário de Marc Faber

Comentário de Marc Faber, Analista de Investimentos e empresário, que encerrou seu boletim Mensal (junho de 2008) com o seguinte comentário sobre o projeto americano de ajuda à economia, naquela ocasião ainda em estudos:

"O Governo Federal está concedendo a cada um de nós uma bolsa de US$ 600.00. Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Wal-Mart, esse dinheiro vai para a China. Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes. Se comprarmos um computador, vai para a Índia. Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala. Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha. Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan e nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana. O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda produzidos por aqui. Estou fazendo a minha parte."

11.09.2008

Muita Pretensão

A ousadia do arrogante desgovernante da miseria moral e seus comparsas de seguidamente colocar o apedeutakoba ou luis 51 e o seu grupelho latino americano na mesma prateleira histórica que Obama é de uma pretensão sem limites: "pela primeira vez..."um indio, um metalurgico, um negro..." . A audácia desavergonhada da malta foi muito bem apreciada por Mara Montezuma Assaf :
"
Uma overdose de Obamania e uma expectante esperança de milagres pode ser a desgraça deste novo presidente, que , segundo se ouviu, terá que solucionar problemas desde o Paquistão até às favelas do Quenia e Rio de Janeiro se quiser cumprir com tudo que dele se espera. Será afinal a vinda do Novo Cristo? Ou do Anti-Cristo? Eu espero que a poeira da histeria coletiva baixe e este jovem politico possa começar a buscar soluções para os problemas de seu país, prioritariamente...para isso ele foi eleito e não para ser o "fado-madrinho" do mundo. Se der para o demais, ótimo...mas já será lucro. E não é dele que as outras nações devem esperar soluções, cada qual que tenha competência e disposição para fazer direito sua lição de casa.

Mas antes que a poeira baixe de vez e a cortina da dura realidade se abra, deixe eu aproveitar para fazer umas poucas observações sobre o tema:

1) A ousadia arrogante de Lula de seguidamente colocar-se e ao seu grupelho latino americano na mesma prateleira histórica que Obama: pela primeira vez..."um indio, um metalurgico, um negro..."

A diferença é que este homem que Lula chama de "primeiro presidente negro" segundo a nova ortodoxia petista o correto seria Lula chama-lo de afro-descendente, portanto ou já está sendo preconceituoso...ou agora lhe convem chamá-lo assim) estudou, é formado e antes de ser politico trabalhou em projetos sociais... tanto quanto sua esposa advogada, mulher inteligente, batalhadora e idealista que defendia causas para os cidadãos mais pobres independentemente da cor de sua pele. Nunca Obama, como Lula, paralisou fábricas, nunca foi responsável pela fuga de todo um parque industrial que preferiu se afastar deste inimigo deletério e seus pelegos para que as empresas pudessem sobreviver.

Tentar ombrear-se com este culto cidadão do mundo é uma ousadia que só se explica pelo tamanho da vaidade e do egolatrismo de Lula. É muita pretensão, tem dó!

2) A diferença de postura e de discurso entre o republicano McCain que , perdendo nas urnas, se curvou ao seu novo presidente e pediu apoio irrestrito de todos republicanos à ele...e a pequenês de Marta Suplicy...quando após a derrota, incitou seu eleitorado à vigiar e cobrar as promessas de campanha feitas por Kassab....

E já no dia seguinte as ruas de Vila Mariana , aqui em São Paulo, estavam paralisadas pelo Movimento dos Sem-Tetos, numa clara demonstração de agilidade da militância petralha.

Nessas horas é que se vê a distancia de anos-luz a separar-nos qualitativamente dos paises de primeiro-mundo e de alguns de seus dirigentes. Infelizmente a receita de um ótimo bolo pode ser a mesma usada por vários, mas se os materiais empregados forem de má qualidade...o resultado é o que se vê por aqui. Que Obama encontre soluções para a grave crise que assola seu país , e que este jovem presidente possa inspirar , com sua conduta, os governantes mais carentes de qualidades pessoais...que abundam pela Latino-América ! Se fizer isto, já terá feito muito! "

Dura resposta à Lula.

do CotunoNoturno

"Os países emergentes deveriam contribuir mais com o sistema financeiro global se querem ter um papel importante nos processos decisórios, disse neste sábado o ministro alemão de Finanças Joerg Asmussen."O padrão para a União Européia é que, se você quer ter um papel mais relevante, deve também fazer uma contribuição maior. Não há almoço grátis", disse ele à Reuters nos corredores das reuniões de representantes do G20, na qual os países emergentes têm sido chamados a jogar um papel de maior importância. Participar mais poderia significar, entre outras coisas, fazer contribuições maiores para o Fundo Monetário Internacional, para o Banco Mundial e outros planos oficiais de desenvolvimento, disse Asmussen. É a primeira resposta de um membro do G-7 a discursos vazios e demagógicos como o de Lula, que ao mesmo tempo em que cobra maior protagonismo dos emergentes nas decisões faz o papel de vítima da crise dos outros."

OS REVANCHISTAS BRASILEIROS, A ANISTIA E CUBA

O trato do tema no desgoverno da miséria moral foi muitíssimo bem posto por Reinaldo Azevedo em seu blog : "O cubanófilos brasileiros — e o maior de todos eles, como sabemos, é o presidente Luiz Inácio Lula da Silva — querem revogar a Lei da Anistia. Apenas para um dos lados, é claro. Aqueles que aplicaram a Manual da Guerrilha, de Carlos Marighella, continuariam por aí — ou melhor: por lá. Alguns dão expediente no Palácio do Planalto. O manual de Marighella fazia a defesa do terrorismo. Segundo a Constituição brasileira, terrorismo é crime imprescritível.

A lambança em relação ao assunto obedece ao jeito petista de fazer as coisas. Começou com os ministros Tarso Genro (Justiça) e Paulo Vannuchi (Direitos Humanos), um tanto modestamente. De saída, ninguém comprou a tese porque, afinal, a Lei da Anistia é clara e tem uma historia política, comprometida com a pacificação do país. Eles insistiram. O PT chegou a divulgar uma nota dizendo que não era o caso de rever nada. A tese da dupla ganhou alguns simpatizantes na imprensa — os isentos de um lado só, velhos conhecidos. O parecer da Advocacia Geral da União (AGU), que só cumpriu o seu dever técnico — até Tarso admite isso —, assanhou os “vitimistas” de plantão, alguns deles usuários práticos do manual do bom terrorista de Marighella.

Lula estaria pressionando a AGU por um parecer “neutro”, já que a questão acabará mesmo sendo decidida pelo STF. Se isso acontecer, AGU pra quê? Que seja substituída pelo Magistrado-em-chefe: o próprio Apedeuta.

Mas volto ao primeiro parágrafo. Apedeutakoba, que deixou prosperar esse debate bizantino, lembrou de pedir a Barack Obama o fim do embargo a Cuba. Embutiu a sua reivindicação nas primeiras palavras de saudação ao presidente eleito dos Estados Unidos. Lula quer uma espécie de “anistia” histórica para o regime criminoso de Fidel e Raúl Castro sob o pretexto de que está defendendo os interesses do sofrido povo cubano. O embargo, hoje, já não tem efeito pratico nenhum. A ditadura e a miséria em Cuba são obras dos facínoras que a governam e nada tem a ver com o dito-cujo. Seu fim, sem a exigência da contrapartida democrática, seria admitir a tirania como aceitável.

Não! Os cubanófilos não querem saber de anistia política em Cuba. Tampouco de condenar torturadores — porque, claro, teria de começar pelo seus dois maiores homicidas: Fidel e Raúl Castro. Ao contrário, não é? Lula está empenhado em garantir a sobrevida da ditadura desses dois humanistas, que são 2.700 vezes mais homicidas — considerando-se os mortos por 100 mil — do que a ditadura militar que houve no Brasil.

Assim, segundo os critérios do PT, as 424 (¹) mortes havidas durante a ditadura brasileira fazem os facínoras, mas as 95 mil (²) havidas em Cuba fazem os heróis. Essa gente pouco séria tem, no entanto, de ser levada a sério. E combatida.
***
(1) Os números não são meus. Estão no livro Dos Filhos Deste Solo, do petista Nilmário Miranda. Mas atenção! Pessoas mortas ou desaparecidas efetivamente ligadas a organizações de esquerda somam 293 (ver lista abaixo), incluindo guerrilheiros e terroristas que morreram de arma na mão e quatro justiçamentos (esquerdistas executados pelos próprios “companheiros”). Para se chegar a 424, incluem-se supostos casos, mas sem comprovação. A lista é esta:
ALN-Molipo – 72 mortes (inclui quatro justiçamentos)
PC do B – 68 (58 no Araguaia)
PCB – 38
VPR – 37
VAR-Palmares – 17
PCBR – 16
MR-8 – 15
MNR – 10
AP – 10
POLOP – 7
Port - 3

(2) Fidel mandou matar em julgamentos sumários 9 479 pessoas. Estima-se que os mortos do regime cheguem a 17 000. A fonte: O Livro Negro do Comunismo. Dois milhões de pessoas fugiram do país – 15% dos 13 milhões de cubanos. Isso corresponderia a 27 milhões de brasileiros no exílio. Dados esses números, Fidel matou, pois, 130,76 indivíduos por 100 000 habitantes; Pinochet, o facínora chileno, 24; a ditadura brasileira, 0,3.
O Coma Andante é 435,86 vezes mais assassino do que a ditadura brasileira, que encheu de metáforas humanistas a conta bancária de Chico Buarque. A história dirá quem foi Fidel? Já disse! Permaneceu 49 anos no poder; no período, passaram pela Casa Branca, lá no "Império" detestado por Niemeyer, dez presidentes!
Atenção: 78 mil pessoas morreram afogadas tentando fugir de Cuba. Sair de lá, como sabem, era e é proibido. Assim, o regime de Fidel matou 95 mil pessoas — o que torna o tirano 2.700 vezes mais assassino do que a ditadura brasileira. "