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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

5.24.2009

Linha de Ação e MUITO A PROPÓSITO - Basta de assalto a quartéis

As reações ao “assalto” ao banco no interior do forte Apache foi, REALMENTE, A PÁ DE CAL NO ENTERRO DO CONCEITO DE UMA FORÇA, dita, ARMADA.              
Caros amigos,

 Nos anos 60 havia aquela música:"Quem sabe faz a hora não espera acontecer."Nossas FFAA, esquecendo o refrão, esperaram acontecer.Não me convence a idéia de que duas pessoas adentraram o famoso Forte Apache para levar R$ 8.000,00 e amarrar as únicas duas presenças existentes no estabelecimento;o Gerente e um Oficial General.O dinheiro levado não paga os ternos usados e nem compensa o risco, mas amarrar um General em seu local de trabalho, é altamente compensador.

Na minha visão de muitos anos vividos, fosse na área de Segurança ou Militar, o ato foi Político, muito bem planejado, colocando uma pá de cal na moribunda FFAA do País.

Tudo bem, aconteceu, mas CHEGOU A HORA!

Linha de Ação única:

1.Sob o Cmdo do mais antigo, no caso o Cmt do EB, reunião do Alto Comando das FFAA para executar a única LAç pertinente:

-Conceder prazo de 24H para a Pol Federal ou PMDF apresentarem os envolvidos.Eles sabem;

-Desencadear operação militar com apoio da Pol Federal, para destruir todos os paiois de armamento e munição do MST espalhados pelo País;

-Extinção da Força Policial Nacional;

-Desarmamento do MST seja de terra ou teto;

-Prisão de todos os Parlamentares e Policiais envolvidos ou constantes de processos judiciais em vigor;

-Proibição de concessões pecuniarias além do salário previsto;

-Suspender o auxílio moradia dos parlamentares enquanto houver imóveis funcionais desocupados;

-Redução ou eliminação da verba de gabinete, Cartões corporativos, telefonia, combustível, publicações e outras mordomias e falcatruas que só eles sabem;

-Suspenção das verbas destinadas ao MST;

-Suspenção da demarcação de terras indígenas;

-Suspenção da atuação das ONGs no País(No Irã, nem chegam perto);

-Cassação das indenizações concedidas a cidadãos que nem participaram da luta armada e retribuição igualitária aos militares mortos em combate,etc,etc,...

Consequências:

-O povão iria adorar;

-As FFAA recuperariam parte de sua credibilidade;

-A imprensa fajuta, de esquerda, que vive às expensas do Governo, iria criticar, espernear, que se dane;

-Se o Pres do STF reclamar sobre a  inconstitucionalidade dos atos, mandaría o cidadão passar dois anos confortáveis em Fernando De Noronha;

-E o Min da Defesa? Problema do Lula;

-Tudo feito, o nosso Presidente, em rede nacional, com a presença dos nossos Comandantes, iría declarar:" Esses são os Caras ".Começou a sobrar dinheiro para os pobres.

  Paulo Cesar Romero Castelo Branco, aposentado e aleijado;

     Dionísio Torres -Fort-Ce

Basta de assalto a quartéis

É muito fácil entrar num quartel. Só quem tem alguma dificuldade são os generais. A guarda, para mostrar serviço, inspeciona a viatura, pede a identidade do motorista e só não manda Sua Excelência descer do carro porque tem medo de parar no xadrez. Intramuros, costumamos dizer que o caminhão da Coca-Cola passa sem parar pela guarda, enquanto a viatura de nosotros, os generais, é submetida a rigorosa revista. Verdade ou não, a brincadeira revela o quanto é amador o nosso aparato de defesa, cada vez mais vulnerável desde que, há muito tempo, priorizamos a “mão amiga” em detrimento do “braço forte”.

Tememos a Justiça. Temos pavor do que dirá a imprensa. Vivemos preocupados com nossa carreira. Por isso, enfraquecemos. Por isso, assaltam banco em área militar (não é de hoje). Por isso, roubam nossas armas (não é de hoje). Por isso, ficamos calados quando dizem na nossa cara que fomos e  continuamos sendo torturadores (não é de hoje). Por isso, traficantes ameaçam soldados que estão auxiliando comunidades pobres nas favelas (não é de hoje). Por isso, ONGs estrangeiras não nos deixam entrar em reservas indígenas que elas controlam e exploram (não é de hoje).

Já é passado o tempo de dar um basta! Já passou da hora de deixarmos a covardia de lado. Chega de assaltarem banco em área militar, de bandido entrar em quartel e dele sair carregado de pistolas e fuzis. Entrar ele até pode, porque a “mão amiga” facilita. Sair impunemente, não, porque aí o “braço forte” tem que deixar de ser apenas um slogan para tornar-se a realidade que todos os brasileiros esperam, até mesmo alguns integrantes da imprensa e da justiça, que passaram parte de sua vida sendo doutrinados para usar sua caneta como arma contra os soldados. Senão, o “braço forte, mão amiga” será apenas uma peça publicitária a mais entre tantas que poluem nossas mentes nestes tempos em que as palavras nada mais são do que parte de um jogo de mentirinha e enganação, tempos de muita prosa e pouco serviço, onde o “falar” tornou-se mais importante do que o “fazer”.

Este artigo foi publicado em sábado, 09/05/2009 e está arquivado dentro de Segurança Nacional. Você pode passar para o fim e deixar um comentário.

por:Hamilton Bonat
I M P U N I D A D E




Opacidade no Senado


"Mais vale a lágrima da derrota, do que a vergonha de não ter lutado, por isso lute por tudo aquilo que sonhaste, mesmo que te custe uma lágrima derramada"  (Autor desconhecido)

Comentário da semana nº 36

24 de maio de 2009
por: GF
Assuntos: Petrobrás, Funai e Iran

 A Raposa foi esquecida. Também as viagens dos deputados. O principal assunto da mídia refere-se a Petrobrás.

Criada pela garra e teimosia do nosso povo, quando se afirmava não haver petróleo em nosso território e agora, com a promessa do pré sal, tem, sem dúvida, suas mazelas. Foi,  nos governos militares e mais ainda durante os desgovernos civis – corruptos e prevaricadores –  usada para agasalhar apaniguados do poder quando rejeitados nas urnas. Somente o seu poderio e o temor da reação popular fizeram que sobrevivesse ao período FHC, quando tentou-se desnacionalizá-la (diferente de privatizá-la) tal como conseguiram com a Vale do Rio Doce

No momento a CPI. Ainda que seja criada somente para atingir o governo, vem em boa hora se evitar que a administração dos não-eleitos do PT atrapalhe demais.  O problema é a forte possibilidade de que a legítima investigação parlamentar sobre as caixas-pretas da Petrobrás seja sacrificada no consórcio entre um governo alarmado e seus aliados Renan/Jucá.

Círculos governamentais acusam o governo FHC de querer vender a Petrobrás. Lembram, entre outras coisas, que a gestão do PSDB foi responsável pela quebra do monopólio do petróleo, pela venda das ações da Petrobrás na Bolsa de Nova York por menos de 10% do seu valor real. Mesmo jurando que não, ainda ressoam as palavras”O petróleo agora é vosso”.

Uma parte da Petrobrás já está perdida, tal como o território da Raposa. Agora teremos que retomar. Duvido que neste governo, e tão pouco no próximo
 

Funai – evidências de corrupção

Há índios na Suíça? – pois Mércio Gomes, presidente da Funai, tem viajado muito para ampliar seus conhecimentos sobre povos e etnias distantes, examinando com afinco os hábitos dos moradores de Genebra, na Suíça. Deve ter muito a fazer lá; Visitou a cidade sete vezes desde que assumiu o órgão. Em média uma passada lá a cada cinco meses, além de ter ido três vezes aos Estados Unidos, duas à Inglaterra e a cinco países da América Latina.

 No Brasil, seu destino preferido é o Rio de Janeiro, onde tem vários familiares. Para lá voou 118 vezes, pagando com o nosso dinheiro. Nos últimos 35 meses teriam sido emitidos 235 bilhetes aéreos em nome de Mércio Gomes. Já se sabe que a maioria em fins de semana.

O caso, revelado na semana passada pelo jornal O Estado de S. Paulo,
levou o procurador Lucas Furtado a abrir inquérito. Teriam sido torrados 252.000 reais na compra de passagens.

 

Reserva indígena ou de mercado?

( resumido de texto de D. Falcão e R. Pacca)

A ONG “CIR”, ligada aos índios que defendiam a demarcação contínua da Reserva Raposa Serra do Sol — recentemente vitoriosa no STF —, negocia uma parceria com o MST visando a produção agrícola na área. Fala em obter financiamento público para a produção de arroz , uma produção amaldiçoada por eles até ontem como destruidora de seu ambiente.

 A idéia de demarcação contínua embutiu a finalidade de manter preservada a cultura de seus habitantes e intocadas as terras indígenas. Não visou torná-los "empresários do agronegócio em parceria com o suspeitíssimo MST.e rejeitava a aculturação. Pelo menos não fazia parte dos princípios que nortearam a errônea decisão do STF.

Pelo jeito, "reserva indígena" poderá significar "reserva de mercado", o que seria coerente com a lamentável política de cotas implementada pelo atual governo, mas profundamente prejudicial aos interesses do país como um todo.

 

Mais uma voz que critica a política indigenista

O deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) criticou duramente a criação de reservas indígenas e áreas de proteção permanentes através de Decreto Lei. "Vamos legislar para regulamentar essa situação. Precisamos sair dessa histeria ambiental e indigenista, como se a criação de reservas indígenas e de proteção fosse resolver o problema do desmatamento na Amazônia".

Estranha-se o silêncio do Exército, que deve ser o primeiro a cuidar da integridade Nacional. Enfim, exércitos costumam falar só pelas bocas dos fuzis.

 

Meio Ambiente

Já é consenso que o ambientalismo está sendo usado para impedir o progresso, mesmo matando os empregos. O próprio presidente Lula criticou recentemente a demora no licenciamento ambiental. Ao inaugurar o aeroporto de Cruzeiro do Sul (AC), no final de abril, o presidente disse que, no Rio Grande do Sul, uma perereca paralisou as obras durante sete meses, até que se descobrisse se o anfíbio estava ou não em extinção.

 

  Recebi noticia que: (espero a comprovação)

1 - Eros Grau acabou condenado culpado em um processo de violação contra a lei de licitações. O processo era antigo. Foi aberto bem antes de ser indicado por Lula para o STF. Afinal, só poderia atuar na suprema corte quem tem reputação comprovadamente ilibada. E quem tinha processo antes de ir para lá sequer deveria ter ido para lá. Se a notícia for verdadeira, o STF e seus julgamentos perdem a legitimidade.

2 -  A Comissão “de anistia ou direitos humanos" já desperdiçou mais de 2,9 BI e ainda tem uns 100 mil pseudos perseguidos pela ditadura. Com tantos perseguidos é de se admirar como morreram tão poucos.

 

Uma apreciação política

Ainda que aplaudindo a expansão comercial feita no atual governo, angustia-nos profundamente a divisão que separa o País em etnias hostis, bem como a rendição diplomática face as injustas exigências da Bolívia, Paraguai e Equador.

Nada mais se pode esperar do dirigente maximo, face a nova situação de crise internacional que sabemos, trará exigências descabidas que só podem ser contidas por atitudes firmes escudadas em força militar

Vemos, com inveja, as atitudes desassombradas de pequenos países como Israel ou mesmo o Iran, que enfrentam todas as pressões em defesa de seu interesse nacional, enquanto o gigantesco Brasil se encolhe acovardado. Enfim, como já dizia Camões “Um fraco rei torna fraca a forte gente”.

Nada podemos esperar do provável futuro. Havendo um terceiro mandato continuaremos uma nação covarde, cedendo a pressões e destruindo a já mínima força militar existente; Tendo Lula conseguido eleger seu sucessor, este será uma ou um ex-guerrilheiro internacionalista cuja lealdade se dirige mais ao regime político do que ao País, e se escolhido um opositor, do ideário do FHC então pior, aí mesmo que o País se desmanchará.

Teremos saída? – Ainda não sei.

Saudações patrióticas. Até a próxima semana, se Deus quiser.
I M P U N I D A D E

VOTEM À EXAUSTÃO

VAMOS PARAR COM O ASSISTENCIALISMO E A DIVISÃO DA SOCIEDADE EM CASTAS 
Cliquem no link e votem nesta enquete do Senado sobre o assunto cotas na Universidade.

Ameaça à liberdade do Lulochavismo

 “É assustador o que estamos assistindo nos últimos dias nos blogues lulistas ou que aceitam as ratazanas petistas na área de comentários. Os petralhas transformaram-se em chavistas. Os blogues estão infestados de ameaças diretas à imprensa. Há uma espécie de fervor religioso em prol de Lula e uma beatificação da sua Joana D'Arc dos cabelos caídos. Percebe-se um ataque furioso aos preceitos básicos da democracia”.

 “Os chavistas brasileiros estão em transe, tomados por sentimentos que beiram a criminalidade. É bom que o que se costuma chamar de forças vivas do país abram os olhos para o momento extremamente perigoso que estamos vivendo. Que os jornalistas percebam toda a extensão do que a instituição chamada Associação Brasileira de Imprensa cometeu no dia de hoje, apoiando a passeata contra o direito da oposição realizar uma CPI para investigar as denúncias comprovadas pelo Tribunal de Contas da União contra a Petrobras. O nível de aparelhamento das instituições chegou a um limite intolerável. O lulochavismo está tomando conta do Brasil. Quando abrirem os olhos poderá ser tarde demais”.
do: http://www.coturnonoturno.blogspot.com/
I M P U N I D A D E

5.17.2009

Ditadura quilombola

É isso que chamam de democracia!


Recebemos da organização “Nação Mestiça” um e-mail que relata como procedem os aliados da Seppir, a Secretaria de Promoção Igualdade Racial da Presidência da Republica.

“A II Conferência Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Amazonas, encerrou-se ontem (09/05/09). Com muitas manobras, os aliados da SEPPIR (Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República) conseguiram todas as vagas para a Conferência Nacional. Quando ia ser iniciada a discussão sobre as propostas, a polícia de choque fez uma fila separando o movimento negro do movimento mestiço.

“Os 'quilombolas' e outras pessoas do movimento negro, alguns deles conhecidos militantes do PT e do PCdoB, votaram contra propostas que incluíam a palavra mestiço e caboclo. Nas propostas que vieram da municipal de Manaus e que incluíam a palavra caboclo, votaram pela retirada da palavra. Como a conferência estava se prolongando muito e os delegados deles já deviam estar cansados, aprovaram que a votação das propostas seria por bloco, ou seja, tudo ou nada. No bloco das propostas do grupo de Controle Social, que tivera maioria de mestiços e vieram com diversas propostas citando a palavra mestiço e caboclo, eles votaram contra todo o bloco, de modo que o Relatório Final da conferência do AM não terá propostas do grupo do Controle Social. Este foi o único bloco que não foi aprovado”.

“Os movimentos negros apresentaram oito candidatos que ficaram com as oito vagas da sociedade civil para a próxima Conferência Nacional.

“Aprovaram também uma moção contra o movimento mestiço e contra o FORAFRO - que são contrários a cotas raciais e a favor de cotas sociais”.

“Algumas pessoas não suportaram os constrangimentos e discriminações e se retiraram do evento, O movimento mestiço permaneceu até o fim lutando contra essa política de divisão racial do país - e continuará lutando”.

Diz ainda o documento que só conseguiram participar do evento porque chamaram a imprensa para estar presente.

É com atitudes como essa que se constrói a “democracia” do movimento quilombola que visa implantar no País – isto sim -a guerra de raças, o confisco rural e urbano e o coletivismo, como ficou demonstrado no livro “A Revolução Quilombola” do jornalista Nelson Ramos Barretto, que o Movimento Paz no Campo vem divulgando por todo o Brasil e do qual já se esgotaram duas edições em poucos meses.
do:
www.paznocampo.org.br
I M P U N I D A D E

5.03.2009

1º DE MAIO NA RAPOSA / SERRA DO SOL

por IZIDRO SIMÕES
izidropiloto@oi.com.br

Os arrozeiros saíram todos pacificamente, como previsto. Ficaram ainda alguns pequenos fazendeiros, que não tem como e nem para onde ir, pois ali era não apenas a sua fazendola, mas também a residência. Êles não tem residência em Boa Vista, não tem casa de parentes para onde se mudarem, não tem dinheiro para comprar nem sequer um terreno ou uma casa, pois não foram indenizados PREVIAMENTE, conforme determina  a Lei e também o Decreto de Homologação.

É preciso frizar, repetir e repetir novamente, que os arrozeiros eram apenas NOVE, e os fazendeiros (pequenos, na maioria / 200 cabeças de gado em média) passavam se 150, e que 28 PERMANECEM, na área, mesmo depois do prazo fatal de 30 de abril, porque não tem para onde e nem como irem.

A ênfase do governo federal em cima dos arrozeiros, como se fossem a maioria, dos “intrusos” ( ! ) é porque maior resistência apresentaram e continuam apresentando, inclusive porque tinham condições financeiras de bancarem advogados.

O gaúcho PAULO CÉSAR QUARTIERO foi escolhido “para Cristo”, porque iniciou os protesto e resistência, no tempo em que era o presidente da Associação dos Produtores de Arroz de Roraima.

Os fazendeirinhos, gente de pouca instrução e, na sua esmagadora maioria sendo de pequenas posses, chiaram e reclamaram, mas nunca recorreram à Justiça. Assim sendo, o governo bateu duro nos arrozeiros, porque eles tiveram a “ousadia” de contrariarem os interesses ongueiros, estrangeiros e nacionais, da Diocese de Roraima  e um governo lulista que não se importa que estrangeiros fiquem com mais um pedaço do Brasil, supostamente entregue “para os índios”.

Grande maioria dos brasileiros ainda pensa que na Raposa / Serra do Sol moram uns índios coitadinhos, que andam nus, que caçam e pescam para sua sobreviência; q    eu precisam de amplos espaços (e bota amplo nisso: 1 milhão e 700 mil hectares – QUASE O TAMANHO DE SERGIPE,  para MENOS de 20.000 índios).

Esses índios são macuxi (a maioria), ingaricó, taurepang e wapixana, aculturados há mais de 200 anos (são caboclos.
Hoje, cerca de 160 índios estudam na Universidade Federal de Roraima: Administração, Direito, Agronomia, Economia, Ciências da Informática. Vários são Técnicos em Microscopia e Laboratório e alguns formados como Técnicos Agrícolas.

A MALOCA DO CONTÃO, por exemplo, na passagem da ponte sobre o Rio Cotingo, é a maior aldeia macuxi em Roraima. Seu tuxáua é JONAS MARCOLINO, que formou-se em Direito e hoje é o Secretário-Chefe da Secretaria Estadual do Índio. A maloca do Contão tem escola de 1º e 2º graus, telefone de orelhão, ruas, casas de alvenaria, energia elétrica permanente, postes com luminárias, água encanada, granja de projeto SEBRAE, tratores, implementos agrícolas e caminhões e pista de pouso, além de ficar na margem de uma rodovia estadual.  Plantam arroz, feijão, melancia para consumo e venda e não são roças; são lavouras extensas, feitas na tecnologia moderna, pois eles tem gente formada nisso.

Nenhum dos índios em Roraima tem terras IMEMORIAIS NO BRASIL. São índios IMIGRANTES: maxuci, ingaricó e taurepang são venezuelanos -  wapixana são peruanos, e não se nega que possam viver no Brasil, mas a FUNAI e ONGs dizerem que aqui são suas TERRAS IMEMORIAIS, para alegar supostos VASTOS DIREITOS, é manipulação da história conhecida. A mesma coisa que fizeram com um balaio de etnias amazonenses que a fotógrafa romena CLÁUDIA ANDUJAR (naturalizada suissa), que “fabricou” a “etnia ianomami”, com apoio dos banqueiros Rockfeller, dos antropólogos de vários países e decisivo esforço Diocese de Roraima, com seus padres e freiras da Teologia da Libertação, a ala comunista da Igreja Católica.

Imigrantes sempre foram e devem continuar sendo bem vindos e agasalhados em nosso país mas, afirmar, por exemplo, que japoneses, árabes, chineses, judeus, bolivianos, coreanos, indianos, macuxi, ingaricó, taurepang, wapixana e ianomami são filhos de nossa terra e que aqui seriam suas terras imemoriais, é fazer troça de nossa inteligência.

Na chamada “desintrusão” da Raposa / Serra do Sol, além da informação propositalmente torcida e da ofensa de chamar os legítimos donos das fazendas e arrozais, de intrusos e posseiros de má-fé, ficam casos ESTARRECEDORES de crime contra as famílias, a sociedade, afora aquelas de terem tomado as terras de todos os “brancos”, com as mais deslavadas, estapafúrdias e despudoradas alegações.

Uma carrada de famílias dessa área é MISTA: “branco” casado com índias, tendo vários filhos, todos vivendo juntos; as relações de compadrio entre fazendeiros e índios; adoção antiga de índio como filho de fazendeiro e que hoje é herdeiro de terras legalmente registradas, mas que com essa homologação, querem que suas terras sejam TERRA EM COMUM com os demais índios.

Todas as perversidades e ilegalidades contra grupos sociais, foram cometidas: desbaratamento de famílias de “brancos” com índias, empobrecimento das pessoas, não indenização, separação e antagonismos de grupos étnicos que se olham e medem com raiva, antagonismos religiosos entre indígenas (índios católicos versus índios evangélicos – como na interminável guerra entre católicos e protestantes na Irlanda)

Incrível que, mesmo sabendo do resultado dos antigos quanto dos mais recentes episódios de separatismos FORÇADOS, grupos radicais e IRRACIONAIS tentem criar em nosso país, esses focos de discórdia no presente, COM PREVISÍVEIS RESULTADOS FUNESTOS NO FUTURO, talvez nem tão longínquo, talvez uns 3, 4 ou 5 anos.

As “faxinas” étnicas em Ruanda, na Sérvia, na Bósnia; nas dissenções mortais do “povo basco”, dos curdos, dos paquistaneses, dos palestinos contra judeus, só para exemplificar, não dizem nada e nem dão ALERTA para essas mentes entorpecidas que engendram essas ações separatistas no Brasil, nesses apartheid de áreas indígenas e de quilombolas, entre outras.

Vejamos: o filho do italiano, do japonês, do árabe, do judeu, do francês, do boliviano, nascido no Brasil, não é brasileiro? Será que é italiano, é árabe, é judeu, é francês, é boliviano?

Não vale o sofisma de dizer que dependendo do país, pode-se até ter dupla nacionalidade. Não divaguem, não viagem na maionese. Nada de sair pela tangente. Vamos direto ao ponto: é brasileiro ou não é?

Como é que o trineto de alguém que foi escravo africano no Brasil, pode ser chamado de afrodescendente, e ter direito à indenização pela escravidão de seu trisavô, e mais direitos que os demais brasileiros? Como é que o caboclo, que estuda na Universidade de Roraima, neto ou bisneto de índio que andava pelado, mas que ele próprio não está nesse estágio cultural, pode ser considerado “índio”?

Então eu, que sou bisneto de africanos na Bahia, neto do já nascido no Brasil cruzado com branca, sendo filho de branca com um pai também branco, também tenho o direito de ser quilombola e, de possuir meu pedaço de chão em algum lugar do Brasil e, de ser indenizado por uma coisa que nunca me aconteceu de mal. Ou será que não?

CLARO QUE NÃO! Isso é sofisma de alguns negros racistas, com preconceito contra branco, e que se acham melhores que o resto do mundo, oportunistas que querem aproveitar de um suposto “direito” pelo sofrimento no cativeiro, de algum muito longínquo antepassado e que jamais respingou neles, para poderem entrar no facilitário,  “pela janela”, na Universidade e no serviço público, aproveitando-se de cotas fabricadas para “facilitar” para quem não tem coragem para lutar pela vida, vive de desculpas sócio-raciais, tem preguiça de estudar e se valorizar pelo esforço próprio, de fazer igual a como lutam todas as outras pessoas, sejam  brancas, amarelas ou peles-vermelhas. Um jeitinho brasileiro para os negros.

O Deputado GABEIRA está há vários dias em Roraima acompanhando os acontecimentos na Raposa / Serra do Sol, aflito e temeroso com o que vê. Tem declarado publicamente que receia pelos conflitos entre indígenas, que fatalmente irão acontecer,mais  hoje, mais amanhã ou depois, entre os macuxi arrogantes da MINORIA do CIR-Conselho Indígena de Roraima, braço muito ativo da Diocese (padres e freiras a Teologia da Libertação), e a MAIORIA dos índios macuxi, ingaricó, taurepang e wapixana que são filiados da SODIUR-Sociedade de Defesa dos Índios Unidos do Norte de Roraima, ALIDICIR-Aliança de Integração e Desenvolvimento das Comunidades Indígenas de Roraima, ARIKOM-Associação Regional dos Rios Kinô, Cotingo e Monte Roraima.

GABEIRA, companhado pelos Senadores Mozarildo Cavalcante (PTB) e Augusto Botelho (PT), em nome do Senado visitaram a cidade de Normandia e Vila Surumu, dentro da área indígena.
Ouvindo e vendo pessoalmente como estão as coisas e os ânimos, todos eles temem por conflitos entre os próprios índios. Vila Surumu é um caso bem demonstrativo: índios do CIR tomaram todas as casas de um lado da rua principal e os índios da SODIUR, todas as do outro lado. Como há muitos anos “se estranham”, com conflitos que no passado já desaguaram em assassinatos entre eles, é claramente visto que, querendo ambos os grupos serem donos da Vila Surumu, o conflito físico, de conseqüências imprevisíveis, já está desenhado há tempos. Só não vê, quem não quer, pois os ódios latentes e recíprocos, tem neste momento, todas as condições para um acerto de contas entre eles, que não se bicam e nem se beijam.

O STF designou o Desembargador JIRAIR MEGUERIAN, Presidente do Tribunal Regional Federal, para comandar a desocupação da Raposa / Serra do Sol. Desconhecedor da longa problemática e pouco amistosa relação entre os próprios índios, quer porque quer, que eles sentem e que se entendam sobre a partilha dos bens deixados pelos “brancos”.

Reconhece, entretanto, que Vila Surumu é o ponto nevrálgico da Raposa / Serra do Sol, porque ali tanto estão os índios do CIR (à favor da área contínua) quanto os índios da SODIUR (contra a área contínua), que disputam a propriedade do lugar. O CIR não quer arredar o pé de lá, porque é lá que a Diocese de Roraima montou o seu quartel-general, criando uma escola somente para os seus obedientes índios, onde são politicamente doutrinados
Havendo um extenso passado e um presente de encrencas entre eles, não há nenhuma chance do entendimento.

Talvez já desconfiando disso, o Desembargador MEGUERIAN requisitou a presença de 56 policiais federais, que, entretanto, não tem como ficarem morando indefinidamente no local. Enquanto lá estiverem, não haverá manifestações  mas, quando de lá saírem . . .

Um complicador para o Desembargador, é que os 28 pequenos proprietários remanescentes na área, RECUSAM-SE À SAIR. Retirar à força, homens, mulheres e crianças injuriados, humilhados, despojados de todos os seus bens, com a vida truncada pela louca decisão do STF, é impossível de se preverem as conseqüências. Pode não dar em nada, mas pode acontecer de tudo: suicídios ou gente desesperada que tente matar quem os queira tirar à força.

É absolutamente imprevisível o que vai acontecer. MEGUERIAN vai ter de fazer “figa” para tudo dar certo.

Veja-se o caso de CLODOILDE MOEIRA DE MORAIS, expulso da Fazenda Primavera, município de Normandia, não tem onde morar porque não foi reassentado e nem indenizado. Não deram transporte nem para ele e nem para seu gado. Precisou vender parte dos animais para pagar frete e arrendamento de pasto, no município de Alto Alegre.

Gastou R$ 5.850,00 de frete, e mais o ICMS, porque tansitou com o gado, de um município para outro ! Também vai ter de pagar mais R$ 500,00 mensais pelo arrendamento do pasto, pois senão, seu gado morrerá de fome.

Clodoilde, tendo de recomeçar a vida com 70 anos, comprou as terras em  LEILÃO JUDICIAL e hoje é chamado de posseiro de má-fé! Por aí vão as coisas na Raposa / Serra do Sol.
Essa é uma pequena parte das muita terríveis injustiças e desmandos praticados contra as famílias “brancas”. Um ditado popular já afirma:

“QUEM BATE, ESQUECE. QUEM APANHA, NÃO ESQUECE NUNCA!”

O futuro escreverá sobre a desastrada decisão de Lula, de ENTREGAR AOS ESTRANGEIROS, esta parte do Brasil.

Entretanto, o que me causa pasmo, é o descaso das FORÇAS ARMADAS, constitucionalmente obrigadas à defesa de nossas fronteiras (Segurança Nacional interna e externa) que estão deixando que o nefasto futuro da nação seja escrito e executado debaixo de suas vistas inertes.

Como aceitar que a oficialidade superior, com curso de Estado Maior e aperfeiçoamentos, não perceba o abismo para o qual está sendo levado o país? Depois que tivermos todos caídos lá, como levantar-nos? O cáos levará ao menos um século de muito trabalho e sofrimento do povo brasileiro, para ser saneado, pois as coisas entram nos eixos bem devagar. Até lá, três gerações (nós, nossos filhos, nossos netos) teremos sido todos sacrificados à sanha de “socialistas” e descaso dos militares que assistem caladinhos, sem amor à pátria, toda a desgraceira que está acontecendo.

Talvez estejam contando que Serra ou Aécio sejam eleitos. Pode até ser mas, ainda assim, como estirpar o câncer petista e o MST, que já se entranharam na máquina governamental em todos os níveis administrativos?  Pode ser também que os militares não queiram o ônus de toda a trabalheira que vai dar, arrumar a casa. Talvez prefiram o descansar em paz, numa merecida aposentadoria. Pode ser, mas também é lícito achar que já não se fazem mais militares como antigamente.

Entrementes, Lula aprendeu bem o método políticos dos “coronéis” do Nordeste: a política da migalha.  Dá um pouco de cesta básica, de vale educação, vale gás, vale energia, bolsa escola e até a bolsa geladeira e garante votos dos miseráveis, que esperam vida melhor, mas que não a terão. A ceva dos votos é feita exatamente com isso: falta de escola, falta de água, falta de progresso, falta de estradas, e muita esmola. O “coronelismo” nordestino sempre foi assim e  Lula, um bom aluno.

Observem: o Brasil foi descoberto no Nordeste, começou sua civilização e progresso no Nordeste, a riqueza do país primeiro surgiu com a cana e o açúcar de lá, exportado para Portugal. Entretanto,  o Nordeste é hoje a parte mais pobre do país.

PORQUE? Por causa do padrão dos políticos que tem.

ATÉ QUANDO?

I M P U N I D A D E