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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

11.27.2009

RAZÕES “HUMANITÁRIAS”? CONTA OUTRA...

por: Bira Iório

Após o nosso Supremo – que agiu como Ínfimo - Tribunal Federal ter imitado Pilatos e passado a decisão sobre a permanência do bandido Battisti para o presidente Silva, o ministro da Justiça, seu grande defensor, vem alegando insistentemente que, por ele, Lula deve decidir pelo abrigo permanente ao terrorista em nosso país, por razões humanitárias.
Esta palavra, segundo o Aurélio, pode ser um adjetivo, para designar algo que visa ao bem-estar da humanidade, ou alguém que ama os seus semelhantes, bondoso, benfeitor, humano, ou um substantivo, aplicado aos que desejam e trabalham para o bem da humanidade, considerada coletivamente, aos filantropos.
Quer dizer então que Battisti é tudo isso, na visão de nosso ministro da Justiça? Quer dizer que os quatro assassinatos de chefes de família que cometeu, em nome da causa comunista, o definem como uma pessoa "humanitária"? Ou quer dizer que um governo que acoberta um criminoso da pior espécie, que cometeu crimes hediondos, comprovados pela justiça italiana (e a delação premiada não o inocenta de seus crimes) e que busca razões que simplesmente não existem para justificar a sua posição age, então, "humanitariamente"?
Razões "humanitárias", dr. Genro e outras vozes "militantes"? Ora, por que não contam outra piada? Arranjem outro argumento, porque esse é mais do que furado! Sejam corajosos e assumam que sua proteção a Battisti deve-se a razões puramente ideológicas, as mesmas que levam o governo a continuar abrigando em sua embaixada em Tegucigalpa o fanfarrão protogolpista fracassado Zelaya, as mesmas que o levaram a despachar para Cuba atletas que buscaram refúgio no Brasil para fugir da ditadura daquela ilha da fantasia, as mesmas que o fizeram acolher com honras de chefe de Estado um indivíduo da estirpe de Ahmadinejad, o presidente iraniano que nega o Holocausto, prega a extinção do Estado de Israel, reelegeu-se graças a ações fraudulentas, persegue os homossexuais, é pau mandado de uma ditadura xiita e jura (alguém acredita?) que não quer construir armas nucleares. As mesmas razões, ainda, que o levam a andar de mãos dadas com Chávez, Correa, Morales, Raul e Fidel Castro e assemelhados. E as mesmas que têm levado nossa política externa a endossar dezenas de bobagens.
O Brasil que não sofre de cegueira ideológica não quer que Battisti permaneça aqui. A Itália, com mais fortes razões, também não. Vamos ver o que o presidente Silva, do alto de sua comprovada sapiência e popularidade, decide, já que o Supremo preferiu agir como Ínfimo...
Os que têm sentimentos verdadeiramente humanitários pedem desculpas à Itália: scusame!

11.21.2009

O filho bastardo do Brasil

Lula, filho do Brasil

Por: Aileda de Mattos Oliveira - Prof.ª Dr.ª de Língua Portuguesa - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Chega-nos ao conhecimento mais uma demonstração de desequilíbrio psíquico do pífio representante da nação brasileira. A partir de sua ascensão, foram-se perdendo valores que cultivávamos como habituais normas de conduta. Essas mudanças são consequências das alterações semânticas, aceitas pelos órgãos jornalísticos, hoje, também, pouco afeitos à limpidez das ideias. Tais alterações são produtos dos erros de raciocínio e da falta de intimidade vocabular, que a incontinência verbal do senhor feudal, pela repetição, torna-as vernaculares. Tudo isso, aliado à esperteza de um espírito pusilânime, tem o poder de corromper os alicerces de todos os poderes da República.

Se a mentira passa à verdade; se o corrupto contumaz deve ser respeitado por não ser um homem comum; se uma organização terrorista, que inferniza os trabalhadores rurais, torna-se uma instituição lutadora em defesa dos direitos dos sem-terra, é transformar os antônimos negativos em palavras representativas de uma nova ética em curso.

Para que se consuma o novo dicionário da sordidez política brasileira, necessário se torna conhecer, a fundo, em todas as dimensões, o seu autor, personagem central de sua própria propaganda político-eleitoreira. O autoendeusamento torna-o réu confesso do desequilíbrio de que acima nos referimos. Considerar-se a si próprio Filho do Brasil, é exigir a legítima paternidade,  a um país que já sofreu todos os vexames do filho que não passa de um bastardo. Como se não bastassem as ofensas de sua diplomacia, ofende-se mais ainda a nação, anunciando a sordidez de cobrar do país a herança que acredita ter direito e pretende obtê-la, através da delegação de poderes de seus iguais, nas urnas em 2010. É mais uma indenização cobrada ao país, considerado culpado pelo filho ilegítimo, pela tendência inata de sua família, de não ter vocação para o trabalho. O filme que ilustra a vida do responsável pela obra de estropiamento da língua, “coincidentemente” será levado à exibição em 1º de janeiro de 2010.

Regredimos ao populismo desenfreado do brizolismo e percebemos, claramente, a existência de dois Brasis: o que trabalha e estuda para o desenvolvimento nacional e o que vive de estelionato político, sorvendo os impostos pagos pelo primeiro dos Brasis. Em toda imoralidade, encontra-se a logomarca da Globo, que não pode perder dividendos, mesmo que seja patrocinando um retorno aos filmes da velha fase macunaímica da miséria colorida. Não há outro digno representante desse (para mim) repugnante personagem (Macunaíma) da baixa estima brasileira, criação de Mário de Andrade, que o etílico Lula.

Alguém da escória da personagem do filme em questão deve ter sido o idealizador do título e da narrativa. O embriagado de álcool e de poder tomou posse do Brasil e está alijando, aos poucos, a parte consciente da sociedade, mas  ainda sonolenta, para os esconsos vãos que se tornarão guetos dentro em pouco, se não tomarmos uma veemente atitude. Já imagino esse filmeco sendo veiculado no agreste, nos sertões, arrebanhando os ingênuos e estimulando-os ao analfabetismo, à bebida e à rebelião. A pressão para um conflito entre brasileiros está se fazendo prenunciar no horizonte. Esta indecência de filme, se consentirmos, se não reagirmos, se não clamarmos contra a mídia que lhe dará vida, poderá servir de estopim para tomadas de posição sérias que não vão deixar de fora a guarda particular do ébrio presidente: o MST.

Como dizem os traficantes do Rio, “está tudo dominado”. Eles sabem o que dizem, infelizmente. Tudo está dominado, porque está corrompido pelo dinheiro fácil em troca da traição e da sabotagem. Apenas por patriotismo, sem levarmos nenhuma vantagem, porque pertencemos a outro grupamento ético, que não leu o glossário lulista, sabotemos o filmeco do “palhaço de Garanhuns”, desde já, para que, no ato da divulgação, caia no ridículo o Filho bastardo do Brasil, que bem poderia ser o Filho de outra coisa que já sabemos o que é. Embora não pareça, o caldeirão da divisão de classes já começou a esquentar. Como não tem a coragem de seu comparsa Chávez e é um poltrão como o Zelaya, usa desses artifícios ultrapassados, mas que caem como uma luva sobre a multidão de ignorantes do interior do país.

11.17.2009

Parabéns Honduras

"Assim termina a triste história de quem ambicionou perpetuar-se no Poder sem se dar conta que o povo hondurenho, com dirigentes valentes e militares comprometidos com a pátria, impediriam seus abusos e a ousadia de tentar atropelar a constituição, o estado de direito e o sistema democrático do país." Tudo sob orientação do caudilho venezuelano. E o Brasil, como fica em todo o episódio?

Zelaya anuncia que no retorna a la presidencia

Lo dejaron solo sus amigos, sus principales bastiones en la resistencia, el mundo demócrata, los periodistas afines y no logró convencer a los diputados para que votaran por su restitución
Honduras
..

Un Manuel Zelaya solitario, refugiado sin poderes en una embajada y con un país y una comunidad internacional que no toleraron su informalidad a la hora de cumplir el acuerdo que sus mismos delegados firmaron, decidió anoche desistir en su pretensión de retornar a la presidencia de la República.

El ex mandatario confirmó su posición en una carta, llena de errores ortográficos e incongruencias, que remitió ayer al presidente Barack Obama, a quien le reprocha en varios párrafos el giro que dio este país en torno a la crisis en Honduras.

Lea: Carta enviada por Zelaya a Obama

Y es que la comunidad internacional había sido clara al afirmar, en reiteradas ocasiones, que respetaría cualquier acuerdo al que llegaran los hondureños producto del diálogo.

Es así que los equipos negociadores de Manuel Zelaya y Roberto Micheletti firmaron el 30 de octubre el acuerdo Tegucigalpa-San José diálogo Guaymuras.

Este acuerdo establece en su punto 5, el más importante, que sería el Congreso Nacional el que dirimiría, en lo procedente y previa consulta con los organismos pertinentes, retrotraer el poder Ejecutivo a la condición que tenía antes del 28 de junio.

Aunque la propuesta de que el Congreso Nacional dirimiera la restitución o no, surgió de la misma comisión zelayista, que integró Mayra Mejía, Rodil Rivera y Víctor Meza, una vez firmado el acuerdo Zelaya decidió no cumplir lo pactado, entre ello el relativo a la conformación de un gobierno de Unidad y Reconciliación Nacional.

Este gobierno debió estar conformado el 5 de noviembre; sin embargo, eso no fue posible porque Zelaya se negó a enviar la lista de 10 candidatos para ocupar cargos en el futuro gabinete.

La decisión dejó un mal sabor a la comunidad internacional, que vio cómo el ex presidente irrespetaba el acuerdo.

Error: retira a Reina

No siendo suficiente el incumplimiento, Zelaya decidió retirar de la Comisión de Verificación a su delegado, Jorge Arturo Reina, pese a que la función de la comisión es precisamente solventar las diferencias que surjan en torno al cumplimiento del acuerdo.

Thomas Shannon, sub secretario de Estado de Estados Unidos y principal impulsor de la firma del acuerdo, aclaró, un día después de firmado el documento, que la conformación del gobierno de Unidad no tenía nada que ver con la restitución.

Zelaya protestó por esas declaraciones y pidió, en una misiva dirigida a Hillary Clinton, que aclarara si Estados Unidos había cambiado su posición en torno a lo ocurrido en Honduras el 28 de junio.

El Departamento de Estado contestó que la posición de Estados Unidos seguía siendo la misma, sin embargo, advirtió que respetarían lo acordado por los mismos hondureños en el acuerdo firmado.

El mundo se alínea

Tras la firma del acuerdo Tegucigalpa, varios países anunciaron el inmediato envío de misiones de observación electoral para los comicios del 29 de noviembre.

Zelaya, en cambio, comenzó a hacer llamados (desde la Embajada de Brasil) para boicotear las elecciones, siendo esto contrario al espíritu del acuerdo, que establece un apoyo irrestricto a las elecciones.

En su carta a Obama, Zelaya afirma que el Acuerdo Tegucigalpa-San José queda sin efecto, porque ninguno de los 12 puntos es independiente.

Con esta posición, Zelaya da por sentado que ahora no está dispuesto u obligado a cumplir ninguno de los 12 puntos, incluyendo el relativo al proceso electoral.

Pese a los llamados a desconocer el proceso, varios países decidieron acompañar la jornada democrática.

La Unión Europea anunció que no enviará una misión electoral (por la falta de tiempo) pero sí confirmó el arribo de dos expertos en temas electorales para acompañar el proceso.

Colombia retornó a su embajadora Sonia Pereira y anunció que reconocerá las elecciones.

De igual firma, el presidente Martinelli, de Panamá, anunció ayer mismo que reconocerá las elecciones y al presidente que resulte electo.

José Miguel Insulza, en cambio, pese a ser el secretario de la OEA y garante del acuerdo, al igual que Zelaya cambió de opinión y descartó el envío de la misión electoral.

Insulza había afirmado, en reiteradas ocasiones, que respetaría cualquier decisión que tomaran los hondureños.

La decisión fue que ambas partes aceptarían la resolución del Congreso Nacional.

Congreso con la ley

En este punto, Zelaya encuentra otro revés, ya que aún y bajo amenazas, no logra comprometer los votos de la mayoría de diputados para que voten a favor de su restitución.

Varios legisladores denuncian que les enviaron mensajes intimidatorios pero advirtieron que la democracia y la lucha contra la corrupción tiene un precio y por tanto decidirán en base a ley.

Las comisiones de Zelaya y Micheletti reconocieron que el Congreso es la máxima expresión de la representación del pueblo.

UD con presiones

Sumado al rechazo de la comunidad internacional y del Congreso Nacional, Zelaya y la resistencia liberal no logran que el partido Unificación Democrática se retire oficialmente del proceso electoral.

En cambio, las máximas autoridades de ese partido de izquierda le informan que no pueden perder los espacios ganados en comicios libres y le advierten que el acuerdo, desfavorable a todas luces, ni siquiera fue consensuado o consultado con los udeístas.

La resistencia arremete contra Ham y sus dirigentes y los tildan, incluso, de vendidos y acomodados.

Contrario a los deseos de Zelaya, la UD comienza a tapizar la capital con propaganda política y se perfila a ganar más cargos de elección con la propuesta de una constituyente.

Carlos Humberto Reyes, candidato zelayista, si interpuso su renuncia el domingo pasado, por lo que el lunes, en cuestión de segundos, su fotografía en la papeleta pasa por la guillotina electrónica y se va al cesto de la basura.

Periodistas afines se van

Como si esto fuera poco, Zelaya comienza a perder sus principales bastiones en los medios de comunicación. Para el caso, el zelayista Eduardo Maldonado decide subirse al barco elvincista y declara que las elecciones "son legales".

Es así como un Zelaya solitario, abandonado por sus "amigos", con 18 acusaciones judiciales en contra por delitos políticos y de corrupción y relegado sin poderes en la embajada brasileña desde el 21 de septiembre, le notifica a Barack Obama que su lucha por retornar a la presidencia ha terminado.

Así se cierra la triste historia de un hombre que pretendió instalar una constituyente, mediante una consulta amañada, sin imaginarse que todo un pueblo, con dirigentes valientes y militares comprometidos con la patria, frenarían sus abusos y sus afanes de destruir la Constitución, el estado de derecho y el sistema democrático del país.

Yo no acepto ningún acuerdo de retorno

En su carta a Barack Obama, el ex presidente Manuel Zelaya declara: Este proceso electoral es ilegal porque oculta el golpe de Estado militar, y el estado de facto en que vive Honduras no brinda garantías de igualdad y libertad en la participación ciudadana...

...En mi condición de Presidente electo por el pueblo hondureño, reafirmo mi decisión que a partir de esta fecha cualquiera que fuera el caso, YO NO ACEPTO, ningún acuerdo de retorno a la presidencia, para encubrir el golpe de Estado, que sabemos que tiene un impacto directo por la represión militar sobre los derechos humanos de los habitantes de nuestro país.

11.16.2009

Apagou geral

por: Ricardo Noblat


— “Olha aqui, minha filha...” (Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil, irritada com a pergunta de uma repórter sobre o apagão)

Apagão de bom senso: foi um microincidente, segundo o ministro Tarso Genro, da Justiça. Não, não foi. Em extensão, foi o maior apagão da história do país. Afetou 18 estados e 88 milhões de pessoas.

Sobrou para sete milhões de paraguaios. Durou cinco horas e 47 minutos. Pela primeira vez, pararam todas as turbinas da hidrelétrica de Itaipu.

Apagão de gestão: não é aceitável que um ou três raios no interior de São Paulo desliguem Itaipu e apaguem o país. Falhou o sistema de “ilhamento” capaz de confinar o problema a uma só região.

Apagão de responsabilidade: no instante em que se fez o breu, Lula sumiu. Dilma Rousseff, a ex-ministra de Minas e Energia que desenhou o novo modelo do setor, também sumiu. Edison Lobão, o atual ministro, foi escalado para ser “a cara do apagão”.

Apagão de comunicação: o falatório desconexo das autoridades e dos técnicos adensou a escuridão. As explicações desencontradas comprovaram que o governo não tinha a mínima ideia sobre o que dizer à população no primeiro momento — nem no segundo. Foi então que Lula, assustado com o estrago que o episódio pode causar na imagem do governo, concluiu que o melhor seria todo mundo se calar.

Mas antes... Bem, antes...

Apagão de compostura: quando parecia insustentável o sumiço da mãe de tudo o que o governo faz de bom, Dilma finalmente falou. Antes não o tivesse feito. Olha aqui, minha filha: em vez de dar explicações, Dilma foi grosseira com os jornalistas. Só faltou jogar nas costas da mídia a culpa pelo apagão. Lembrou o destemperado Ciro Gomes (PSB-CE) de 2002, que conseguiu perder a eleição presidencial para ele mesmo.

Apagão de respeito ao cidadão: em toda a algaravia produzida pelo governo, havia apenas uma preocupação comum: bater forte na tecla de que o apagão da dupla Lula/Dilma não era tão grave quanto o apagão de Fernando Henrique Cardoso.

A preocupação eleitoral ganhou linguagem marqueteira: FH teve apagão; Lula/Dilma, somente um blecaute. Como se o escuro do apagão fosse diferente do escuro do blecaute.

Apagão de autoridade: empenhado em tentar esquecer o assunto, o governo atravessou a fronteira que separa o legítimo exercício do mando do deplorável exercício do autoritarismo.

Sem mais nem menos, Dilma e Lobão deram o episódio por encerrado, como se de fato ele pudesse estar, como se os cidadãos não tivessem o direito de cobrar uma investigação rigorosa sobre as causas do apagão.

Apagão de gerência: um setor técnico e estratégico como o de energia foi loteado entre os dois maiores partidos da base do governo: PT e PMDB. Agentes político-sindicais petistas comandam a área de geração — Itaipu, Petrobras — enquanto agentes das várias etnias do PMDB comandam a área de transmissão e distribuição — Furnas, BR Distribuidora. A Eletrobrás, que está nas duas pontas, é feudo do senador José Sarney (PMDB-AP).

Apagão de regulação: criadas no governo FH para regular os principais setores estratégicos com base em critérios técnicos e a salvo de ingerências políticas, as agências foram desidratadas de recursos e aparelhadas politicamente. O poder de regulação escapou das mãos dos técnicos e foi devolvido às mãos dos ministros, esses políticos por excelência e, como tal, sujeitos às pressões dos partidos.

Apagão de hierarquia: para evitar guerra interna e sabotagens entre aliados que dividem o comando do setor de energia, Lula deu todo o poder a Dilma para comandar os comandantes.

Resultado: ministros e presidentes de grandes estatais têm os cargos e as verbas, mas não têm o poder de fato. Em condições normais, governantes tendem a fazer o jogo de fugir às suas responsabilidades. O governo Lula acentuou tal característica.

É sempre assim: na hora de faturar acertos, proliferam seus verdadeiros e falsos pais, mães e avós. Na hora de encarar problemas, some toda a família e a lambança fica órfã. O povo? Ora, fica no escuro.

do: O Globo 16/11/09

11.15.2009

A TOMADA DO PODER

GRAMSCI E A COMUNIZAÇÃO DO BRASIL

Por Anatoli Oliynik

Em lugar algum no mundo o pensamento de Gramsci foi tão disciplinadamente aplicado como está sendo no Brasil, agora pelo PT, cuja nomenklatura governamental segue com rigor as orientações emanadas dosintelectualóides uspianos que dirigem o Foro de São Paulo e que têm como cartilha os Cadernos do Cárcere, de Gramsci.

Quem não está familiarizado com as ideologias políticas, por certo estará perguntando: Quem foi Gramsci e qual sua relação com o comunismo brasileiro?

Antonio Gramsci (1891-1937), pensador e político foi um dos fundadores do Partido Comunista Italiano em 1921, e o primeiro teórico marxista a defender que a revolução na Europa Ocidental teria que se desviar muito do rumo seguido pelos bolcheviques russos, capitaneados por Vladimir Illitch Ulianov Lênin (1870-1924) e seguido por Iossif Vissirianovitch Djugatchvili Stalin (1879-1953).

Durante sua prisão na Itália em 1926, que se prolongou até 1935, escreveu inúmeros textos sobre o comunismo os quais começaram a ser publicados por partes na década de 30, e integralmente em 1975, sob o título Cadernos do Cárcere. Esta publicação, difundida em vários continentes, passou a ser o catecismo das esquerdas, que viram nela uma forma muito mais potente de realizar o velho sonho de implantar o totalitarismo, sem que fosse necessário o derramamento de sangue, como ocorreu na Rússia, na China, em Cuba, no Leste Europeu, na Coréia do Norte, no Camboja e no Vietnã do Norte, países que se tornaram vítimas da loucura coletiva detonada por ideólogos mentecaptos.

Gramsci professava que a implantação do comunismo não deve se dar pela força, como aconteceu na Rússia, mas de forma pacífica e sorrateira, infiltrando, lenta e gradualmente, a idéia revolucionária.

A estratégia é utilizar-se de diplomas legais e de ações políticas que sejam docilmente aceitas pelo povo, entorpecendo consciências e massificando a sociedade com uma propaganda subliminar, imperceptível aos mais incautos que, a priori, representam a grande maioria da população, de modo que, entorpecidos pelo melífluo discurso gramsciano, as consciências já não possam mais perceber o engodo em que estão sendo envolvidas.

A originalidade da tese de Gramsci reside na substituição da noção de “ditadura do proletariado” por “hegemonia do proletariado” e “ocupação de espaços”, cuja classe, por sua vez, deveria ser, ao mesmo tempo, dirigente e dominante. Defendia que toda tomada de poder só pode ser feita com alianças e que o trabalho da classe revolucionária deve ser primeiramente, político e intelectual.

A doutora Marli Nogueira, juíza do trabalho em Brasília, e estudiosa do assunto, nos dá a seguinte explicação sobre a “hegemonia”:

“A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela ´análise da situação´, de modo que quando o comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. Isto deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo ´intelectual coletivo´ (o partido), que as dissemina pelos ´intelectuais orgânicos´ (ou formadores de opinião), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores – principalmente universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população”.

Quanto à “ocupação de espaços”, pode ser claramente vislumbrada pela nomeação de mais de 20 mil cargos de confiança pelo PT em todo o território brasileiro, cujos detentores desses cargos, militantes congênitos, têm a missão de fazer a acontecer a “hegemonia”.

Retornando a Gramsci e segundo ele, os principais objetivos de luta pela mudança são conquistar, um após outro, todos os instrumentos de difusão ideológica (escolas, universidades, editoras, meios de comunicação social, artistas, sindicatos etc.), uma vez que, os principais confrontos ocorrem na esfera cultural e não nas fábricas, nas ruas ou nos quartéis. O proletariado precisa transformar-se em força cultural e política, dirigente dentro de um sistema de alianças, antes de atrever-se a atacar o poder do Estado-burguês. E o partido deve adaptar sua tática a esses preceitos, sem receio de parecer que não é revolucionário. Isso o povo brasileiro não está percebendo, pois suas mentes já foram entorpecidas pelo governo revolucionário que está no poder.

Desta forma, Gramsci abandonou a generalizada tese marxista de uma crise catastrófica que permitiria, como um relâmpago, uma bem sucedida intervenção de uma vanguarda revolucionária organizada. Ou seja, uma intervenção do Partido. Para ele, nem a mais severa recessão do capitalismo levaria à revolução, como não a induziria nenhuma crise econômica, a menos que, antes, tenha havido uma preparação ideológica. É exatamente isto que está acontecendo no presente momento aqui no Brasil: A preparação ideológica. E está em fase muito adiantada, diga-se de passagem.

Segundo a doutora Marli Nogueira:

“Uma vez superada a opinião que essa mesma sociedade tinha a respeito de várias questões, atinge-se o que Gramsci denominava ´superação do senso-comum´, que outra coisa não é senão a hegemonia de pensamento. Cada um de nós passa, assim, a ser um ventríloquo a repetir, impensadamente, as opiniões que já vêm prontas do forno ideológico comunista. E quando chegar a hora de dizer ´agora estamos prontos para ter realmente uma ´democracia´ (que, na verdade, nada mais é do que a ditadura do partido), aceitaremos também qualquer medida que nos leve a esse rumo, seja ela a demolição de instituições, seja ela a abolição da propriedade privada, seja ela o fim mesmo da democracia como sempre a entendemos até então, acreditando que será muito normal que essa ´volta à democracia´ se faça por decretos, leis ou reformas constitucionais”.

Lênin sustentava que a revolução deveria começar pela tomada do Estado para, a partir daí, transformar a sociedade. Gramsci inverteu esses termos: a revolução deveria começar pela transformação da sociedade, privando a classe dominante da direção da “sociedade civil” e, só então, atacar o poder do Estado. Sem essa prévia “revolução do espírito”, toda e qualquer vitória comunista seria efêmera.

Para tanto, Gramsci definiu a sociedade como “um complexo sistema de relações ideais e culturais” onde a batalha deveria ser travada no plano das idéias religiosas, filosóficas, científicas, artísticas etc. Por essa razão, a caminhada ao socialismo proposta por Gramsci não passava pelos proletariados de Marx e Lênin e nem pelos camponeses de Mão Tse Tung, e sim pelos intelectuais, pela classe média, pelos estudantes, pela cultura, pela educação e pelo efeito multiplicador dos meios de comunicação social, buscando, por meio de métodos persuasivos, sugestivos ou compulsivos, mudar a mentalidade, desvinculando-a do sistema de valores tradicionais, para implantar os valores da ideologia comunista.

Fidel Castro, com certeza, foi o último dinossauro a adotar os métodos de Lênin. Poder-se-á dizer que Fidel é o último dos moicanos às avessas considerando que seus discípulos Lula, Morales, Kirchner, Vasquez e Zapatero, estão aplicando, com sucesso, as teses do Caderno do Cárcere, de Antônio Gramsci. Chávez, o troglodita venezuelano, optou pelo poder força bruta e fraudes eleitorais. No Brasil, por via das dúvidas, mantêm-se ativo e de prontidão o MST e a Via Campesina, como salvaguarda, caso tenham que optar pela revolução cruenta que é a estratégia leninista.

Todos os valores que a civilização ocidental construiu ao longo de milênios vêm sendo sistematicamente derrubados, sob o olhar complacente de todos os brasileiros, os quais, por uma inocência pueril, seja pelo resultado de uma proposital fraqueza do ensino, seja por uma ignorância dos reais intentos das esquerdas, nem mesmo se dão conta de que é a sobrevivência da própria sociedade que está sendo destruída.

Perdidos esses valores, não sobra sequer espaço para a indignação que, em outros tempos, brotaria instantaneamente do simples fato de se tomar conhecimento dos últimos acontecimentos envolvendo escancaradas corrupções em todos os níveis do Estado..

O entorpecimento da razão humana, com o conseqüente distanciamento entre governantes e governados, já atingiu um ponto tal que, se não impossibilitou, pelo menos tornou extremamente difícil qualquer tipo de reação por parte do povo.

Estando os órgãos responsáveis pela sua defesa – imprensa, associações civis, empresariado, clero, entre outros – totalmente dominados pelo sistema de governo gramsciano que há anos comanda o País, o resultado não poderia ser outro: a absoluta indefensabilidade do povo brasileiro. A este, alternativa não resta senão a de assistir, inerme e inerte, aos abusos e desmandos daqueles que, por dever de ofício, deveriam protegê-lo em todos os sentidos.

A verdade é que os velhos métodos para implantação do socialismo-comunismo foram definitivamente sepultados. Um novo paradigma está sendo adotado, cuja força avassaladora está sendo menosprezada, e o que é pior, nem percebido pelo povo brasileiro.

O Brasil está sendo transformado, pelas esquerdas, num laboratório político do pensamento de Gramsci sob a batuta de Lula, o aluno aplicado, e a tutela do Foro de São Paulo.

 

11.08.2009

O fraco rei faz fraca a forte gente.

Coluna do Augusto Nunes.

Os estudantes da Uniban engolem em silêncio mensalidades abusivas, professores medíocres e o sistema de ensino que fabrica fortes candidatos ao desemprego. Só não engolem uma jovem com a saia curtíssima. Os estudantes da Uniban aceitam com mansidão bovina a corrupção institucionalizada, os impostos extorsivos, o oportunismo pelego da UNE, a roubalheira bilionária, a procissão de escândalos, a decomposição moral do Brasil. Só não conseguem controlar a indignação e domar a cólera se  aparece uma jovem com as pernas à mostra.

Leiam o que escreveu meu amigo Reinaldo Azevedo, confiram o vídeo que acompanha os textos. Está tudo lá. A idiotia é contagiosa, confirma o comportamento abjeto da multidão que toma de assalto o campus da Uniban em São Bernardo para condenar ao linchamento a aluna audaciosa e tentar executar a sentença. O que há com o Brasil que está ficando cada vez mais jeca, mais selvagem, mais caipira, mais boçal?, estaria perguntando Nelson Rodrigues.

Se aparecesse assim na faculdade em que estudei, a protagonista do espetáculo da nudez ousadamente insinuada, um quase nada perto do que se vê em qualquer praia, seria aplaudida de pé, eleita por unanimidade madrinha de todas as festas de formatura de todas as turmas, celebrada por poetas comovidos com a materialização do sonho de todos os estudantes de todos os tempos, eternizada num monumento no centro do pátio. Inspiradora de uma campanha liderada pelo centro acadêmico e apoiada também pelos ex-alunos, a jovem das coxas visíveis a olho nu acabaria tombada pelo Patrimônio Histórico.

Neste outubro de 2009,  escapou por pouco da morte a pauladas. A Era da Ignorância vai tornando o país cada vez mais primitivo. Cada vez mais parecido com a gente que o governa.

11.04.2009

GRAVE AMEAÇA À LIBERDADE


GRAVE AMEAÇA À LIBERDADE!

 

                                                                                          HEITOR DE PAOLA

 

 

                                                                                                                                                    27/10/2009

 

 A estratégia do Foro de São Paulo, embora ainda muito forte e vitoriosa, começa a fazer água em alguns pontos da estrutura. Nada ainda decisivo, embora os sinais de alarme já estejam soando em vários países da Iberoamérica.

E no Brasil de São Lula, o Bem Amado? Parece-me que passou despercebida uma imensa ameaça que paira sobre nossa liberdade e a divisão de poderes: a condenação de Lula aos poderes fiscalizadores da República, particularmente ao Tribunal de Contas da União – isto um dia depois de dizer que a função da imprensa é informar e não fiscalizar. Logo após o indiciamento por ordem do TCU de 22 pessoas acusadas de fraude por superfaturamento (R$ 239 milhões) nas obras do PAC, Lula criticou duramente o órgão. Reclamou do rigor dos auditores, dizendo que "é difícil governar o País com a máquina de fiscalização atual e ameaçou divulgar um 'relatório de absurdos' com relação a obras interrompidas sem motivo razoável (segundo O Globo, 24/10/2009).

Além de querer se sobrepor ao TCU determinando ele mesmo o que é e o que não é razoável, competência exclusiva dos órgãos de fiscalização, ainda os ameaçou, defendendo "punição para quem determina a paralisação de obras" por razões que ele, Lula, não "considera corretas"! Se esta não é uma atitude ditatorial não sei mais o que seja. Que pretendw Sua Excelência? Mandar prender os Desembargadores do TCU? Trocá-los por outros, ao estilo comunista explícito? Extinguir o órgão?

Não, Lula pode ser iletrado, mas é muito esperto e tenta disfarçar seus propósitos totalitários através da sugestão de uma "Câmara Inatacável". Com seu característico linguajar de botequim defendeu e definiu vagamente esta Câmara "Pessoas às vezes de 4º escalão resolvem que não pode e acabou. Não existe um fórum. Se for para a Justiça demora muito tempo, anos. Precisamos criar instrumentos em que estas coisas, na hora de decidir, na hora que alguém entender que uma obra tem que parar, tem que ter uma câmara, alguma coisa de nível superior, tecnicamente inatacável, para decidir. Porque senão o País vai ficar atrofiado".

Examinando os termos que coloquei em itálico:

Pessoas de 4º escalão: Ministério Público local e Juízes de Primeira Instância a quem cabe fiscalizar as obras locais. Com quatro palavras Sua Excelência atacou o cerne da descentralização do poder, a base do rule of Law e o fundamento das liberdades individuais. Como, no dizer de Lula, não existe curso para Presidente por isto não fez curso algum, ele não aprendeu que nos países civilizados em que impera o rule of Law, um único cidadão pode paralisar qualquer obra que julgue prejudicá-lo – por mais honesta que seja – até ser julgada sua ação pelo Poder Competente: a Justiça.

Justiça (morosa): sim, todos têm queixas da morosidade da Justiça brasileira, mas "ruim com ela, pior sem ela"! Gostemos ou não é ela que tem as funções de fiscalização e decisão sobre assuntos de sua competência. Mas Sua Excelência, julgando-se predestinado a acelerar o crescimento – pura balela eleitoreira! – não quer se submeter a ela e sugere substituí-la por alguma outra "coisa":

Alguma coisa de nível superior, tecnicamente inatacável: sugere Vossa Excelência sobrepor-se a Montesquieu, Tocqueville e outros da mesma estirpe, criar um quarto poder por considerar que os três existentes lhe barram o caminho para o poder total? Quem escolheria esta 'coisa' técnica? Quem nomearia seus integrantes? Os 'predestinados' como Sua Excelência? Ou seria 'uma coisa democrática', eleita ou referendada em plebiscito pelo povo alimentado pelo Bolsa Família?

A idéia de uma 'coisa' técnica é a eliminação total da política e da juridicidade, ideal de todas as ditaduras. Seria algo assim como o GOSPLAN, o Comitê Estatal de Planejamento, órgão cuja principal função era o estabelecimento dos Planos Qüinqüenais soviéticos - o PAC comunista -, cuja função inicialmente era só consultiva e posteriormente se tornou um órgão todo-poderoso? Ou o Ministério de Obras Públicas do III Reich que implementou o PAC nazista?

Estranho que ninguém tenha se dado conta do grave perigo que corremos no País Natal do Foro de São Paulo.

 

 

Curso de capacitação de militâncias do Cone Sul

O Movimento MST alardeia, para quem quiser ver e ouvir, estar alinhado a uma internacional de esquerda, que trabalha para tomar o Poder e impor ao Brasil um regime de tipo marxista. 
Um "Curso de capacitação de militâncias do Cone Sul" foi realizado de 19 de abril a 8 de maio, em Sidrolândia (MS), contando com a  presença de brasileiros, argentinos, chilenos, paraguaios e bolivianos. Promovido pelo MST juntamente com uma tal de CLOC (Coordenadoria Latino-Americana de Organizações do Campo), o Curso teve como palco um antigo seminário dos padres capuchinhos, atualmente dirigido por dois frades, sob o nome de Centro Cultural São Francisco de Assis.
Ali estavam reunidas as várias siglas da esquerda: CUT, CONTAG, PT, CPT e algumas ONGs internacionais. Presente na inauguração o governador do Estado, conhecido como Zeca do PT. 
O documento final que emitiram, embora se apresente como um documento do MST e seja uma análise-marxista da realidade brasileira, é quase todo ele escrito em língua espanhola, o que é muito suspeito.
Entre as normas e diretrizes ministradas no Curso, estava a de que dinheiro não é nem será problema para bloquear estradas, promover invasões em todo o País. Visam ainda "a tomada dos bens de produção, com apoio das paróquias
Os caminhos a trilhar para a libertação do proletariado são a Reforma Agrária e o socialismo. Para isso são válidas todas as formas de luta possível, tendo sempre em mente o poder. Assim, os militantes devem saber combinar táticas para atacar em diferentes pontos do País.
Os frades forneciam café da manhã, almoço e jantar. Comida farta e diária barata: R$ 8,00 por pessoa. Aliás, a imensa importância logística de milhares de paróquias espalhadas por  todo o território nacional, interligadas e conectadas, muito contribuiu para desenvolver o MST, através de suas pastorais, reconhece a organização. Poder-se acrescentar ainda que a esquerda católica é a verdadeira mentora ideológica do MST e sua contínua inspiradora e propulsora.
A colaboração da imprensa é indispensável: a necessidade de promover ações para aparecer na imprensa.
A chamada luta contra o latifúndio, outra coisa não é senão a velha luta de classes marxista. Pois o MST é também um movimento político, porque ao lutar pela Reforma Agrária no Brasil, atinge diretamente os interesses da oligarquia rural e do Estado. E ainda: a luta adquire um caráter político e de classe.
As lições de marxismo agora em curso é que a Reforma Agrária não é feita para  melhorar a condição econômica do lavrador pobre e sim por razões político-ideológicas: A luta pela terra passou do plano da conquista econômica para a luta política contra o Estado e não simplesmente contra o latifundiário. Por isso, apenas ocupar a terra para trabalhar é uma posição já superada que não se sustentará. Os dirigentes possuem um sonho revolucionário, que é construir sobre os escombros do capitalismo uma sociedade socialista.
Uma verdadeira inquisição deve exercer cuidadosa vigilância para evitar desvios ideológicos; por menores que estes pareçam, deve-se procurar eliminá-los, pois poderiam pouco a pouco ganhar força e transformar-se em tendências dentro da organização.
Seria uma ingenuidade perigosa achar que os assentamentos de Reforma Agrária são planejados para que agricultores neles produzam. Antes de qualquer coisa, eles constituem uma base de operação para o MST, uma rede capaz de agir em todo o País num momento dado. Daí a organização dos núcleos, os grupos-motores, dentro dos assentamentos, onde está constituída a base do MST. É preciso promover a organização social dos assentados.
Apresentam ainda, em 15 páginas, um resumo geral sobre a história da Humanidade desde os tempos das cavernas, onde tudo é interpretado segundo a ótica marxista. Talvez em nenhum outro lugar do documento se possa apreciar uma junção tão extravagante entre a parcialidade ideológica e o ridículo. O leitor se vê arrastado através das várias épocas da História até chegar à luta dos trabalhadores rumo ao socialismo. Dessa luta são apresentados marcos importantes como a Revolução comunista de 1917 que criou a União Soviética, incluídas nela, em 1945, várias nações. Só que, curiosamente, a cronologia que começara com a criação do mundo, pára de repente em 1979, de modo que o leitor do documento não fica sabendo que o socialismo fracassou rotundamente em todos esses países e que a União Soviética caiu de podre.
Mais ainda, o marco final, de 1979, é a tomada do governo da Nicarágua pelos sandinistas. Oculta-se, pois, que estes há muito tempo foram apeados do poder pelo voto popular.
Será que os autores desse resumo geral sobre a história querem incutir em sua massa de manobra a idéia de que o mundo acabou em 1979 ?
O fato de que a opinião pública não concorda com a ideologia dos dirigentes do MST também vem aludido no documento final. Propõe-se então "trabalhar"  junto ao povo para obter seu apoio, uma ação que vise mudar as convicções das pessoas para torná-las revolucionárias: A massa pode não ter consciência dos problemas que tem por isso os dirigentes precisam saber formular propostas e ter capacidade de convencer a massa de que estas propostas são as melhores (seria mais ou menos como Edir Macedo e outros bispos evangelicos da teologia da prosperidade fazem).
A massa por si só não se organiza, então deve haver um grupo que a dirija: as tarefas de massa devem ser preparadas e discutidas no grupo; os grupos dão forma e corpo ao trabalho de massa. 
Muitas vezes as aspirações dos dirigentes não são as mesmas da massa. Nesse caso, é preciso desenvolver um trabalho ideológico para fazer com que as aspirações da massa adquiram caráter político e revolucionário.
Há nesses textos uma confissão indireta mas preciosa de que as tais aspirações das massas, das quais os revolucionários se fazem porta-vozes, não passam de uma balela para enganar otários. Na verdade, trata-se de uma elite (melhor se diria uma anti-elite), intoxicada de princípios marxistas e que deseja fazer a opinião pública engolir esses princípios de qualquer modo: se não o consegue pela persuasão, é pela propaganda ou pela força.
O fato é que a Reforma Agrária continua sendo imposta à revelia da população brasileira. A maior parte dos brasileiros desconhece o assunto. Pesquisa feita pela MCI-Marketing constatou que 64% dos entrevistados desconhecem inteiramente o tema Reforma Agrária. Ademais, 91%  dizem que o governo deveria divulgar mais informações sobre o assunto.
É impossível não lembrar aqui a lucidez de visão do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, que com tanta antecedência e em numerosas ocasiões, denunciou esse divórcio existente entre as cúpulas revolucionárias e a opinião pública. Divórcio que é sentido na própria carne tanto pelos dirigentes da guerrilha colombiana, do Sendero Luminoso, como do MST ou de qualquer outro movimento que anseia tomar o poder para impor regimes de índole comunista.
E no fim do Curso, vem uma afirmação retirada da bíblia deles que equivale a um aviso para todos os brasileiros: "Os audazes sempre prevalecem sobre os medrosos".
Ou seja, se houver um acovardamento daqueles que não concordam com o MST, as teses marxistas do movimento dominarão o Brasil, como a minoria comunista tomou conta da Rússia em 1917.
A transparência das intenções do MST é total, diz um diário paulistano: a sensação é a de uma declaração formal de guerra ao Estado Democrático. Apesar disso, o MST não é perturbado pelas autoridades do governo. 
Por - Gregório Vivanco Lopes

COMFIRMADO O CONTROLE BRITÂNICO DO MST

        Praticamente, desde a fundação oficial do MST, a monarquia britânica tem presenteado o movimento com ajuda financeira, ao mesmo tempo em que se converteu, por meio de várias de suas fundações, na principal patrocinadora da imagem internacional do movimento fornecendo-lhe um disfarce de genuíno movimento em prol da justiça social. A relação do MST com a casa de Windsor se realiza principalmente por intermédio de dois canais, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e o Departamento do Desenvolvimento para o Gabinete Internacional (DFID), o antigo Colonial, que centralizou o apoio britânico aos líderes responsáveis pelo genocídio em curso na África Central.

O MST foi oficialmente fundado em 1.984, pela Comissão Pastoral da Terra (CPT). Esta, por sua vez, deve sua criação a outra entidade que nasceu no Brasil nos anos 70, graças ao apoio que recebeu do CMI, a Comissão da Justiça e Paz, controlada pelo agora ex-arcebispo de São Paulo, cardeal Dom Paulo Evaristo Arns. Atualmente, as principais figuras da CPT se converteram de fato nos verdadeiros comandantes do MST, como os bispos Tomás Balduino e Pedro Casaldáliga. A CPT foi fundada em Goiânia, em abril de 1.975; atualmente faz parte da organização Pax Christi, sediada na Bélgica, uma ONG com ativo trabalho na Colômbia, onde intermediou vários seqüestros perpetrados pela narcoguerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).

Segundo o jornal Gazeta Mercantil de 21 de outubro de 1997, um representante do MST, Delwek Matheus, foi recebido em Londres por ninguém menos que o recém-nomeado vice-ministro britânico de Desenvolvimento Internacional, George Fowles.

Durante o governo John Major, o DFID era dirigido por lady Lynda Chalker, que coordenou pessoalmente o apoio oficial britânico aos genocidas da África Central, Laurent Kabila, do ex-Zaire (atual República Democrática do Congo), Yoweri Museveni, de Uganda e Paul Kagame, de Ruanda. No atual Governo inglês, encabeçado por Tony Blair, esta política não foi alterada.

Em agosto de 1.997, Diolinda Alves de Souza, alta dirigente do MST, viajou à Europa para evitar a prisão de seu marido José Rainha - considerado o líder militar maoísta do movimento e, à época, seu coordenador na crítica região do Pontal - , que fora condenado a 26 anos de prisão por sua suposta participação em dois assassinatos cometidos por sem-terras em Pedro Canário (ES). Sua viagem foi patrocinada pela Christian Aid (CA), organização filantrópica oficial das 40 igrejas da Inglaterra e Irlanda, encabeçada pela Igreja Anglicana e cujo chefe superior é a própria rainha Elizabeth II. A CA integra a estrutura do CMI e, igualmente, a rede do "Império Invisível" britânico, pois tem assento na Crown Agens Foudation (Fundação dos Agentes da Coroa), entidade recém-privatizada, que trabalha em coordenação com o DFID. A CA tem financiado o MST desde 1986 e não lhe tem negado apoio político em momentos cruciais. Em abril de 1996, após o sangrento confronto com a Polícia MIlitar provocado pelo MST em Eldorado de Carajás (PA), o diretor do Projeto Brasil da CA, Domingos Armani, não perdeu tempo em jogar lenha na fogueira, afirmando publicamente: "O massacre é o resultado direto da falta de reforma agrária".

Além da CA, a viagem de Diolinda teve patrocínio de várias ONGs, como os Amigos da Terra e a Oxfam, que tiveram importante participação na mobilização internacional que impôs ao Brasil a criação da reserva indígena ianomâmi. Na realidade, esta foi a "madrinha" do casamento do MST com o EZLN, consagrado durante o encontro de La Trinidad, em junho de 1.996.

Além da antiga relação com a CA, o MST desenvolve laços com outras organizações similares:

. em 1991, a Right Livelihood Foundation (RSF) outorgou o seu prêmio anual Right Livelihood Award ao padre Ricardo

Rezende, da Comissão Pastoral da tErra (CPT);

 a RLF patrocinou as pesquisas do líder do MST, João Pedro Stédile, para seu livro A luta pela terra no Brasil, escrito a quaro mãos com frei Sérgio Görgen, um dos líderes do movimento no Rio Grande do sul;

.em 1992, a Anti-Slavery International (ASI - Internacional Anti-Escravidão) outorgou ao padre Rezende sua medalha anual. A ASI foi criada em

1787 por famílias oligarcas da Inglaterra como os

Wilberforce e os Buxton. O atual lorde Buxton é um dos vice-presidentes do Fundo Mundial para a Natureza  (WWF), do príncipe Philip;

. em fevereiro de 1.997, o MST recebeu o Prêmio Internacional Rei Balduino, outorgado pela casa real da Bélgica. Em 1989, o prêmio foi conferido ao falecido pedagogo Paulo Freire, que foi um dos principais ideólogos do MST.

 

MÁFIA VERDE - 3ª EDIÇÃO - 2001 - PÁG. 217.

e-mail: ocomplo@terra.com.br

Foi escrito por uma equipe de investigadores da revista Executive Intelligence Review (EIR).

COMO FAZER UMA REFORMA AGRÁRIA

No nordeste, no sul e no sudeste, onde tem obra, tem palanque; onde tem povo, tem discurso; tudo financiado pelo caixa um de nossos impostos, pelo Estado pelego, que só faz o que manda e pensa o patrão. Esse é o Brasil do presente, o eterno Brasil do passado. Um povo que vota e escuta discursos com a barriga cheia, com a marmita quente. A diferença talvez seja apenas essa: hoje, a marmita está quente, quando sempre esteve fria e, muitas vezes, vazia. É o néscio posando de super homem. Há aí uma paródia cruel do que é o ser brasileiro. Retrato de nossos dias, retrato de uma nação, infelizmente! 

Enquanto isso, assistimos nosso presidente exibindo a nítida certeza da eterna impunidade, fazendo de um monte de terra o palanque para suas idéias e suas provocações. 

 Coisa de sindicalista, que faz do discurso uma eterna cachaça, desfrutando do embriagante torpor do poder. (Petrônio Souza Gonçalves)

 

Não se precisa invadir terras nem destruir propriedades privadas para fazer uma reforma agrária.

O que os desgovernos fraudulentos de uma abertura democrática fraudulenta estão fazendo é enganar sempre os sem terra que são usados como massa de manobra eleitoreira, enquanto as promessas se esvaem no tempo e os canalhas da política ficam milionários.

É uma vergonha que um país tamanho do Brasil não tenha encaminhado durante décadas um projeto de assentamento produtivo, mas apenas assentamentos incompetentes ou fraudulentos, que servem de especulação do ganhar-vender, para se lucrar misérias, ou simplesmente falirem por falta de condições econômicas, financiamento, e do conhecimento de como explorar a terra para torná-la um negócio economicamente válido para as famílias que se aventuram nos seus sonhos de terem seu negócio agrário, acabando por se transformarem em guerrilheiros da vagabundagem, da bandidagem e do desrespeito às leis.

O poder do Estado é suficiente para acabar com tudo isso, mas esbarra na prostituição da política, na corrupção, e no projeto de poder perpétuo de um canalha que já ficou milionário com sua família durante oito anos de poder enquanto os sem terra e os fazendeiros se matam para defender seus direitos esquecendo seus deveres morais e sociais e de respeito aos códigos legais.

O capitalismo com limites sociais à acumulação de riquezas pela tributação progressiva, que se estende a terras improdutivas, é um caminho legal para resolver essa questão, pois pagar impostos pesados por não produzir leva à desistência da posse improdutiva de terras cultiváveis por terceiros.

Terra improdutiva não pode ser um patrimônio especulativo nem passar de geração para geração como patrimônio de herança enquanto milhões morrem de fome e não tem emprego no campo, provocando uma horda de migrações para os grandes centros urbanos que já estão em uma guerra civil que está provocando a desvalorização milhares de residências que ninguém quer mais comprar por estarem na rota das balas perdidas, e fazendo as grandes metrópoles um palco de exclusão social dentro de condomínios fechados como se fossem bunkers para se protegerem do narcotráfico e do crime organizado. A riqueza, para a tristeza dos omissos e covardes patifes esclarecidos, está ficando cada vez mais cercada e as ruas tomadas por bandidos que foram entulhados nas suas infâncias nos guetos das favelas enquanto os canalhas do poder público tomam vinhos de mais de R$ 4000 a garrafa entre muitas outras mordomias.

O empresário não precisa perder suas terras nem por invasão nem por desapropriação calhorda por um preço que não é condizente com as condições de mercado.

Não tem qualquer sentido moral nem social a existência de terra improdutiva para satisfazer a ambição do capitalismo do poder pela posse e não pela produção e geração de empregos que deve ser o maior mérito do sistema capitalista.

O que o poder público precisa é impor uma legislação que dê a oportunidade do empreendedor agrário ter o compromisso de explorar produtivamente suas terras gerando empregos – com prazos, projetos e financiamento – ou simplesmente vendê-las para o poder público por não ter condições de pagar seus impostos, para que as mesmas sejam destinadas aos assentamentos fundamentados em uma política de assistência, financiamento e acompanhamento que faça dos sem terra, pequenos empresários-agricultores, protegidos por cooperativas para concorrer com os produtos de produção em alta escala, e não bandidos ou baderneiros.

O processo acumulativo da riqueza capitalista precisa existir, pois sem recompensa do mérito pelo empreendedorismo e pelo risco, tudo se transforma em uma mentira, uma grande mentira socialista que visa apenas enriquecer uma burguesia genocida, patife, leviana, canalha, hipócrita, corrupta e corporativista sórdida.

Esse mesmo processo capitalista precisa ter a responsabilidade de entender que não poder haver acúmulo de terras improdutivas nas mãos de poucos, uma situação social absolutamente imoral e covarde.

Como sempre, o que acontece é resultado direto das falhas do poder público que somente se preocupa com a longevidade escrota das oligarquias políticas em vez de fazer o seu verdadeiro papel, mas incentivando o sistemático desrespeito às leis pela impunidade de suas gangues dos quarentas.

Os sem terra viraram massa de manobra do mais sórdido político de nossa história,  de líderes que querem fazer a revolução comunista pelo campo e de uma Igreja que faz uma opção pelos pobres de uma forma criminosa, pois incentiva a prática do crime contra o resto da sociedade.

 Geraldo Almendra
Professor e Economista
Candidato a Presidente da República em 2014 para fazer a lavagem no poder público e evitar que o demônio volte ao poder no nosso país.

TOTAL IRRESPONSABILIDADE. Doc. 242 – 2009

JÁ FOI LONGE DEMAIS, JÁ CEDEMOS TUDO E MAIS DO QUE ERA POSSÍVEL. FAÇAMOS NÓS MESMOS, CULPADOS PELOS NOSSOS ERROS, NÃO O DEIXEMOS PARA OS NOSSOS FILLHOS. QUE MORRAMOS PELOS NOSSOS ERROS DE COMPLASCENTES, NÃO COMO COVARDES AOS OLHOS DE NOSSOS HERDEIROS.NÃO HA MAIS O QUE FALAR. MIREMO-NOS NO ESPELHO DO VALENTE POVO HONDURENHO...
SE CONCORDAR REPASSE! AJUDE A SALVAR O BRASIL!

       O Brasil todo assistiu a uma propaganda do Ministério de não sei de que pedindo ao povo brasileiro que o ajude a descobrir o paradeiro de 140 brasileiros desaparecidos, na palavra deles, durante os governos militares. É a abertura da ferida que resultou dos comunistas brasileiros, que se lançaram e iniciaram na luta de guerrilha, espontaneamente, dando a entender ao povo brasileiro que as Forças Armadas são inimigas do brasileiro, quando foram elas que evitaram a desgraça de uma ditadura comunista no Brasil.
       Não cabe aqui repetir os que morreram e foram mortos por eles, os que roubaram, assassinaram, seqüestraram, assaltaram bancos, fizeram atentados à bomba,  praticaram justiçamentos e desencadearam a guerrilha urbana e rural. Foram fazer cursos de guerrilha em CUBA – CHINA – URSS. Não se tem notícias de que algum comunista tenha feito curso superior de plantar rosas. E agora que estão no governo, assaltam os cofres da União com indenizações milionárias. Além de assassinos são ladrões.
       O que este documento do GRUPO GUARARAPES quer analisar é a total irresponsabilidade do Ministério da Defesa que permite que se crie o ódio contra as Forças Armadas e que os meios do governo estejam à disposição desses bandidos para fazerem festa de falsos heróis, como aconteceu na semana entre 5 e 9 de outubro no Ceará. Verdadeira humilhação para os companheiros da Aeronáutica, quando um avião da FAB traz um corpo de umjovem que foi induzido pelo PC do B a participar de uma guerrilha rural no Araguaia.  Pelo que se sabe, a família odeia o tal do PC do B que sacrificou o jovem numa luta inglória e os chefes ficavam no Rio ou SP tomando WHISKY de 15 anos. Na comitiva veio um deputado envolvido em mil bandalheiras,  até em processo de roubo (mensalão).
       O Sr. Ministro da Defesa não deve ter lido, nunca, um livro a respeito de COMANDAR. O Líder defende seus subordinados nos momentos difíceis. Se matamos ou morremos defendendo 1964, da sanha dos comunistas, foi em DEFESA do Brasil e da DEMOCRACIA. Recebemos ordem e as cumprimos. Fomos soldados da Lei. Sua Exa. talvez não compreenda a grandeza de ser defensor do Brasil, nem a grandeza da lei, pois quando Sua Exa. fraudou a CF,  não
pensou no BRASIL e sim nos seus interesses. Que pense na Pátria e seja um comandante, de fato.
       O GRUPO GUARARAPES vai ensinar-lhe a ser um comandante. Só uma sugestão. Coloque na sua mesa de trabalho, os dizeres: 1- seja leal com seus subordinados; 2- tenha orgulho de seus subordinados; 3 – assuma as suas responsabilidades; 4- Não minta nem defenda mentiroso. 5 – O Ministério da Defesa não é de direita, esquerda ou centro. É BRASIL.
       Sua Excelência precisa entender que: "Não há funções nem seres inferiores;inferior é cumprir mal a sua missão". Péguy (escritor e pensador católico francês). Péguy, também, era defensor da religião da JUSTIÇA. Sua Excelência torna-se pequeno quando não faz JUSTIÇA AOS SEUS SUBORDINADOS.

 ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza.  Somos 1.754 CIVIS – 49 da Marinha – 472 do Exército – 50 DA Aeronáutica;  total 2.325 In memoriam30 militares e 2 civis. batistapinheiro30@yahoo.com.br
www.fortalweb.com.br/grupoguararapes  13-Out-2009
Conheça a verdadeira guerrilha do ARAGUAIA PELO SITE: www.ternuma.com.br/aragua.htm

Um pouco de história: Stalin escreveu: "a morte resolve todos os problemas:nenhum homem, nenhum problema". Matou mais de 21 milhões de pessoas para não ter problema.

Para Onde Vamos?

                                              
(Estado SP/Globo, 01) Trechos do artigo: Para Onde Vamos?
          
1. A enxurrada de decisões governamentais esdrúxulas, frases presidenciais aparentemente sem sentido e muita propaganda talvez levem as pessoas de bom senso a se perguntarem: afinal, para onde vamos? \ Então, por que e para que questionar os pequenos desvios de conduta ou pequenos arranhões na lei?  Só que cada pequena transgressão, cada desvio vai se acumulando até desfigurar o original. Como dizia o famoso príncipe tresloucado, nesta loucura há método.  Mas tudo o que o cerca possui um DNA que, pode levar o País, devagarzinho, quase sem que se perceba, a moldar-se a um estilo de política e a uma forma de relacionamento entre Estado, economia e sociedade que pouco têm que ver com nossos ideais democráticos.

2. Por que anunciar quem venceu a concorrência para a compra de aviões militares, se o processo de seleção não terminou? Por que tanto ruído e tanta ingerência governamental numa companhia (a Vale) que, se não é totalmente privada, possui capital misto regido pelo estatuto das empresas privadas? Por que antecipar a campanha eleitoral e, sem nenhum pudor, passear pelo Brasil à custa do Tesouro (tirando dinheiro do seu, do meu, do nosso bolso...) exibindo uma candidata claudicante? Por que, na política externa, esquecer-se de que no Irã há forças democráticas, muçulmanas inclusive, que lutam contra Ahmadinejad e fazer mesuras a quem não se preocupa com a paz ou os direitos humanos?

3. "Brasil, ame-o ou deixe-o". Em pauta temos a Transnordestina, o trem-bala, a Norte-Sul, a transposição do São Francisco e as centenas de pequenas obras do PAC, que, boas algumas, outras nem tanto, jorram aos borbotões no Orçamento e mínguam pela falta de competência operacional ou por desvios barrados pelo Tribunal de Contas da União. Não importa, no alarido da publicidade, é como se o povo já fruísse os benefícios: "Minha Casa, Minha Vida"; biodiesel de mamona, redenção da agricultura familiar; etanol para o mundo e, na voragem de novos slogans, pré-sal para todos.  Se há lógica nos despautérios, ela é uma só: a do poder sem limites. Poder presidencial com aplausos do povo, como em toda boa situação autoritária, e poder burocrático-corporativo, sem graça alguma para o povo.

4. Este último tem método. Estado e sindicatos, Estado e movimentos sociais estão cada vez mais fundidos nos altos-fornos do Tesouro. Os partidos estão desmoralizados. Foi no "dedaço" que Lula escolheu a candidata do PT à sucessão, como faziam os presidentes mexicanos nos tempos do predomínio do PRI. Devastados os partidos, se Dilma ganhar as eleições sobrará um subperonismo (o lulismo) contagiando os dóceis fragmentos partidários, uma burocracia sindical aninhada no Estado e, como base do bloco de poder, a força dos fundos de pensão. Estes são "estrelas novas".             

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VANDALISMO NO CAMPO. O MST É A NOSSA AL QAEDA

Dizem que exagerei um pouco; que poderia ter sido mais compreensivo com um problema cuja natureza é social. Pois é: eu não acho que seja, mas volto a este ponto mais tarde. Quero me ater aqui às demonstrações de selvageria explícita do movimento, que abandonou a fazenda Cutrale, obedecendo a uma ordem judicial, mas deixou atrás de si um rastro impressionante de destruição: mais pés de laranja derrubados, tratores destruídos, instalações depredadas.

Quem fez aquela miséria toda? Foi o MST! Mas como intimar o movimento a dar explicações? Como responsabilizá-lo criminalmente? Ele não existe! Os sem-terra se organizam como um partido clandestino. A figura mais carimbada do movimento é João Pedro Stedile, chefe dessa indústria de produzir ideologia e mentiras. Mas notem que ele tem aparecido pouco. Gilmar Mauro já teve o seu período de estrelato e sumiu. Depois foi a vez de Jaime Amorim, que agora emudeceu. Legalmente, essas figuras pertencem a cooperativas, estas, sim, unidas em espírito ao movimento. O MST é a Al Qaeda nativa - um pouco mais centralizado, é verdade -, e Stedile é seu Osama Bin Laden.

Saibam que o movimento mantém em segredo os nomes da maioria dos dirigentes - seguindo, rigorosamente, a receita de um partido que eles chamariam “revolucionário” e que eu chamo “terrorista”. A ação no laboratório da Aracruz já havia evidenciado do que essa gente é capaz. A depredação da fazenda da Cutrale, no entanto, superou mesmo as piores expectativas. O que distingue aquilo que vimos da ação de um grupo qualquer que integre o crime organizado? Não faltou nem mesmo o assalto puro e simples, o roubo.

Tentam alguns emprestar sotaque econômico - e até de economia política - a esta fase de radicalização do movimento: o programa Bolsa Família teria desmobilizado os ditos sem-terra ao lhes tirar, como chamarei?, os obreiros da ideologia, aquela massa de manobra que serve aos propósitos do movimento sem nem saber por quê. Muitos teriam preferido pegar a ajuda oficial, deixando o MST pra lá. Não descarto que isso tenha acontecido. Mas que não se deduza daí que o movimento está “fraco”.

Nunca esteve tão forte a depender do ângulo que se olhe. O MST tem hoje o controle do Incra e praticamente monopoliza as verbas públicas dedicadas à assistência social ao campo. Em cinco anos, o governo repassou para ONGs ligadas ao movimento a estupenda quantia de R$ 115 milhões. Outro dia, um desses articulistas especializados em igualar desigualdades indagou quanto o governo cedeu à indústria na forma de renúncia fiscal ou redução de impostos. Foi para promover a baderna? Foi para financiar a transgressão a uma penca de artigos da Constituição e do Código Penal?

MP antiinvasão
Existe uma Medida Provisória contra invasão de terras, editada em 2000, no governo FHC. O número de invasões caiu drasticamente. E voltou a subir no governo Lula. Foram 497 entre 2000 e 2002 (na média, 165,67 por ano) contra 1.357 entre 2003 e 2008 (média de 226,17) - um aumento de 37%. A violência cresceu brutalmente. A MP basicamente indispõe para reforma agrária terra invadida. Atenção! O governo Lula nunca a aplicou. O PT chegou a recorrer ao Supremo contra a MP quando era oposição e perdeu. No poder, Lula se nega a cumprir um texto legal. Os petistas não aplicam leis com as quais não concordem.

O verdadeiro responsável pelo vandalismo do PT chama-se Luiz Inácio Lula da Silva, e o nome do que ele pratica, negando-se a aplicar a lei que coíbe invasões, é prevaricação.

Cadê o Ministério Público?
Cadê a OAB?
Cadê aquela, como é mesmo?, associação dos juízes em defesa da democracia - ou algo parecido? Na última vez em que ouvi falar de sua presidente, ela havia assinado um manifesto contra - eu escrevi CONTRA - uma CPI para investigar a origem dos recursos que alimentam os ditos sem-terra.

Uma associação de juízes que assina um manifesto contra uma prerrogativa legal do Congresso - fazer CPIs -, mas que se cala diante da prevaricação do presidente da República dá uma definição de si mesma e de seus critérios de justiça. E ajuda a explicar por que chegamos a este ponto.

Blog Reinaldo Azevedo http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/



11.03.2009

O "driblador" de caráter - FAMÍLIA OU BANDO?

O "driblador" de caráter
por Adriana Vandoni

Foto: A quadrilha "da silva" quando atuava em Vicente de Carvalho (Guarujá-SP), antes da fuga para S.B.do Campo,motivada pelo "achado" de Cr$ 130 mil cruzeiros pelo membro alcunhado de "Vavá".


Em reunião com prefeitos, Lula disse que obras suspeitas de irregularidades, não devem ser paralisadas. Claro, pelo bem da campanha eleitoral de 2010. Que se dane se o dinheiro público estiver sendo roubado.


Ele está errado? Depende. Mas depende de que? Depende da ótica. Para meus conceitos de ética ele está dando carta branca aos ladrões. Para os conceitos de ética dele... mas quais conceitos e qual ética Lula tem?

Quanto mais passa o tempo cada vez mais me convenço que este Luiz Inácio é um salafrário, ou pelo menos age como se fosse. Há tempos citei em um artigo a infame teoria que rege a vida de Lula, segundo suas próprias palavras, de que achado não é roubado.

Em maio deste ano li uma matéria da revista IstoÉ com Denise Paraná, uma escritora que nada sei a seu respeito além de que é amiga de Lula e o admira, o que pra mim já basta para ter as piores impressões e acreditar que ela vê luzes quando Lula fala. A matéria é sobre o livro escrito pela Denise sobre a vida de Lula e como ele, segundo ela, "driblou o destino".

Ôpa! Qual foi o drible? E o destino, qual é? Uma das tristes lembranças de Lula, diz a escritora, foi que ele e sua família nunca comiam carne.
"A carne que a gente comia era a mortadela que meu irmão roubava na padaria em que ele trabalhava", relatou Lula no livro.

Não é lindo? Quando o irmão roubava. Veja a singeleza do ato! Isto é de um drible fenomenal.Drible no caráter, na ética, na honestidade e na polícia. O irmão roubava do patrão, mas sempre se safou e nunca foi preso.

Que drible, pqp!

Esse mesmo irmão, um sortudo!!!, foi responsável pela mudança na vida da família. Sortudo, achou um pacote de dinheiro (cerca de 34 salários mínimos) embrulhado num jornal, embaixo de um carrinho. Como ninguém reclamou ele roubou o dinheiro. Mas ai a escritora amiga de Lula arremata, "usou-o para quitar o aluguel atrasado em cinco meses e financiar a mudança da família para a Vila Carioca, em São Bernardo do Campo". Como se fizesse diferença usar para pagar aluguel ou para beber com prostituta. Roubo é roubo, não interessa a causa nem a quantia. Ladrão é ladrão.

Ou seja, Lula foi criado em um ambiente delinqüente onde o roubo e o desvio de conduta eram encarados como sorte, como drible. Não tem em sua programação princípios fundamentais como o respeito ao próximo.

Lula não driblou seu destino, como afirma a escritora. Ele forjou uma vida se apossando do que não é dele. Foi programado para isso. Para não ter caráter.


Lula é uma massa amorfa moldada pelo que há de pior no ser humano.