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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

2.06.2010

Posição firme, clara, expressa e oportuna

Imaginem aquela bicha louca do BBB fardado(a) de capitão dando ordem unida.

Em solidariedade à posição assumida pelo Gen Ex Raymundo Nonato perante a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, retransmitimos a matéria abaixo.

Para quem ao longo da vida militar viveu as dificuldades criadas pelos homossexuais no dia a dia nos quartéis sabe que o general tem razão. No entanto, não querem que expresse o seu pensamento como militar pertencente ao Alto Comando do Exército, exercendo um direito constitucional, com a concordância de outros generais que podem se manifestar, sem que tal fato se caracterize como indisciplina.

Pouco se divulgou que o general não tem nada contra a conduta ou o fato de ser homossexual, respeitando a consciência de cada um no modo de viver, como todos nós, por amor ao próximo, como seres humanos, por ser uma presença em qualquer família, que deve ser respeitado, amado como filho, como irmão em Cristo.

Não se revelou homofóbico como a imprensa e outros órgãos o pretenderam rotular, e agora cobram do plenário do Senado que o reprovem para ministro do STM.

Pena que não percebeu a casca de banana do senador ao lhe fazer uma pergunta sobre o ingresso dos gays nas FA. Se ficasse no sim ou não, talvez a polêmica fosse de menor vulto. Foi sincero e puro.

Parabéns pela posição. E não que seja desconsiderada, como opinião desprezível, como disse o MD, nos estudos que estão em marcha sobre o assunto.

Que outros generais lhe emprestem total solidariedade.

“Descoberto um capitão que anda aliciando soldados, que os coloca na sua barraca, ou caçando homens pela cidade, surge uma reação imediata de repulsa dos tenentes que nem a continência — sinal de respeito ao superior — querem lhe prestar, por obrigação regulamentar. Caco, fragmentação, ruptura que não pode ser incorporada.”

Posição firme, clara, expressa e oportuna

Ernesto Caruso, 14/06/2008

Foi assim com a questão indígena abordada pelo Gen Augusto Heleno, Comandante Militar da Amazônia, posição firme, clara, expressa e oportuna.

Tanto deu certo que o governo Lula em simultânea e hábil orquestração afinada com a imprensa cativa, tem feito de tudo para superar a forte e incisiva ação do Exército, nas palavras daquele oficial-general, porquanto identificada com o Alto-Comando dirigente da Força. Exceção feita para o telejornal da Band, que mantém vivas a imagem e as palavras daquele líder militar, exemplo que deve ser seguido, principalmente pelas entidades militares.

O dito governo, caracterizado por aberrações administrativas de toda a ordem e escândalos sucessivos, nauseantes e repulsivos mesmo, substituiu a ministra do Meio Ambiente, criou um Plano Amazônia Sustentável (PAS), teatralizou com índios e cocares, discursos, palanques e festas, com reprodução exaustiva e televisiva, para enfumaçar, esvaziar e retirar da mídia a reprimenda — não há dúvida de que o foi e a sociedade assim entendeu — da cúpula do Exército à caótica política indigenista, agora, um tanto tardiamente, trazida a público, pela demarcação e homologação da reserva de Raposa Serra do Sol, em Roraima, que já tem quase a metade do seu território com repetida destinação. É bom lembrar esse despautério, verdadeira dilaceração provocada pela incúria de governos irresponsáveis.

Mas, as coincidências continuam e a última foi patrocinada pelos fatos e fotos tristes e desencontrados do gênero a gaiola das loucas, mesclando drama, música, imitação, plumas, transformação e mistério tão a gosto da platéia anestesiada pelo tema novelista ou patrulha-balanço-urgente-polícia-ladrão. Deram início pela publicação na revista Época e depois foi só aguardar o desdobramento, que veio sem plumas e brilhos, mas com farda pela metade, sem garbo, nem pompa, mas com gritos e histeria. O momento é intrigante. A parada gay, o seminário com a presença do presidente e senhora, bandeiras, bonés e arco-íris.

Mais um palanque político. Próceres do PT são convocados, como se estivessem na cochia. Dias e dias alimentando e curtindo o assunto. Entrevistas com especialistas em direito e direitos humanos, mais políticos e autoridades civis, se sucedem para ditar regras ao segmento militar da sociedade. Claro que o escândalo variglog perde espaço, não como o governo esperaria, pois Câmara e Senado não fazem outra coisa do que digladiar por CPI escorregadia, ficando em segundo plano a fragmentação do país pela partilha indígena-quilombola e venda de terras a estrangeiros nas barbas desse alienado parlamento.

Alguém há de perguntar, porque não há movimento de rua face a esse mar de esgoto. Muito simples, os movimentos estudantil e sindical estão no governo e o MST substituiu o protesto do passado pela invasão no presente, em grande escala como adestramento militar com esmerada ação de coordenação e controle no nível nacional. Exceto para governadores de outros partidos, como p.ex., da governadora Yeda Crusius do Rio Grande do Sul, onde se viu a bandeira da CUT em profusão nas ruas de Porto Alegre, por conta de um escândalo local muito menor do que todos os somados por gente próxima ao presidente da República, a partir do ex-ministro Dirceu. Não apareceram bandeiras das entidades contra Lula, mas invasões até do Congresso, cujas comemorações não se realizam (é bom levantar e divulgar a cada ano). Como deve estar dizendo o espírito de Ulisses Guimarães: Tenho nojo dessa gente que invade o Congresso.

O caso dos sargentos gays não pode ser melhor para ser explorado. Além de dar trabalho à mídia no desvio da atenção popular sobre os escândalos do governo central, pretende desqualificar o Exército como perseguidor das minorias.

Como se sabe, o crime e as transgressões disciplinares estão previstos nas leis e regulamentos, a começar pelo Art. 5°, LXI, da CF/88, assim "ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei".

Lá no Art. 243/CPPM: "Qualquer pessoa poderá e os militares deverão prender quem for insubmisso ou desertor, ou seja encontrado em flagrante delito."

Do Regulamento Disciplinar do Exército (RDE), Dec nº 4.346/2002, já o assinado pelo ex-presidente Fernando Henrique, com alterações do que era tradição, expõe no Art. 14: “Transgressão disciplinar é toda ação praticada pelo militar contrária aos preceitos estatuídos no ordenamento jurídico pátrio ofensiva à ética, aos deveres e às obrigações militares, mesmo na sua manifestação elementar e simples, ou, ainda, que afete a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro da classe.”

Assim, independentemente da acusação do crime de deserção, o fato de se assumir um efetivo convívio homossexual afeta a honra, o pundonor e o decoro da classe. Fere a coesão, imprescindível elo nas ações de combate, e solapa o alicerce da disciplina. Só entende quem é da caserna. Descoberto um capitão que anda aliciando soldados, que os coloca na sua barraca, ou caçando homens pela cidade, surge uma reação imediata de repulsa dos tenentes que nem a continência — sinal de respeito ao superior — querem lhe prestar, por obrigação regulamentar. Caco, fragmentação, ruptura que não pode ser incorporada.

Nem que políticos no afã de auferir votos, queiram mudar a lei ou fazer média para livrar os transgressores, os GENERAIS com letra maiúscula, poderão aceitar. Nem os CORONÉIS com letra maiúscula deverão aceitar. Nem os CAPITÃES com letra maiúscula irão aceitar. Cumprirão sim, com a obrigação moral e legal de punir o infrator.

O Art. 32 desse RDE é peremptório: “Licenciamento e exclusão a bem da disciplina consistem no afastamento, ex officio, do militar das fileiras do Exército, conforme prescrito no Estatuto dos Militares. § 1º O licenciamento a bem da disciplina será aplicado pelo Comandante do Exército ou comandante, chefe ou diretor de OM à praça sem estabilidade assegurada, após concluída a devida sindicância, quando: I - a transgressão afete a honra pessoal, o pundonor militar ou o decoro da classe e, como repressão imediata, se torne absolutamente necessário à disciplina;”

Também não é só o caso dos sargentos. Circula pela Internet a foto de um major em trajes sumários na parada gay, juntamente com a sua foto, fardado com nome e sobrenome; fato que deveria ser apurado e esclarecido pelas autoridades militares. A coesão é mais ameaçada se os comandantes, senhores da ordem, são poupados e acobertados. Se verdade, o tal major deveria ser punido por falta de decoro, para não ficar patente uma perseguição às praças.

A relação das transgressões vincula o desvio disciplinar a delitos com tipificação quer como crime ou contravenção penal: 9, “Deixar de cumprir prescrições expressamente estabelecidas no Estatuto dos Militares ou em outras leis e regulamentos, desde que não haja tipificação como crime ou contravenção penal, cuja violação afete os preceitos da hierarquia e disciplina, a ética militar, a honra pessoal, o pundonor militar ou o decoro da classe;”; 40, “Portar-se de maneira inconveniente ou sem compostura;”... 68, “Usar o militar da ativa, em via pública, uniforme inadequado,”; ...86, “Desconsiderar ou desrespeitar autoridade constituída;”... 98, “Desacreditar, dirigir-se, referir-se ou responder de maneira desatenciosa a superior hierárquico;” 99,Censurar ato de superior hierárquico ou procurar desconsiderá-lo seja entre militares, seja entre civis;” 100,Ofender, provocar, desafiar, desconsiderar ou procurar desacreditar outro militar, por atos, gestos ou palavras, mesmo entre civis.” 101,Ofender a moral, os costumes ou as instituições nacionais ou do país estrangeiro em que se encontrar, por atos, gestos ou palavras;”; 112, “Exercer a praça, quando na ativa, qualquer atividade comercial ou industrial, ressalvadas as permitidas pelo Estatuto dos Militares;”

Por outro lado, o ser militar é sacramentado em COMPROMISSO, previsto em lei, como dita o Estatuto do Militar no seu Art. 32, “Todo cidadão, após ingressar em uma das Forças Armadas mediante incorporação, matrícula ou nomeação, prestará compromisso de honra, no qual afirmará a sua aceitação consciente das obrigações e dos deveres militares e manifestará a sua firme disposição de bem cumpri-los.”

A grande nação do norte, da Estatua da Liberdade, sem dúvida, beligerante e com poder militar incomparável, não teve as Forças Armadas enfraquecidas pela aceitação da homossexualidade a despeito das campanhas do candidato Bill Clinton e posterior ascensão à presidência dos Estados Unidos.

Lá, com toda a pregação da liberdade é assim, a homossexualidade é incompatível com o serviço militar:

- “Under “don’t ask, don’t tell,” any servicemember who acknowledges his or her homosexuality by word or deed is discharged. Between 1994 and the end of 2001, more than 7,800 servicemembers were forced out of the military because of the policy.” (www hrw org )

A lei que Obama e os Clinton querem revogar:

- Pub. L. No. 103-160, § 546, 107 Stat. 1670 (1993) (codified at 10 U.S.C. A. § 654 (West Supp. 1995)). The statute provides: § 654. Policy concerning homosexuality in the armed forces (4) The primary purpose of the armed forces is to prepare for and to prevail in combat should the need arise. (5) The conduct of military operations requires members of the armed forces to make extraordinary sacrifices, including the ultimate sacrifice, in order to provide for the common defense. (6) Success in combat requires military units that are characterized by high morale, good order and discipline, and unit cohesion. (7) One of the most critical elements in combat capability is unit cohesion, that is, the bonds of trust among individual service members that make the combat effectiveness of a military unit greater than the sum of the combat effectiveness of the individual unit members. (8) Military life is fundamentally different from civilian life in that- (A) the extraordinary responsibilities of the armed forces, the unique conditions of military service, and the critical role of unit cohesion, require that the military community, while subject to civilian control, exist as a specialized society; and (B) the military society is characterized by its own laws, rules, customs, and traditions, including numerous restrictions on personal behavior, that would not be acceptable in civilian society. (9) The standards of conduct for members of the armed forces regulate a member's life for 24 hours each day beginning at the moment the member enters military status and not ending until that person is discharged or otherwise separated from the armed forces. (10) Those standards of conduct, including the Uniform Code of Military Justice, apply to a member of the armed forces at all times that the member has a military status, whether the member is on base or off base, and whether the member is on duty or off duty. (11) The pervasive application of the standards of conduct is necessary because members of the armed forces must be ready at all times for worldwide deployment to a combat environment. (12) The worldwide deployment of United States military forces, the international responsibilities of the United States, and the potential for involvement of the armed forces in actual combat routinely make it necessary for members of the armed forces involuntarily to accept living conditions and working conditions that are often spartan, primitive, and characterized by forced intimacy with little or no privacy. (13) The prohibition against homosexual conduct is a long-standing element of military law that continues to be necessary in the unique circumstances of military service.

Desfile gay é para militar?

As nossas leis não podem ser revogadas, nem as autoridades militares podem se omitir.

Se assim não for, com posição firme, clara, expressa e oportuna, podemos antever o que repudiamos com veemência e repugnância, até de escrever, uma mixórdia com almirantes, brigadeiros, generais, capitães, sargentos e soldados, etc, nos espetáculos teatrais, fazendo mágica, como dragqueens (com todo o respeito que merece o artista e a pessoa), dublando cantoras, quem sabe com fio dental, com sorriso alegre e sentimento do dever cumprido, e tudo será considerado normal.


MG > Levanta Brasil União e clamor uníssono

2.01.2010

Ex-aliados de Chávez pedem renúncia do presidente venezuelano

Publicada em O Globo em  01/02/2010 às 21h16m

RIO - Um grupo de ex-aliados do presidente venezuelano, Hugo Chávez, pressionou nesta segunda-feira por sua renúncia. Ex-ministros e integrantes da Assembleia Constituinte Venezuelana de 1999 alegaram, em comunicado publicado na imprensa do país, que Chávez "não tem autoridade moral e material para governar porque não responde à satisfação das exigências do povo". Entre os que assinam o documento estão o ex-chanceler Luis Alfonso Dávila, o ex-chefe militar e ministro da Defesa Raúl Baduel, e os militares Yoel Acosta e Jesús Urdaneta, que eram do comando das Forças Armadas e participaram, juntamente com Chávez, da tentativa de golpe de Estado em fevereiro de 1992.

- Tudo que você argumentou para chegar ao poder, hoje em dia o torna ilegítimo. O povo sofre com a insegurança, pouca liberdade e falta de segurança jurídica e social. E se aprofunda a pobreza da nossa gente - leu o ex-chanceler Luis Alfonso Dávila, no domingo, ao apresentar o manifesto.

Ainda segundo o texto dos ex-aliados, após mais de uma década de governo, os serviços públicos "são um caos"; a economia "vive uma de suas crises mais profundas apesar da abundância de petróleo", e a corrupção, "que constitui o estigma moral de um governo e foi bandeira de sua proposta política", favorece "o enriquecimento ilícito mais obsceno já presenciado".

Na semana passada, o vice-presidente e ministro da Defesa do governo Chávez, Ramón Carrizález, pediu demissão . Milhares de estudantes oposicionistas foram às ruas por dias seguidos protestar contra as restrições a canais de TV a cabo.

Leia mais: Governo venezuelano tira seis emissoras de TV a cabo do ar, incluindo a opositora RCTV Venezuela: Chávez põe soldados nas ruas para controlar preços Venezuela faz maxidesvalorização da moeda e Chávez deprecia bolívar em até 50%

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Carta aberta ao apedeuta Luiz Inácio da Silva

01 de fevereiro de 2010

Por Moacir Lisboa da Costa (*)

Jamais me dirigirei a você como exige a formalidade para uma autoridade do porte da que você investe. Isso porque você mesmo a desrespeita com atitudes ridículas e palavrões em público. Mas não é por suas mazelas que me enojo a escrever-lhe. É por indignação.

É que vi e ouvi você oferecer, na ONU, o “sacrifício dos brasileiros”, como se fosse o dono absoluto desta terra e desta gente. Sei que ninguém vai reagir, como nunca reagem a esse tipo de ofensa. Por isso somos conhecidos como a República das Bananas.

Ora, seu presunçoso, você pode até usar a sua autoridade para levar ao poder o seu partido, fundado por homens sem princípios éticos, que tinham em mente não o bem estar dos trabalhadores, pois estes continuam hoje na mesma situação social e financeira que no tempo da sua badernista vida sindical. Onde estão aqueles “dedicados” líderes sindicais, fundadores do PT? São hoje presidente da República, ministros, senadores, deputados federais e estaduais, governadores, prefeitos, vereadores, ou titulares de cargos públicos diversos. E onde está o trabalhador? Engrossando greves para que outros líderes cheguem ao poder.

Você pode até, abusando do tráfico de influência, aposentar-se sem ter tido trabalhado e conseguir, fraudulentamente, uma pensão vitalícia de preso político – que você nunca foi, isento do imposto de renda, e viver como chupista da economia nacional para a vida toda, enquanto qualquer brasileiro precisa trabalhar por mais de trinta anos para dividir a sua minguada pensãozinha com o leão.

Você pode até usar a sua autoridade para comprar os seus apoiadores e enriquecer os seus correligionários com desvios de dinheiro público, distribuindo mensalões e Deus sabe lá mais o quê – que são escondidos em cuecas, em maletas evangélicas, meias e em outros disfarces.

Você pode até, com uso da sua autoridade, estender a suprema felicidade à sua mulher, presenteando-a com o direito de usar e abusar do dinheiro público como quiser e o quanto quiser, considerando as suas despesas como questão de segurança nacional, portanto de caráter sigiloso. O mesmo pode fazer com todos os seus parentes e amigos a quem também distribui os sigilosos cartões corporativos.

Você pode até usar a sua autoridade para dar cobertura a irmão corrupto ou à voracidade criminosa de seu filho ladrão que usa o poder institucional de “filho do homem” para fazer fortuna desonestamente.

Você pode até, com uso da sua autoridade, e por questão ideológica dos correligionários, porque você não sabe o que é ideologia, alimentar a formação de um embrião nacional de “Exército Revolucionário Vermelho”, com financiamento do MST, da Força Campesina e das “centrais sindicais” com livre uso do dinheiro público e com cobertura presidencial aos seus treinamentos de guerrilha em cada ato de terrorismo que praticam contra o povo brasileiro.  E tudo com apoio dos amigos traficantes internacionais e terroristas das FARC.

Você pode até usar a sua autoridade para escravizar o povo pobre, comprando o seu voto com esmolas mensais, ao invés de dar-lhe o emprego prometido – mentirosamente – em dezesseis anos de campanha política.

Tudo isso você pode, Lula, porque a lei conveniente, elaborada pelos políticos corruptos que sempre cercam os presidentes corruptos, permite que isso aconteça. Afinal, sabemos que todo “homem público” ou toda “mulher pública”, têm como objetivo enriquecer.

Quando essa roubalheira toda é distribuída para ladrão brasileiro, tem a aceitação tupiniquim, porque o povo lesado, povo bobalhão, está tão acostumado a ser roubado que até acha isso normal – «Roubo, mas faço» diz o político que entende de povo e sempre é reeleito. E afinal,  o “Seu Prefeito”, o “Seu Deputado”, o “Seu Vereador”, sempre arrumam um tijolinho daqui, um empreguinho dali, uma vaguinha na escola acolá, alhures um remedinho, e as coisas sempre se acertam entre os políticos e o eleitorado.

O que você NÃO PODE, Lula, é roubar o dinheiro brasileiro para fazer política pessoal externa. Você é inteligente, mas não o suficiente para ser um líder mundial. Para isso, tem que ser preparado com o saber e a competência do estadista que você imagina ser, mas nunca será.

Ser líder dos analfabetos nacionais é fácil. Basta falar de improviso que você os encanta. Mas não basta ler os discursos que escrevem para você para ser um líder fora do país. Então você tem que fazer o que faz internamente. Compra a tal “liderança” que a autoridade estrangeira finge aceitar, com o dinheiro que não é seu.

O venezuelano bolivarista, com a sua arrogância e onipotência, deve  achá-lo, por trás daquele sorriso de falsidade, um imbecil de sorte que se deu bem num país de idiotas. Mas não pode deixar de elogiá-lo pelos milhões brasileiros que você lhe deu para comprar armamento. O índio chucro, sortudo como você, sorri, passa-lhe a mão carinhosamente, mas no fundo acha que você é um panaca. Ele rouba a Petrobrás dos brasileiros, altera o contrato de fornecimento de gás unilateralmente e, como represália, recebe dinheiro brasileiro para gerar emprego na Bolívia e a sua promessa de novos investimentos da Petrobrás em cerca de um bilhão de reais. É mole?

E o barbudo? Nos bons tempos deu dinheiro russo para o Brizola comunizar o Brasil e se ferrou, porque o caudilho não comunizou nada e usou o dinheiro para se tornar um rico fazendeiro no Uruguai. Mas agora que a Rússia fechou o cofre, o barbudo foi compensado. Lula, o instrumento da comuna, socorreu a sua falência com o dinheiro dos brasileiros, em troca do seu sorriso de agradecimento. Para você, Lula, foi uma glorificação. Você deve estar lembrado do dia em que abraçou o barbudo num encontro em Cuba e balbucio-lhe carinhosamente ao ouvido: «Fidel, que bom que você existe!» Que apoteose!!!

Então, Lula, Você NÃO PODE dar a estrangeiros o dinheiro que é dos brasileiros. Principalmente porque temos pessoas morrendo nas portas de hospitais por falta de atendimento. Porque grande parte dos assaltantes de rua inicia no crime por falta de outros meios de sobreviver. Porque nossos jovens chegam aos dezessete anos de idade com um certificado de segundo grau na mão, mas não sabem o que fazer da vida, porque não aprenderam uma profissão. Porque os brasileiros empregados não têm um salário digno por falta de uma estrutura de crescimento da economia, não dos banqueiros e grandes empresários que sustentam as campanhas políticas, mas do pequeno e médio empresário que são os que geram empregos neste país. Porque… Porque… Porque… Meu Deus, são tantos os porquês, que nem há espaço para escrever.

Mas um último porquê tem que ser escrito. Porque você não paga os aposentados. Veja bem. OS APOSENTADOS! Que receberam calote da Previdência, têm proventos atrasados para receber desde 2002 e você diz que não paga porque «NÃO TEM DINHEIRO!». Isso já não é mais calote. É pura maldade.

Ah! Você também não pode dar o dinheiro dos brasileiros para os ladrões nacionais.

Por tudo isso, Lula, estou indignado. Principalmente pelo que você falou, recentemente, na reunião de Copenhague sobre o aquecimento global. Você disse que está disposto a sacrificar o povo brasileiro, até com dinheiro, para ajudar os países “pobres” a controlar a emissão de gases poluentes de suas indústrias. SACRIFICAR O POVO BRASILEIRO??? Seu estúpido!!!

Quem você pensa que é? dono do Brasil? Você domina os analfabetos e miseráveis, mas não domina os homens que pensam, trabalham e sustentam este país.

A maioria desses homens apenas o suportam, porque não têm força política para mandar você para onde você merece estar. Eu, com toda a certeza digo a você: se eu tivesse o apoio desses homens e se as Forças Armadas acordassem e resolvessem cumprir o seu dever constitucional de defender as instituições nacionais contra essa bandidada que se apossou do governo, e nos apoiassem contra as “forças revolucionárias” do Zé Dirceu, eu, pessoalmente, chutaria o seu traseiro e o daria de presente ao barbudo para criá-lo como discípulo na sua encantada e maravilhosa Cuba. Tenho certeza de que você diria, diante de seu guru supremo, com voz embargada de emoção: «Fidel, eu não dizia? Que bom que você existe!».


Moacir Lisboa da Costa
Brasileiro, acima de tudo!


do: http://www.temalivre.net/carta-aberta-ao-apedeuta-luiz-inacio-da-silva/

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Foram pegos em flagrante - pesquisa manipulada pela Vox Populi

As provas da pesquisa fajuta estão publicadas no Blog Coturno Noturno. A pesquisa foi montada e manipulada pela Vox Populi. Não há como "ajeitar" ou "agilizar", como eles gostam. Qual será a posição da BAND? Aceitará ser cúmplice desta falcatrua? E qual será a disposição da Oposição? Ir para as cabeças e exigir que o TSE assuma seu papel?