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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

5.28.2012

MAIOR VERME DA HISTÓRIA http://faltaochefe.blogspot.com

IMPUNIDADE - Vergonha Nacional - http://faltaochefe.blogspot.com ~ http://groups.google.com/group/impunidade

Pressão de Lula contra Gilmar Mendes foi indecorosa, dizem ministros do STF

MINISTRO CELSO DE MELLO:O ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal, criticou duramente o comportamento do ex-presidente Lula, que pressionou o ministro Gilmar Mendes a ajudar a adiar o julgamento do mensalão, e em troca ofereceu "blindagem" do magistrado na CPI do Cachoeira. "Se ainda fosse presidente da República, esse comportamento seria passível de impeachment por configurar infração político-administrativa, em que um chefe de poder tenta interferir em outro". Segundo ele. "é um episódio anômalo na história do STF". A forte declaração do ministro foi divulgada pelo site Consultor Jurídico. Tanto Celso de Mello quanto o ministro Marco Aurélio classificaram o episódio como "espantoso", "inimaginável" e "inqualificável". Para Celso de Mello, "a conduta do ex-presidente da República, se confirmada, constituirá lamentável expressão de grave desconhecimento das instituições republicanas e de seu regular funcionamento no âmbito do Estado Democrático de Direito. O episódio revela um comportamento eticamente censurável, politicamente atrevido e juridicamente ilegítimo". O ministro Celso de Mello lamentou a investida. "Tentar interferir dessa maneira em um julgamento do STF é inaceitável e indecoroso. Rompe todos os limites da ética. Seria assim para qualquer cidadão, mas mais grave quando se trata da figura de um presidente da República. Ele mostrou desconhecer a posição de absoluta independência dos ministros do STF no desempenho de suas funções", disse o decano do Supremo.

5.23.2012

CVO_Comunidade Verde-Oliva:Membros de Comissão da Verdade pregam investigação sem revanchismo leia quem sao as vitimas dos esquerdopatas e quem os assassinou em http://faltaochefe.blogspot.com

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Se é "Comissão da Verdade" então que se examine toda a verdade jamais a "Meia Verdade"

Um bom começo para a Comissão da "Verdade" - 1a parte

1) 12/11/64 - Paulo Macena, Vigia - RJ
Explosão de bomba deixada por uma organização comunista nunca
identificada, em protesto contra a aprovação da Lei Suplicy, que
extinguiu a UNE e a UBES. No Cine Bruni, ytFlamengo, com seis feridos
graves e 1 morto.

2) 27/03/65- Carlos Argemiro Camargo, Sargento do Exército - Paraná
Emboscada de um grupo de militantes da Força Armada de Libertação
Nacional (FALN), chefiado pelo ex-coronel Jeffersom Cardim de Alencar
Osorio. Camargo foi morto a tiros. Sua mulher estava grávida de sete
meses.

3) 25/07/66 - Edson Régis de Carvalho, Jornalista - PE
4) 25/07/66 - Nelson Gomes Fernandes, almirante - PE
Explosão de bomba no Aeroporto Internacional de Guararapes, com 17
feridos e 2 mortos. Além das duas vítimas fatais, ficaram feridas 17
pessoas, entre elas o então coronel do Exército Sylvio Ferreira da
Silva. Além de fraturas expostas, teve amputados quatro dedos da mão
esquerda. Sebastião Tomaz de Aquino, guarda civil, teve a perna
direita amputada.

5) 28/09/66 - Raimundo de Carvalho Andrade - Cb PMGO
Morto durante uma tentativa de desocupação do Colégio Estadual
Campinas, em Goiânia, que havia sido ocupado por estudantes de
esquerda. O grupo de soldados convocado para a tarefa era formado por
burocratas, cozinheiros etc. Estavam armados com balas de festim.
Andrade, que era alfaiate da Polícia Militar, foi morto por uma bala
de verdade disparada de dentro da escola.

6) 24/11/67 - José Gonçalves Conceição (Zé Dico) - Fazendeiro - SP
Morto por Edmur Péricles de Camargo, integrante da Ala Marighella,
durante a invasão da fazenda Bandeirante, em Presidente Epitácio. Zé
Dico foi trancado num quarto, torturado e, finalmente, morto com
vários tiros. O filho do fazendeiro que tentara socorrer o pai foi
baleado por Edmur com dois tiros nas costas.

7) 15/12/67 - Osíris Motta Marcondes, bancário - SP
Morto quando tentava impedir um assalto terrorista ao Banco Mercantil,
do qual era o gerente.

8) 10/01/68 - Agostinho Ferreira Lima - Marinha Mercante - Rio Negro/AM
No dia 06/12/67, a lancha da Marinha Mercante "Antônio Alberto" foi
atacada por um grupo de nove terroristas, liderados por Ricardo
Alberto Aguado Gomes, "Dr. Ramon", que, posteriormente, ingressou na
Ação Libertadora Nacional (ALN). Neste ataque, Agostinho Ferreira
Lima foi ferido gravemente, vindo a morrer no dia 10/01/68.

9) 31/05/68 - Ailton de Oliveira, guarda Penitenciário - RJ
O Movimento Armado Revolucionário (MAR) montou uma ação para libertar
nove de seus membros que cumpriam pena na Penitenciária Lemos de Brito
(RJ) e que, uma vez libertados, deveriam seguir para a região de
Conceição de Jacareí, onde o MAR pretendia estabelecer o "embrião do
foco guerrilheiro". No dia 26/05/68, o estagiário Júlio César entregou
à funcionária da penitenciária Natersa Passos, num pacote, três
revólveres calibre 38. Às 17h30, teve início a fuga. Os terroristas
foram surpreendidos pelos guardas penitenciários Ailton de Oliveira e
Jorge Félix Barbosa. Foram feridos, e Ailton morreu no dia 31/05/68.
Ainda ficou gravemente ferido o funcionário da Light João Dias
Pereira, que se encontrava na calçada da penitenciária. O autor dos
disparos que atingiram o guarda Ailton foi o terrorista Avelino Brioni
Capitani.

10) 26/06/68- Mário Kozel Filho - Soldado do Exército - SP
No dia 26/06/68, Kozel atua como sentinela do Quartel General do II
Exército. Às 4h30, um tiro é disparado por um outro soldado contra uma
camioneta que, desgovernada, tenta penetrar no quartel. Seu motorista
saltara dela em movimento, após acelerá-la e direcioná-la para o
portão do QG. O soldado Rufino, também sentinela, dispara 6 tiros
contra o mesmo veículo, que, finalmente, bate na parede externa do
quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver
se havia alguém no seu interior. Havia uma carga com 50 quilos de
dinamite, que, segundos depois, explode. O corpo de Kozel é
dilacerado. Os soldados João Fernandes, Luiz Roberto Julião e Edson
Roberto Rufino ficam muito feridos.
É mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR.
Participaram do crime os terroristas Diógenes José de Carvalho
Oliveira, Waldir Carlos Sarapu, Wilson Egídio Fava, Onofre Pinto,
Edmundo Coleen Leite, José Araújo Nóbrega, Oswaldo Antônio dos Santos,
Dulce de Souza Maia, Renata Ferraz Guerra Andrade e José Ronaldo
Tavares de Lima e Silva. Ah, sim: a família de Lamarca recebeu
indenização. De Kozel, quase ninguém mais se lembra.

11) 27/06/68 - Noel de Oliveira Ramos - civil - RJ
Morto com um tiro no coração em conflito na rua. Estudantes
distribuíam, no Largo de São Francisco, panfletos a favor do governo e
contra as agitações estudantis conduzidas por militantes comunistas.
Gessé Barbosa de Souza, eletricista e militante da VPR, conhecido como
"Juliano" ou "Julião", infiltrado no movimento, tentou impedir a
manifestação com uma arma. Os estudantes, em grande maioria, não se
intimidaram e tentaram segurar Gessé que fugiu atirando, atingindo
mortalmente Noel de Oliveira Ramos e ferindo o engraxate Olavo
Siqueira.

12) 27/06/68 - Nelson de Barros - Sargento PM - RJ
No dia 21/06/68, conhecida como a "Sexta-Feira Sangrenta", realizou-se
no Rio uma passeata contra o regime militar. Cerca de 10.000 pessoas
ergueram barricadas, incendiaram carros, agrediram motoristas,
saquearam lojas, atacaram a tiros a embaixada americana e as tropas da
Polícia Militar. No fim da noite, pelo menos 10 mortos e centenas de
feridos. Entre estes, estava o sargento da PM Nelson de Barros, que
morreu no dia 27.

13) 01/07/68 - Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen -
major do Exército Alemão - RJ
Morto no Rio, onde fazia o Curso da Escola de Comando e Estado Maior
do Exército. Assassinado na rua Engenheiro Duarte, Gávea, por ter sido
confundido com o major boliviano Gary Prado, suposto matador de Che
Guevara, que também cursava a mesma escola. Autores: Severino Viana
Callou, João Lucas Alves e um terceiro não-identificado. Todos
pertenciam à organização terrorista COLINA- Comando de Libertação
Nacional.

14) 07/09/68 - Eduardo Custódio de Souza - Soldado PM - SP
Morto com sete tiros por terroristas de uma organização não
identificada quando de sentinela no DEOPS, em São Paulo.

15) 20/09/68 - Antônio Carlos Jeffery - Soldado PM - SP
Morto a tiros quando de sentinela no quartel da então Força Pública
de São Paulo (atual PM) no Barro Branco. Organização terrorista que
praticou o assassinato: Vanguarda Popular Revolucionária. Assassinos:
Pedro Lobo de Oliveira, Onofre Pinto, Diógenes José Carvalho de
Oliveira, atualmente conhecido como "Diógenes do PT", ex-auxiliar de
Olívio Dutra no Governo do RS.

16) 12/10/68 - Charles Rodney Chandler - Cap. do Exército dos Estados
Unidos - SP
Herói na guerra com o Vietnã, veio ao Brasil para fazer o Curso de
Sociologia e Política, na Fundação Álvares Penteado, em São Paulo/SP.
No início de outubro de 68, um "Tribunal Revolucionário", composto
pelos dirigentes da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária), Onofre
Pinto (Augusto, Ribeiro, Ari), João Carlos Kfouri Quartin de Morais
(Maneco) e Ladislas Dowbor (Jamil), condenou o capitão Chandler à
morte, porque ele "seria um agente da CIA". Os levantamentos da rotina
de vida do capitão foram realizados por Dulce de Souza Maia (Judite).
Quando retirava seu carro das garagem para seguir para a Faculdade,
Chandler foi assassinado com 14 tiros de metralhadora e vários tiros
de revólver, na frente da sua mulher, Joan, e de seus 3 filhos. O
grupo de execução era constituído pelos terroristas Pedro Lobo de
Oliveira (Getúlio), Diógenes José de Carvalho Oliveira (Luis,
Leonardo, Pedro) e Marco Antônio Bráz de Carvalho (Marquito).

17) 24/10/68 - Luiz Carlos Augusto - civil - RJ
Morto, com 1 tiro, durante uma passeata estudantil.

18) 25/10/68 - Wenceslau Ramalho Leite - civil - RJ
Morto, com quatro tiros de pistola Luger 9mm durante o roubo de seu
carro, na avenida 28 de Setembro, Vila Isabel, RJ. Autores: Murilo
Pinto da Silva (Cesar ou Miranda) e Fausto Machado Freire (Ruivo ou
Wilson), ambos integrantes da organização terrorista COLINA (Comando
de Libertação Nacional).

19) 07/11/68 - Estanislau Ignácio Correia - Civil - SP
Morto pelos terroristas Ioshitame Fugimore, Oswaldo Antônio dos Santos
e Pedro Lobo Oliveira, todos integrantes da Vanguarda Popular
Revolucionária(VPR), quando roubavam seu automóvel na esquina das ruas
Carlos Norberto Souza Aranha e Jaime Fonseca Rodrigues, em São Paulo.

"Quando a lista estiver completa, reparem que a ALN (Ação Libertadora
Nacional) e a VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) estão entre os
grupos mais violentos. À primeira, pertenceu o ministro Paulo
Vannuchi, que hoje comanda a banda que quer a "revanche"; a ministra
Dilma Rousseff, cuja pasta deu forma final ao "decreto", integrou a
segunda."

"Neste grupo, destaca-se a impressionante covardia de Carlos Lamarca,
o grande herói do panteão da mistificação. Sabe-se que era um
assassino frio. Mas prestem atenção às circunstâncias da morte de
Alberto Mendes Junior, a vítima nº 56."

"Havia milhares de agentes do estado empenhados em conter a subversão.
E o número de mortos, reconhecido pelas próprias esquerdas, é 424. Os
esquerdistas, na comparação, eram meia-dúzia de gatos pingados. Mesmo
assim, mataram 119 pessoas. Isso indica o, digamos assim, alto grau de
letalidade daqueles humanistas."

Relação cronológica dos mortos pelas mãos de terroristas entre os anos
de 1969 a 1974.

20) 07/01/69 - Alzira Baltazar de Almeida - dona de casa - Rio de Janeiro/RJ
Uma bomba jogada por terroristas embaixo de uma viatura policia,
estacionada em frente à 9ª Delegacia de Polícia, ao explodir, matou
Alzira, que passava pela rua

21) 11/01/69 - Edmundo Janot - Lavrador - Rio de Janeiro / RJ
Morto a tiros, foiçadas e facadas por um grupo de terroristas que
haviam montado uma base de guerrilha nas proximidades da sua fazenda.

22) 29/01/69 - Cecildes Moreira de Faria - Subinspetor de Polícia - BH/ MG
23) 29/01/69 - José Antunes Ferreira - guarda civil - BH/MG
Policiais chegaram a um "aparelho" do Comando de Libertação Nacional
(Colina), na Rua Itacarambu nº 120, bairro São Geraldo. Foram
recebidos por rajadas de metralhadora, disparadas por Murilo Pinto
Pezzuti da Silva, "Cesar' ou "Miranda", que mataram o subinspetor
Cecildes Moreira da Silva (ver acima), que deixou viúva e oito filhos
menores. Ferreira também morreu. Além do assassino, foram presos os
seguintes terroristas: Afonso Celso L.Leite (Ciro), Mauricio Vieira de
Castro (Carlos), Nilo Sérgio Menezes Macedo, Júlio Antonio Bittencourt
de Almeida (Pedro), Jorge Raimundo Nahas (Clovis ou Ismael) e Maria
José de Carvalho Nahas (Celia ou Marta). No interior do "aparelho",
foram apreendidos 1 fuzil FAL, 5 pistolas, 3 revólveres, 2
metralhadoras, 2 carabinas, 2 granadas de mão, 702 bananas de
dinamite, fardas da PM e dinheiro de assaltos.

(*) 120) 31/03/69 - Manoel Da Silva Dutra - Civil - Rio de Janeiro / RJ
Morto durante assalto ao banco Andrade Arnaud. O caso é
particularmente importante porque um dos então terroristas que
participaram da operação se chamava Carlos Minc. Ele vinha do Colina,
que se fundiu com a VPR para formar a VAR-PALMARES.

24) 14/04/69 - Francisco Bento da Silva - motorista - SP
25) 14/04/69 - Luiz Francisco da Silva - guarda bancário -SP
Mortos durante um assalto, praticado pela Ala Vermelha do PC do B ao
carro pagador (uma Kombi) do Banco Francês-Italiano para a América do
Sul, na Alameda Barão de Campinas, quando foram roubados vinte milhões
de cruzeiros. Participaram desta ação os seguintes terroristas: Élio
Cabral de Souza, Derly José de Carvalho, Daniel José de Carvalho,
Devanir José de Carvalho, James Allen Luz, Aderval Alves Coqueiro,
Lúcio da Costa Fonseca, Gilberto Giovanetti, Ney Jansen Ferreira
Júnior, Genésio Borges de Melo e Antônio Medeiros Neto

26) 08/05/69 - José de Carvalho - Investigador de Polícia - SP
Atingido com um tiro na boca durante um assalto ao União de Bancos
Brasileiros, em Suzano, no dia 07 de maio, vindo a falecer no dia
seguinte. Nessa ação, os terroristas feriram, também, Antonio Maria
Comenda Belchior e Ferdinando Eiamini. Participaram os seguintes
terroristas da Ação Libertadora Nacional (ALN): Virgílio Gomes da
Silva, Aton Fon Filho, Takao Amano, Ney da Costa Falcão, Manoel Cyrilo
de Oliveira Neto e João Batista Zeferino Sales Vani. Takao Amano foi
baleado na coxa e operado, em um "aparelho médico" por Boanerges de
Souza Massa, médico da ALN.

27) 09/05/69 - Orlando Pinto da Silva - Guarda Civil - SP
Morto com dois tiros, um na nuca e outro na testa, disparados por
Carlos Lamarca, durante assalto ao Banco Itaú, na rua Piratininga,
Bairro da Mooca. Na ocasião também foi esfaqueado o gerente do Banco,
Norberto Draconetti. Organização responsável por esse assalto:
Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).

28) 27/05/69 - Naul José Montovani - Soldado PM - SP
Em 27/05/69 foi realizada uma ação contra o 15º Batalhão da Força
Pública de São Paulo, atual PMESP, na Avenida Cruzeiro do Sul, SP/SP.
Os terroristas Virgílio Gomes da Silva, Aton Fon Filho, Carlos Eduardo
Pires Fleury, Maria Aparecida Costa, Celso Antunes Horta e Ana Maria
de Cerqueira César Corbusier metralharam o soldado Naul José
Montovani, que estava de sentinela e que morreu instantaneamente. O
soldado Nicário Conceição Pulpo, que correu ao local ao ouvir os
disparos, foi gravemente ferido na cabeça, tendo ficado paralítico.

29) 04/06/69 - Boaventura Rodrigues da Silva - Soldado PM - SP
Morto por terroristas durante assalto ao Banco Tozan.

30) 22/06/69 - Guido Boné - Soldado PM - SP
31) 22/06/69 - Natalino Amaro Teixeira - Soldado PM - SP
Mortos por militantes da ALN que atacaram e incendiaram a
rádio-patrulha RP 416, da então Força Pública de São Paulo, hoje
Polícia Militar, matando os seus dois ocupantes, os soldados Guido
Bone e Natalino Amaro Teixeira, roubando suas armas.

32) 11/07/69 - Cidelino Palmeiras do Nascimento - Motorista de táxi - RJ
Morto a tiros quando conduzia, em seu carro, policiais que perseguiam
terroristas que haviam assaltado o Banco Aliança, agência Muda.
Participaram deste assassinato os terroristas Chael Charles Schreier,
Adilson Ferreira da Silva, Fernando Borges de Paula Ferreira, Flávio
Roberto de Souza, Reinaldo José de Melo, Sônia Eliane Lafóz e o autor
dos disparos Darci Rodrigues, todos pertencentes a organização
terrorista VAR-Palmares.

33) 24/07/69 - Aparecido dos Santos Oliveira - Soldado PM - SP
O Banco Bradesco, na rua Turiassu, no Bairro de Perdizes, foi
assaltado por uma frente de grupos de esquerda. Foram roubados sete
milhões de cruzeiros. Participaram da ação:
- Pelo Grupo de Expropriação e Operação: Devanir José de Carvalho,
James Allen Luz, Raimundo Gonçalves de Figueiredo, Ney Jansen Ferreira
Júnior, José Couto Leal;
- Pelo Grupo do Gaúcho: Plínio Petersen Pereira, Domingos Quintino dos
Santos, Chaouky Abara;
- Pela VAR-Palmares: Chael Charles Schreier, Roberto Chagas e Silva,
Carmem Monteiro dos Santos Jacomini e Eduardo Leite.

Raimundo Gonçalves Figueiredo baleou o soldado Oliveira. Já caído, ele
recebeu mais quatro tiros disparados por Domingos Quintino dos Santos.

34) 20/08/69 - José Santa Maria - Gerente de Banco - RJ
Morto por terroristas que assaltaram o Banco de Crédito Real de Minas
Gerais, do qual era gerente.

35) 25/08/69 - Sulamita Campos Leite - dona de casa, PA
Parente do terrorista Flávio Augusto Neves Leão Salles. Morta na casa
dos Salles, em Belém, ao detonar, por inadvertência ,uma carga de
explosivos escondida pelo terrorista

36) 31/08/69 - Mauro Celso Rodrigues - Soldado PM - MA
Morto quando procurava impedir a luta entre proprietários e posseiros,
incitada por movimentos subversivos.

37) 03/09/69 - José Getúlio Borba - Comerciário - SP
38) 03/09/69 - João Guilherme de Brito - Soldado da Força Pública/SP
Os terroristas da Ação Libertadora Nacional (ALN) Antenor Meyer, José
Wilson Lessa Sabag, Francisco José de Oliveira e Maria Augusta Tomaz
resolveram comprar um gravador na loja Lutz Ferrando, na esquina da
Avenida Ipiranga com a Rua São Luis. O pagamento seria feito com um
cheque roubado num assalto. Descobertos, receberam voz de prisão e
reagiram. Na troca de tiros, o guarda civil João Szelacsak Neto ficou
ferido com um tiro na coxa, e o funcionário da loja, José Getúlio
Borba, foi mortalmente ferido. Perseguidos pela polícia, o terrorista
José Wilson Lessa Sabag matou a tiros o soldado da Força Pública
(atual PM) João Guilherme de Brito.

39) 20/09/69 - Samuel Pires - Cobrador de ônibus - SP
Morto por terroristas quando assaltavam uma empresa de ônibus.

40) 22/09/69 - Kurt Kriegel - Comerciante - Porto Alegre/RS
Comerciante Kurt Kriegel, morto pela Var-Palmates em Porto Alegre.

41) 30/09/69 - Cláudio Ernesto Canton - Agente da Polícia Federal - SP
Após ter efetuado a prisão de um terrorista, foi atingido na coluna
vertebral, vindo a falecer em conseqüência desse ferimento.

42) 04/10/69 - Euclídes de Paiva Cerqueira - Guarda particular - RJ
Morto por terroristas durante assalto ao carro transportador de
valores do Banco Irmãos Guimarães

43) 06/10/69 - Abelardo Rosa Lima - Soldado PM - SP
Metralhado por terroristas numa tentativa de assalto ao Mercado
Peg-Pag. Autores: Devanir José de Carvalho (Henrique), Walter
Olivieri, Eduardo Leite (Bacuri), Mocide Bucherone e Ismael Andrade
dos Santos. Organizações Terroristas: REDE (Resistência Democrática) e
MRT (Movimento Revolucionário Tiradentes).

44) 07/10/69 - Romildo Ottenio - Soldado PM - SP
Morto quando tentava prender um terrorista.

45) 31/10/69 - Nilson José de Azevedo Lins- civil - PE
Gerente da firma Cornélio de Souza e Silva, distribuidora da Souza
Cruz, em Olinda. Foi assaltado e morto quando ia depositar, no Banco,
o dinheiro da firma. Organização: PCBR (Partido Comunista Brasileiro
Revolucionário). Autores: Alberto Vinícius Melo do Nascimento, Rholine
Sonde Cavalcante Silva, Carlos Alberto Soares e João Maurício de
Andrade Baltar.

46) 04/11/69 - Estela Borges Morato - Investigadora do DOPS - SP
47) 04/11/69 - Friederich Adolf Rohmann - Protético - SP
Mortos durante a operação que resultou na morte do terrorista Carlos Marighela.

48) 14/11/69 - Orlando Girolo - Bancário - SP
Morto por terroristas durante assalto ao Bradesco.

49) 17/11/69 - Joel Nunes - Subtenente PM - RJ
Neste dia, o PCBR assaltou o Banco Sotto Maior, na Praça do Carmo, no
subúrbio carioca de Brás de Pina, de onde foram roubados cerca de 80
milhões de cruzeiros. Na fuga, obstados por uma viatura policial,
surgiu um violento tiroteio no qual Avelino Bioni Capitani matou o
sargento da PM Joel Nunes. Na ocasião, foi preso o terrorista Paulo
Sérgio Granado Paranhos.

50) 18/12/69 - Elias dos Santos - Soldado do Exército - RJ
Havia um aparelho do PCBR na rua Baronesa de Uruguaiana nº 70, no
bairro de Lins de Vasconcelos. Ali, Prestes de Paula, ao fugir pelos
fundos da casa, disparou um tiro de pistola 45 contra Elias dos
Santos.

51) 17/01/70 - José Geraldo Alves Cursino - Sargento PM - São Paulo / SP
Morto a tiros por terroristas.

52) 20/02/70 - Antônio Aparecido Posso Nogueró - Sargento PM - São Paulo
Morto pelo terrorista Antônio Raimundo de Lucena quando tentava
impedir um ato terrorista no Jardim Cerejeiras, Atibaia/SP.

53) 11/03/70 - Newton de Oliveira Nascimento - Soldado PM - Rio de Janeiro
No dia 11/03/70, os militantes do grupo tático armado da ALN Mário de
Souza Prata, Rômulo Noronha de Albuquerque e Jorge Raimundo Júnior
deslocavam-se num carro Corcel azul, roubado, dirigido pelo último,
quando foram interceptados no bairro de Laranjeiras- RJ por uma
patrulha da PM. Suspeitando do motorista, pela pouca idade que
aparentava, e verificando que Jorge Raimundo não portava habilitação,
os policiais ordenaram-lhe que entrasse no veículo policial, junto com
Rômulo Noronha Albuquerque, enquanto Mauro de Souza Prata, acompanhado
de um dos soldados, iria dirigindo o Corcel até a delegacia mais
próxima. Aproveitando-se do descuido dos policiais, que não revistaram
os detidos, Mário, ao manobrar o veículo para colocá-lo à frente da
viatura policial, sacou de uma arma e atirou, matando com um tiro na
testa o soldado da PM Newton Oliveira Nascimento, que o escoltava no
carro roubado. O soldado Newton deixou a viúva dona Luci e duas filhas
menores, de quatro e dois anos.

54) 31/03/70 - Joaquim Melo - Investigador de Polícia - Pernambuco
Morto por terroristas durante ação contra um "aparelho".

55) 02/05/70 - João Batista de Souza - Guarda de Segurança - SP
Um comando terrorista, integrado por Devanir José de Carvalho, Antonio
André Camargo Guerra, Plínio Petersen Pereira, Waldemar Abreu e José
Rodrigues Ângelo, pelo Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT), e
mais Eduardo Leite (Bacuri), pela Resistência Democrática (REDE),
assaltaram a Companhia de Cigarros Souza Cruz, no Cambuci/SP. Na
ocasião Bacuri assassinou o guarda de segurança João Batista de Souza.

56) 10/05/70 - Alberto Mendes Junior- 1º Tenente PM - SP
Esta é uma das maiores expressões da covardia e da violência de que
era capaz o terrorista Carlos Lamarca. No dia 08/05/70, 7 terroristas,
chefiados por ele, estavam numa pick-up e pararam num posto de
gasolina em Eldorado Paulista. Foram abordados por policiais e
reagiram a bala, conseguindo fugir. Ciente do ocorrido, o Tenente
Mendes organizou uma patrulha. Em duas viaturas, dirigiu-se de Sete
Barras para Eldorado Paulista. Por volta das 21h, houve o encontro com
os terroristas, que estavam armados com fuzis FAL, enquanto os PMs
portavam o velho fuzil Mauser modelo 1908. Em nítida desvantagem
bélica, vários PMs foram feridos, e o Tenente Mendes verificou que
diversos de seus comandados estavam necessitando de urgentes socorros
médicos. Julgando-se cercado, Mendes aceitou render-se desde que seus
homens pudessem receber o socorro necessário. Tendo os demais
componentes da patrulha permanecido como reféns, o Tenente levou os
feridos para Sete Barras.

De madrugada, a pé e sozinho, Mendes buscou contato com os
terroristas, preocupado que estava com o restante de seus homens.
Encontrou Lamarca, que decidiu seguir com seus companheiros e com os
prisioneiros para Sete Barras. Ao se aproximarem dessa localidade,
foram surpreendidos por um tiroteio, ocasião em que dois terroristas -
Edmauro Gopfert e José Araújo Nóbrega - desgarraram-se do grupo, e os
cinco terroristas restantes embrenharam-se no mato, levando junto o
Tenente Mendes. Depois de caminharem um dia e meio na mata, os
terroristas e o tenente pararam para descansar. Carlos Lamarca,
Yoshitame Fujimore e Diógenes Sobrosa de Souza afastaram-se e formaram
um "tribunal revolucionário", que resolveu assassinar o Tenente
Mendes. Os outros dois, Ariston Oliveira Lucena e Gilberto Faria
Lima, ficaram vigiando o prisioneiro.

Poucos minutos depois, os três terroristas retornaram. Yoshitame
Fujimore desfechou-lhe violentos golpes na cabeça, com a coronha de um
fuzil. Caído e com a base do crânio partida, o Tenente Mendes gemia e
se contorcia em dores. Diógenes Sobrosa de Souza desferiu-lhe outros
golpes na cabeça, esfacelando-a. Ali mesmo, numa pequena vala e com
seus coturnos ao lado da cabeça ensangüentada, o Tenente Mendes foi
enterrado. Em 08/09/70, Ariston Lucena foi preso pelo DOI-CODI e
apontou o local onde o tenente estava enterrado.

57) 11/06/70 - Irlando de Moura Régis - Agente da Polícia Federal - RJ
Foi assassinado durante o seqüestro do embaixador da Alemanha,
Ehrendfried Anton Theodor Ludwig Von Holleben. A operação foi
executada pelo Comando Juarez Guimarães de Brito. Participaram Jesus
Paredes Soto, José Maurício Gradel, Sônia Eliane Lafóz, José Milton
Barbosa, Eduardo Coleen Leite (Bacuri), que matou Irlando, Herbert
Eustáquio de Carvalho, José Roberto Gonçalves de Rezende, Alex Polari
de Alverga e Roberto Chagas da Silva.

58) 15/07/70 - Isidoro Zamboldi - segurança - SP
Morto pela terrorista Ana Bursztyn durante assalto à loja Mappin.

59) 12/08/70 - Benedito Gomes - Capitão do Exército - SP
Morto por terroristas, no interior do seu carro, na Estrada Velha de Campinas.

60) 19/08/70 - Vagner Lúcio Vitorino da Silva - Guarda de segurança - RJ
Morto durante assalto do Grupo Tático Armado da organização terrorista
MR-8 ao Banco Nacional de Minas Gerais, no bairro de Ramos. Sônia
Maria Ferreira Lima foi quem fez os disparos que o mataram.
Participaram, também, dessa ação os terroristas Reinaldo Guarany
Simões, Viriato Xavier de Melo Filho e Benjamim de Oliveira Torres
Neto, os dois últimos recém-chegados do curso em Cuba.

"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os
poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a
rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." (Rui Barbosa)

Do latim, MILITAR é aquele que marcha em mil...

5.21.2012



Parcerias perigosas e parcerias inconvenientes

 

Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
Por Gelio Fregapani


As parcerias assimétricas são sempre perigosas. O mais forte costuma utilizar-se do parceiro, e o abandonar quando em dificuldade. A História o comprova. Em nosso continente podemos constatar a parceria da Colômbia com os EUA e a da Venezuela com a Rússia, parcerias utilizadas pelas superpotências apenas para seus objetivos. Jogo perigoso.


O nosso Brasil, durante o gov. Lula ensaiou certa parceria com a França, parceria não tão assimétrica, que poderia até dar certo. O que os franceses realmente queriam: matérias primas, principalmente urânio. Necessitavam. Estavam dispostos a dar algo em troca, mas naturalmente não mereciam confiança total. Acredita-se que na guerra das Malvinas tenham cedido aos ingleses os códigos dos mísseis exorcet que haviam vendido aos argentinos, permitindo em alguns casos a sua neutralização.


Possivelmente só o nosso Brasil, quando o mais forte, procura fazer parcerias altruísticas, e tem pagado um preço alto demais. Assim foi com o Paraguai, que agora nos chantageia com Itaipú, Não aprendemos a lição Agora planejamos construir novas hidrelétricas em rios fronteiriços. Procuramos sarna para coçar. Tratemos de construí-las em nosso território. Fronteiras não são “pontes”, como as considerava Lula em sua política suicida. São cercas e boas cercas fazem bons vizinhos


Acontece na nossa terra


Uma lição do Economista Adriano Benayon - Não existe país que se tenha desenvolvido, havendo entregado seu mercado a empresas comandadas por capitais estrangeiros. – Está em nossas mãos dar preferência a produtos de empresas de capital nacional, ao menos quando em igualdade de condições.


Trabalho escravo – Elementos mal intencionados confundem propositalmente o trabalho em más condições com escravidão. Fingem ignorar que em toda frente pioneira as condições são precárias, mas frequentemente melhores do que o trabalhador teria sem o trabalho. É mais uma manobra para evitar a expansão da nossa agricultura e a conseqüente concorrência. Aliás, é bom lembrar que nenhum trabalho tem condições mais precárias do que o do soldado em treinamento (sem falar na guerra), e nem por isto é considerado um trabalho escravo.


Operação Àgata – Pegou mal o nosso Exército exercer o papel de polícia Rodoviária, e a nossa Força Aérea, a serviço da Funai destruir as pistas de garimpo em Roraima, afastando da fronteira os únicos brasileiros que se animam a povoá-la e fundar novas cidades. A insatisfação popular foi de tal monta que nem os mais necessitados compareceram na oferta de auxílio (Aciso) oferecida pelo Exército naquele Estado. Há poucos anos o mesmo Exército era adorado pela população.


Confiança – Talvez a Presidente Dilma só possa mesmo confiar nas Forças Armadas.Mandou refazer o planejamento da segurança dos grandes eventos deixando a base das ações nas mãos dos militares, mas estes não são autômatos sem alma. Será bom que tente também conquistar a confiança da tropa. Ainda está em tempo


A esperança decrescente


A Presidente Dilma recebeu uma bomba de efeito retardado. Não é que o Lula tenha sido de todo ruim; seu assistencialismo, (bolsas, subsídios etc.) mantiveram a nossa agricultura, indústria e comércio funcionando, enquanto a economia mundial desmoronava. Entretanto não é possível manter esse assistencialismo por muito tempo a não ser que o Estado disponha de uma renda extra como a Arábia com o petróleo. Pior ainda, com a corrupção generalizada e com a incompetência dos companheiros de sindicatos, elevados aos mais altos postos, a alta administração federal rumava para o caos. Mudar o rumo, reconheçamos, era uma tarefa difícil


Mesmo herdando o Governo em dissolução – com o Legislativo desmoralizado, o Judiciário voltando-se contra a moralidade e mesmo contra a unidade Nacional e o Executivo loteando os Ministérios entre ladrões para garantir o apoio, é forçoso reconhecer que a Presidente em poucos meses se transformou numa esperança, e com o tempo foi conquistando a confiança. Além dos ensaios de faxina, tomou corajosas e oportunas medidas em defesa da industrialização -taxando os importados; reduzindo os juros (taxa Selic) e outras saudáveis medidas, a última das quais, o quase despercebido projeto Carinhoso, atenuará o maior perigo que corremos: o encolhimento e envelhecimento da população. Conseguiu corrigir muitos dos perigosos rumos do governo anterior. Seus erros, tipo doações à Cuba e Palestina de recursos carentes no próprio Pais ficaram eclipsados pelo bom momento econômico, ao qual ela contribuiu com mentalidade progressista, e principalmente impedindo ao Ibama de paralisar as obras de infra-estrutura. Mais do que esperança, criou confiança Será uma lástima se puser tudo a perder por medidas que reabrem feridas e reacendem a chama do ódio.


O Pais estava se aproximando da união entusiasmada, com uma euforia somente vista nas épocas de Juscelino e Médici, quando havia auto estima, orgulho e principalmente união e confiança no governo. Lamentavelmente a infeliz divisão racial provocada pelas cotas criou certa ruptura, mas a culpa disto não pode ser atribuída à presidência, e sim ao STF, mas a operacionalização da Comissão da “Verdade acabou com a confiança dos militares no governo, gerando um potencial de destruir a disciplina das Legiões, um dos dois pilares que sustentam qualquer governo, ( eles são a disciplina militar e o apoio popular).


É possível que a Comissão venha a agir com isenção, mas a esperança é pequena. É verdade que não foram escolhidos os mais radicais inimigos das Forças Armad as – Greenhalg, Genro, Nimário, Vanucchi etc, mas nem por isto a maioria dos membros da comissão deixa de ser de partidários e haverá sempre a suposição que estarão tentando comer pelas beiradas. Com razão, os militares nacionalistas julgam nefasta a Comissão. A pressão da OEA para punições visa basicamente desmantelar nossas Forças Armadas e só o Governo não percebe isto, cego pelo viés ideológico que se supunha ultrapassado.


Lógico, neutralizando os militares fica mais fácil manter o Brasil como uma colônia de exploração para proveito dos esquemas globalitários.


O outro pilar de sustentação do Governo, o apoio popular, depende principalmente da situação da economia, e a nossa, atualmente, depende da produção agrícola. Portanto Senhora Presidente, pense antes de vetar o Código Florestal. Lembre-se da Princesa Isabel; ao fazer uma lei, socialmente justa, mas que arruinou a economia, não só perdeu seu trono como jogou o País em cinquenta anos de estagnação.


Antes ainda do final do mês saberemos a decisão governamental sobre o Código; um veto total imediatamente afastará o mundo rural do governo, e seu efeito (o preço dos alimentos), poderá, em poucos meses, criar tal insatisfação popular que propicie ambiente para revolta. Sem apoio popular e sem disciplina militar nenhum governo se sustenta. Esperemos que isto não aconteça simultaneamente com as exigências estrangeiras sobre nossos recursos naturais.


Que Deus guarde ao nosso País.


Gelio Fregapani é escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.


Transcrito do Blog "Alerta Total":
                  
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